NOVA IGUAÇU - O Portal dos Procurados divulgou um cartaz em que procura informações que levem à prisão de Marcio Moura dos Santos Araújo, de 18 anos. A recompensa é de R$ 1 mil. Ele é o principal suspeito de envolvimento na morte de Wendell de Arruda Vasconcelos, de 20 anos, morto com um tiro na cabeça, na manhã desta quarta-feira. A vítima ia para a delegacia com o pai e o irmão de 14 anos fazer um registro de roubo de um celular, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. Nesta sexta-feira, o delegado Luiz Otávio, da Delegacia de Homicídios da Baixada (DHBF), entrou com pedido de prisão na Justiça, o que foi deferido pela 4ª Vara Criminal da Comarca de Nova Iguaçu, com Prisão Temporária de 30 dias.
Na quarta-feira, o irmão de Wendell estava indo para a escola a pé, quando foi assaltado por dois homens em uma moto. O menino contou para o pai o que tinha acontecido e o responsável resolveu levá-lo à delegacia para fazer um registro de ocorrência.
No caminho, a família passou pela mesma rua onde o fato aconteceu, mas de carro. Os criminosos permaneciam no local e reconheceram o garoto. Marcio Moura atirou contra o veículo, mas errou o tiro. O pai de Wendell arrancou com o carro e fugiu do local. No entanto, eles acabaram se encontrando em outra rua e, desta vez, só Marcio Moura estava na moto. O acusado jogou a moto contra o carro e saiu atirando.
A família saiu do carro para tentar se proteger. O irmão do menino que tinha sido assaltado, Wendell, levou um tiro na cabeça e não resistiu aos ferimentos. Já o pai foi atingido por um tiro na boca e outros dois de raspão na orelha e no braço. O filho mais novo, vítima do assalto, nada sofreu.
Logo após o fato, Marcio fugiu do local. Até o momento, ele não foi encontrado e já é considerado foragido da Justiça.
Na madrugada da útima quinta-feira, um dos envolvidos no roubo do celular, Caio Felipe Francisco Monteiro, de 18 anos, foi preso.
Denúncias e informações sobre a localização de Marcio Moura dos Santos Araújo podem ser feitas pelo Disque-Denúncia (21) 2253-1177, Whatsapp ou Telegram dos Procurados (21) 96802-1650; por mensagem privada no Facebook ou pelo aplicativo para celular “Disque Denúncia”. O anonimato é garantido. Todas as informações recebidas estarão serão encaminhadas para DHBF, que investiga o caso.
via: Jornal extra
22/04/2017