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Vigilância em Saúde interdita hospital particular em Duque de Caxias

quinta-feira, janeiro 19, 2017

/ by Jornal Destaque Baixada

A Vigilância em Saúde do estado interditou parcialmente o Hospital Santa Branca, no Jardim Vinte e Cinco de Agosto, em Caxias, por tempo indeterminado. De acordo com a Secretaria estadual de Saúde, a unidade “não tem estrutura física” e apresenta “processos de trabalho inadequados’’ para o seu funcionamento. A determinação começou a valer a partir do último dia 3.

A interdição na unidade de saúde ocorreu na Central de Material Esterilizado (CME). A Secretaria estadual de Saúde informou ainda que o “pleno funcionamento do hospital só poderá ser retomado após a regularização estrutural ou da comprovação da terceirização das atividades da CME”. A secretaria ressaltou que a interdição parcial não representa prejuízo aos pacientes internados.

Ontem, durante a manhã, a movimentação de pacientes e funcionários era pequena na entrada do hospital. Por lá, ninguém quis comentar a decisão. O “Mais Baixada” tentou contato com a direção do hospital Santa Branca, mas ninguém atendeu em nenhum dos telefones disponíveis.

A interdição parcial da unidade de saúde foi resultado de uma inspeção realizada por técnicos da Subsecretaria de Vigilância em Saúde em agosto do ano passado. A sanção foi publicada na última terça-feira em Diário Oficial.

O órgão comunicou que as fiscalizações são realizadas periodicamente nas unidades de saúde cadastradas e que podem também ser provocadas por denúncias dos usuários pelo e-mail visa.denuncia@saude.rj.gov.br ou no site www.vigilanciasanitaria.rj.gov.br.

Celebridades como pacientes e dono preso


Foi no Hospital Santa Branca que a funkeira Ludmilla realizou uma lipoaspiração em março de 2015. Na época, a cantora tinha 19 anos e fez o procedimento com o mesmo médico que fez a cirurgia em Andressa Soares, a Mulher Melancia.

A unidade de saúde tinha como proprietário o equatoriano Bolivar Guerreiro Silva. Ele foi preso durante uma operação da Polícia Civil, em 2010, acusado de comercializar ou aplicar um medicamento para preenchimento facial sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) à base de PMMA (polimetilmetacrilato). Outras sete pessoas também foram presas.

Por: Igor Ricardo
Foto: Cléber Júnior / Extra
via: Jornal extra
19/01/2017
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