O encantamento começa ainda na fila, do lado de fora, quando pequenas bandas celebram o momento tocando clássicos nacionais e internacionais. Ao atravessar a roleta, o visitante entra direto em uma tenda com projeção de luzes, som de sucessos mesclados com aplausos e um aroma, feito especialmente para a ocasião, que tem a intenção de remeter a um clima de comemoração, alegria e otimismo. Mais alguns passos e descortina-se um mundo de magia. Grandes brinquedos, ruas cenográficas, palcos temáticos, games de última geração, simuladores, desfile de personagens e lojinhas de suvenires compõem o cenário. Não, não se trata do Magic Kingdom ou do Epcot Center, dois ícones do complexo de parques em Orlando, na Flórida. Nesta edição, está mais claro do que nunca que o Rock in Rio extrapolou a fronteira do festival e virou uma verdadeira Disney da música. Estrelas mundiais como, Justin Timberlake, Bon Jovi e Guns N’Roses estarão lá, mas terão a companhia de uma avalanche de atividades capaz de agradar do pai ao filho. foram cerca de 500 atrações por dia, 150 delas concentradas nos oito palcos do evento. Mas, mesmo se os portões fossem abertos de manhã (o horário oficial é 2 da tarde), seria impossível ver tudo. Como nos parques temáticos, o visitante sairá com gostinho de quero mais. “O evento será uma lufada de esperança na cidade. O público se surpreenderá com a dimensão e a quantidade de novidades. Quando se somam tantos detalhes é que surge a magia”, diz o idealizador do festival, o empresário Roberto Medina.
Tudo lindo e perfeito, quando vazio, até o povo entrar no local com a sua falta de educação, sacudir e dançar.
Na edição do Rock in Rio 2017, a maioria dos participantes procuraram protestar de alguma forma, porém, não conseguiram juntar seu próprio lixo, para salva de fato o planeta, devemos aprender com pequenas atitudes em casa!
Isso é uma opinião de um mera Jornalista que entende que de fato pra salvar mesmo algo, começa também na educação!