Por iniciativa da Prefeitura, o percentual de cotas de direito legais foi aumentado em proporções legais para o condomínio. De 3% passou para 5% o número de unidades destinadas aos deficientes físicos (20 apartamentos) e de 5% passou para 10% destinado para pessoas acima de 60 anos (40 apartamentos). Todos foram adaptados e instalados no térreo dos prédios para facilitar a locomoção dos futuros moradores.
O prefeito de Queimados, Max Lemos, falou sobre importância de enfrentar a atual crise economia do país com empenho e trabalho para proporcionar a qualidade de vida à população e realizar o sonho de milhares de famílias. “Apesar do atual momento de crise econômica, estamos conseguindo manter nossas contas em dia com muito trabalho e suor. Consequência disso é que as obras na cidade não pararam. E quem ganha com isso é população com uma vida mais digna e uma casa para chamar de sua” contou.
Números do programa habitacional
Queimados foi a primeira cidade da Baixada Fluminense a receber o projeto do “Minha Casa, Minha Vida” com a construção do Condomínio Valdariosa I, II e III. O município já entregou 2.126 unidades habitacionais, sendo 1.500 no bairro Valdariosa, 220 no Belmonte, 406 no São Jorge e, agora, mais 600 das 1.500 erguidas no Jardim da Fonte. E os números não param por aí. O município ainda conta com mais de 1.500 mil moradias em fase final de construção: 396 no Eldorado e 1.200 na Vila São João e já aprovou a construção de mais 1040 unidades no Fanchem.
19/08/2016