Profissionais da rede de proteção dos adolescentes e jovens da cidade assistiram a documentário e debateram medidas eficazes na recuperação de menores infratores
Uma noite de reflexão. Assim foi a atividade técnica com tema “Juventude e Medidas Socioeducativas”, realizada pela Prefeitura de Queimados, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, na última quinta-feira (5), no Centro de Artes e Esporte Unificados Planeta Futuro. O evento, que abordou a criminalidade e o trabalho desenvolvido nos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS), teve como público-alvo profissionais que compõem a rede de proteção dos adolescentes e jovens na cidade.
Após a exibição do documentário “Juízo” (2008), uma mesa de debate foi formada pelos professores convidados Carla Silva Barbosa (Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e docente da UNIABEU) e Alexandre Bárbara Soares (Doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e docente da Universidade Federal Fluminense).
“Nosso maior desafio é fortalecer a rede de acolhimento a esses jovens, oferecer uma opção real de qualificação, emprego. Convidamos secretarias envolvidas nesse atendimento para tratarmos de forma completa essa questão. Os jovens são os que mais matam e mais morrem nas periferias. Mas eles devem ser vistos como a solução do país, não como o problema”, afirmou o Secretário de Assistência Social, Elton Teixeira.
Fizeram parte da plateia representantes da Vara da Infância e da Juventude, do Conselho Tutelar, das Secretarias de Educação e Saúde, além de alunos dos cursos ministrados pela Secretaria de Cultura e Turismo e membros da sociedade civil.
De acordo com o coordenador do Centro de Referencia Especializado de Assistência Social (CREAS), Thiago Schubert, esse é apenas o primeiro de uma série de atividades desenvolvidas em prol do debate da questão no município.
“Precisamos discutir a questão de forma mais aprofundada, mais técnica. Estamos vivendo um momento em que é pertinente debater a questão da criminalização nessa faixa etária. O documentário escolhido mostra a rotina de audiências realizadas na Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro e os problemas no processo de recuperação desses menores”, explicou.
Uma noite de reflexão. Assim foi a atividade técnica com tema “Juventude e Medidas Socioeducativas”, realizada pela Prefeitura de Queimados, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, na última quinta-feira (5), no Centro de Artes e Esporte Unificados Planeta Futuro. O evento, que abordou a criminalidade e o trabalho desenvolvido nos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS), teve como público-alvo profissionais que compõem a rede de proteção dos adolescentes e jovens na cidade.
Após a exibição do documentário “Juízo” (2008), uma mesa de debate foi formada pelos professores convidados Carla Silva Barbosa (Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e docente da UNIABEU) e Alexandre Bárbara Soares (Doutor em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e docente da Universidade Federal Fluminense).
“Nosso maior desafio é fortalecer a rede de acolhimento a esses jovens, oferecer uma opção real de qualificação, emprego. Convidamos secretarias envolvidas nesse atendimento para tratarmos de forma completa essa questão. Os jovens são os que mais matam e mais morrem nas periferias. Mas eles devem ser vistos como a solução do país, não como o problema”, afirmou o Secretário de Assistência Social, Elton Teixeira.
Fizeram parte da plateia representantes da Vara da Infância e da Juventude, do Conselho Tutelar, das Secretarias de Educação e Saúde, além de alunos dos cursos ministrados pela Secretaria de Cultura e Turismo e membros da sociedade civil.
De acordo com o coordenador do Centro de Referencia Especializado de Assistência Social (CREAS), Thiago Schubert, esse é apenas o primeiro de uma série de atividades desenvolvidas em prol do debate da questão no município.
“Precisamos discutir a questão de forma mais aprofundada, mais técnica. Estamos vivendo um momento em que é pertinente debater a questão da criminalização nessa faixa etária. O documentário escolhido mostra a rotina de audiências realizadas na Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro e os problemas no processo de recuperação desses menores”, explicou.
06/04/2018