Nove jovens e um sonho de mudar o mundo através da engenharia. Um grupo de alunos do Cefet criou uma nova geração, utilizando inteligência artificial, um projeto que identifica e mapeia focos do mosquito Aedes aegypti através de imagens colhidas por um drone. Com o protótipo, eles garantiram um lugar na final de um concurso internacional, que acontece no dia 27 em Florença, na Itália. Mas, para que todos os integrantes da equipe estejam presentes no Brasil, eles são de ajuda para os custos de viagem e de hospedagem.
O projeto vem sendo desenvolvido pela equipe de robótica da universidade há um ano. Utilizando um zumbido comercial para a sessão de áreas urbanas, em conjunto com as imagens de terrenos baldios e outros ambientes de risco. A partir de então, nós passamos vídeos por uma série de algoritmos de visão computacional e artificial para a seleção de pneus e água parada, e também para realizar um georreferenciamento dos locais com focos do mosquito, explicou o professor orientador Gabriel. Araújo.
Para uma aluna, Tayana Moreira, de 23 anos, trabalha no projeto de saúde da comunidade. Para mim, o projeto é esse: cuidar da população ”. E não é para menos. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2017, foram registrados no Brasil 251.711 casos prováveis de dengue e 185.854 de febre chikungunya, doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Apesar de já estarem na última, a viagem não tem condições de bancar os gastos com uma viagem até a Itália. A organização do evento oferece um reembolso de US $ 2.000,00 com despesas de hospedagem e hospedagem de três integrantes do tempo, o que não contempla todos os nove jovens.
Como ajudar
Para driblar essa situação, os alunos criam uma vaquinha na internet, mas a mesma não chega nem a 4% da meta final de R $ 10.000,00. E o tempo é curto. "A proposta do projeto é muito importante, e o que se ouve com uma vaquinha, por menor que seja o valor, nos ajuda a dar visibilidade a ele", comentou Henrique Menezes, de 21 anos, um dos desenvolvedores do protótipo. A campanha não é site Kickante e pode ser acessado pelo link https://goo.gl/AFMrxA .
Essa é uma primeira vez que uma equipe de robótica do Cefet Nova Iguaçu representa o país no exterior. Em 2017, eles chegaram à fase final de uma série com projetos: uma máquina automatizada e um robô de limpeza. “Tudo na final foi muito bom. Nós trabalhamos muito para isso ”, disse Henrique. O prêmio para quem vencer o 'CASS Student Design Competition' é de US $ 3.000,00. Mas, segundo Gabriel, o que enche os olhos da equipe não é o dinheiro. “O mais importante da premiação é o reconhecimento do trabalho, é o fato de as pessoas representarem uma América Latina em uma máquina internacional”, concluiu o professor.
30/04/2018