Cada vez mais tem se tornado popular a divulgação de blitz da polícia em grupos de Whatsapp, na Baixada Fluminense. A redação do Jornal Destaque Baixada trás um alerta sobre isso.
De acordo com a polícia, a prática é considerada crime, previsto no artigo 265 do Código Penal, por atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de utilidade pública, dificultando a fiscalização policial e possibilitando aos criminosos uma maior facilidade para a prática de atitudes ilícitas. Como por exemplo, um homem foi preso no km 58 da BR-319, em Porto Velho após ser flagrado divulgando blitz, mas as polícias do Rio de Janeiro já estão atentas nos grupos que estão sendo montados por aqui. Então, fica o alerta para os que ainda insistem em continuar com esta prática. A situação complica ainda mais para que for administrador do grupo.
De acordo com a polícia, a prática é considerada crime, previsto no artigo 265 do Código Penal, por atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de utilidade pública, dificultando a fiscalização policial e possibilitando aos criminosos uma maior facilidade para a prática de atitudes ilícitas. Como por exemplo, um homem foi preso no km 58 da BR-319, em Porto Velho após ser flagrado divulgando blitz, mas as polícias do Rio de Janeiro já estão atentas nos grupos que estão sendo montados por aqui. Então, fica o alerta para os que ainda insistem em continuar com esta prática. A situação complica ainda mais para que for administrador do grupo.
Diante disso, os agentes efetuaram a prisão do indivíduo, que, em seguida, foi encaminhado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, nesta capital.
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30/12/2018