NOVA IGUAÇU - A reportagem do Jornal Destaque Baixada entrou em contato com assessoria do Ministério Público Federal (MPF), que informou, que a intenção não é proibir os banhistas de frequentar a região de Tinguá, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
De acordo com assessoria, donos de sítios vem utilizando mesas e cadeiras dentro da cachoeira, onde muitos banhistas acabam levando bebidas e alimentos para dentro da água. Pela lei, a Reserva Biológica de Tinguá, é uma unidade de conservação de proteção integral, o que torna a visitação proibida, exceto quando houver objetivo educacional ou para atividades de pesquisas devidamente autorizadas pelo ICMBio.
Desta forma, a visitação e a recreação na Reserva Biológica do Tinguá são proibidas. A demanda por balneários fluviais da população que frequenta Tinguá pode ser suprida pelos sítios de lazer do entorno. O Ministério Público Federal já solicitou ao ICMBIO que intensifique a fiscalização na região para prevenir que os frequentadores da região avancem sobre a área da reserva e verifique o despejo de esgoto irregular das casas.
Nesta época do ano, a região recebe muitos turistas e se não houver uma fiscalização firme, a reserva corre perigo. Restos de alimentos, garrafas e latas estão sendo encontrados em partes da cachoeira, isso pode acarretar de forma negativa na natureza.
Nesta época do ano, a região recebe muitos turistas e se não houver uma fiscalização firme, a reserva corre perigo. Restos de alimentos, garrafas e latas estão sendo encontrados em partes da cachoeira, isso pode acarretar de forma negativa na natureza.
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Por Redação Jornal Destaque Baixada
16/01/2019