A Prefeitura de Itaguaí aderiu na quinta-feira (10/05) ao programa “Busca Ativa Escolar – Criança Fora da Escola Não Pode”, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O programa está organizado em uma plataforma virtual e será implementado no município pelas secretarias de Educação e Cultura (SMEC), Saúde, Assistência Social, sociedade civil e por vários órgãos municipais ligados à proteção da criança e do adolescente.
A cerimônia de lançamento do “Busca Ativa Escolar” aconteceu no Teatro Municipal e contou com as presenças de várias autoridades municipais e de duas representantes da Organização Não Governamental Aprendiz. A ONG é a responsável, junto à UNICEF, pela implementação do programa nos municípios do estado do Rio de Janeiro. No Brasil, existem hoje cerca de 2,8 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 4 e 17 anos, fora da escola. Em Itaguaí, segundo o último levantamento realizado pelo Senso no ano de 2010, 1.780 menores com esse perfil não estão estudando.
“Vamos trabalhar para que Itaguaí não tenha mais nenhuma criança fora da escola. O programa que hoje estamos aderindo nos orientará para que possamos alcançar esse objetivo o mais rápido possível”, disse a secretária de Educação e Cultura, Andréia Cristina Marcello Busatto.
Metodologia do programa
O estado do Rio de Janeiro tem 92 municípios. Destes, apenas 27, entre eles Itaguaí, foram contemplados até momento pelo monitoramento da plataforma do programa “Busca Ativa Escolar”, que além do UNICEF, também foi organizado no Brasil pelo Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas).
“O programa não tem a finalidade única de identificar a criança que não está estudando e matriculá-la em uma escola. É muito mais do que isso. Ele também tem o objetivo de assessorar o município na criação políticas públicas com intuito de evitar que crianças e/ou adolescentes fiquem sem estudar”, resumiu Bianca Cambiaghi, gestora de monitoramento e avaliação da ONG Aprendiz.
A primeira medida a ser tomada pela Prefeitura será a instalação do conselho gestor, que ficará encarregado de elaborar e executar todas as medidas necessárias para impedir que alguma criança ou adolescente fique fora da escola. “A plataforma do Busca Ativa Escolar chegou ao município para sistematizar as informações que já existem e orientá-lo sobre a adoção de ações de proteção à criança e ao adolescente”, disse Dalila Franco, gestora de polo da ONG e que ficará encarregada de assessorar o município. Além da secretária de Educação e Cultura, estiveram presentes ao evento os secretários de Saúde, Carlos José Guimarães Graça, de Assistência Social, Maria Izabel Lopes Ribeiro, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Nelucia Coelho da Costa Silva, e gestores de escolas municipais.
A cerimônia de lançamento do “Busca Ativa Escolar” aconteceu no Teatro Municipal e contou com as presenças de várias autoridades municipais e de duas representantes da Organização Não Governamental Aprendiz. A ONG é a responsável, junto à UNICEF, pela implementação do programa nos municípios do estado do Rio de Janeiro. No Brasil, existem hoje cerca de 2,8 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 4 e 17 anos, fora da escola. Em Itaguaí, segundo o último levantamento realizado pelo Senso no ano de 2010, 1.780 menores com esse perfil não estão estudando.
“Vamos trabalhar para que Itaguaí não tenha mais nenhuma criança fora da escola. O programa que hoje estamos aderindo nos orientará para que possamos alcançar esse objetivo o mais rápido possível”, disse a secretária de Educação e Cultura, Andréia Cristina Marcello Busatto.
Metodologia do programa
O estado do Rio de Janeiro tem 92 municípios. Destes, apenas 27, entre eles Itaguaí, foram contemplados até momento pelo monitoramento da plataforma do programa “Busca Ativa Escolar”, que além do UNICEF, também foi organizado no Brasil pelo Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas).
“O programa não tem a finalidade única de identificar a criança que não está estudando e matriculá-la em uma escola. É muito mais do que isso. Ele também tem o objetivo de assessorar o município na criação políticas públicas com intuito de evitar que crianças e/ou adolescentes fiquem sem estudar”, resumiu Bianca Cambiaghi, gestora de monitoramento e avaliação da ONG Aprendiz.
A primeira medida a ser tomada pela Prefeitura será a instalação do conselho gestor, que ficará encarregado de elaborar e executar todas as medidas necessárias para impedir que alguma criança ou adolescente fique fora da escola. “A plataforma do Busca Ativa Escolar chegou ao município para sistematizar as informações que já existem e orientá-lo sobre a adoção de ações de proteção à criança e ao adolescente”, disse Dalila Franco, gestora de polo da ONG e que ficará encarregada de assessorar o município. Além da secretária de Educação e Cultura, estiveram presentes ao evento os secretários de Saúde, Carlos José Guimarães Graça, de Assistência Social, Maria Izabel Lopes Ribeiro, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Nelucia Coelho da Costa Silva, e gestores de escolas municipais.
14/05/2018