Idoso desaparecido é resgatado em Belford Roxo pela equipe do SAMU |
A diretora administrativa da unidade, Lígia Magda, contou que Paulo Cesar foi encontrado por uma pessoa, não identificada, moradora do bairro Parque Amorim, depois de cair na rua. Segundo a diretora, a mesma pessoa acionou o SAMU que chegou em seguida. Lígia disse ainda que o homem foi identificado pela equipe de socorristas.
“A equipe faz parte de um grupo que monitora pessoas desaparecidas nas redes sociais. O mesmo grupo reproduzia a reportagem do desaparecimento dele, exibida por uma emissora de televisão dias antes, com telefone de contato. Nossa assistente social, Claudia Cruz, fez o contato com a família e para felicidade de todos, essa história tem um final feliz”, relatou emocionada.
“A equipe faz parte de um grupo que monitora pessoas desaparecidas nas redes sociais. O mesmo grupo reproduzia a reportagem do desaparecimento dele, exibida por uma emissora de televisão dias antes, com telefone de contato. Nossa assistente social, Claudia Cruz, fez o contato com a família e para felicidade de todos, essa história tem um final feliz”, relatou emocionada.
Edna, a irmã caçula de Paulo, assegurou que a família passou por momentos de angústia. “Foi horrível. Procuramos muito pelo meu irmão. Ficamos sem entender o que aconteceu, pois ele nunca saiu de casa sozinho. Fui em muitos hospitais e andei muito procurando por ele. Até que felizmente recebemos um telefonema da Unidade Mista avisando que ele tinha sido encontrado e que estava bem. Quero registar o atendimento maravilhoso que meu irmão teve e continua tendo neste hospital (Unidade Mista do Lote XV). Todos aqui tratam bem as pessoas, do faxineiro ao médico. Faço questão de falar isso, porque tinha ouvido falar que em Belford Roxo a saúde não funcionava. Funciona sim e eu estou muito satisfeita”, afirmou Edna.
Feliz com o resgate do irmão, Edna destacou que gostaria muito de poder agradecer também à pessoa que o socorreu na rua. “Não sei quem foi, mas vou pedir muito a Deus por ela”, resumiu. Ainda no leito, aguardando a liberação médica para ir para casa, seu Paulo César Coutinho ressaltou que não conseguia entender o que aconteceu. “Eu saí de casa como um pássaro sai da gaiola. Não vou fazer mais, pois eu não vivo na gaiola. Pensei que nunca mais fosse ver um cobertor e eles aqui me deram um”, disse.
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05/04/2019
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