A Secretaria de Assistência Social promoveu, nesta sexta-feira (6), no auditório do Centro Cultural Meritiense, uma audiência pública para debater o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo. O objetivo é implementar políticas públicas que atendam jovens infratores e suas famílias em vários setores governamentais.
A secretária da pasta, Roberta Queiroz, comentou sobre a importância de fundamentar o plano para crianças e jovens que precisam de ajudam:
"Acredito muito na ressocialização e nosso papel é ajudá-los nesse processo".
O evento teve a presença do prefeito, Dr. João, que ressaltou as dificuldades sociais e econômicas do país.
"Nossos jovens sofrem muito com a desigualdade. Como médico, já vi muitas histórias tristes de meninas pobres sendo mães muito cedo, com 12 anos. Como político, tenho que dar alternativas para oferecer educação, lazer e cultura para que tenham um futuro melhor", disse ele.
A defensora pública, Dra. Ana Raquel de Oliveira, falou sobre motivar e acolher estes jovens e mostrar que é possível sonhar:
"A medida socioeducativa não é uma punição, é uma forma de mostrar que existem outras possibilidades e que eles podem mudar a realidade em que vivem".
A audiência contou, ainda, com a participação da juíza da Vara da Infância, Dra. Regina Rios, da promotora, Dra. Luciana Grumbach, e da Orquestra Som da Vila, que emocionou os participantes com a música "Como é grande meu amor por você", de Roberto Carlos.
A secretária da pasta, Roberta Queiroz, comentou sobre a importância de fundamentar o plano para crianças e jovens que precisam de ajudam:
"Acredito muito na ressocialização e nosso papel é ajudá-los nesse processo".
O evento teve a presença do prefeito, Dr. João, que ressaltou as dificuldades sociais e econômicas do país.
"Nossos jovens sofrem muito com a desigualdade. Como médico, já vi muitas histórias tristes de meninas pobres sendo mães muito cedo, com 12 anos. Como político, tenho que dar alternativas para oferecer educação, lazer e cultura para que tenham um futuro melhor", disse ele.
A defensora pública, Dra. Ana Raquel de Oliveira, falou sobre motivar e acolher estes jovens e mostrar que é possível sonhar:
"A medida socioeducativa não é uma punição, é uma forma de mostrar que existem outras possibilidades e que eles podem mudar a realidade em que vivem".
A audiência contou, ainda, com a participação da juíza da Vara da Infância, Dra. Regina Rios, da promotora, Dra. Luciana Grumbach, e da Orquestra Som da Vila, que emocionou os participantes com a música "Como é grande meu amor por você", de Roberto Carlos.
06/04/2018