Governo de Wilson Witzel pode está em contagem regressiva para chegar ao fim. Contra o ex-juiz e atual governador, já somam sete pedidos de impeachment. A turbulência no Palácio Guanabara aumentou depois das recentes operações, que investiga o governo, perincipalmente na área da saúde. Até a primeira dama, Helena Witzel, também é investigada.
Para estancar a crise, Witzel fez troca no primeiro escalão do governo, fazenda, saúde, casa civil, trabalho e polícia civil. Atitude que deixou o clima bem pesado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. (Alerj), onde inclusive, os próprios líder e vice de governo entregaram os cargos na casa. Desde então, o governo acabou virando um barco à deriva e segue sem comando no parlamento.
Com este clima, a alerj, se tornou um lugar hostil para o governador, que ainda tenta buscar aliados, mas segue sem sucesso. Três políticos de partidos diferentes, recusaram de presidir a casa. Para piorar, A alerj instalou, nesta terça-feira, a comissão estadual de saúde, que vai investigar os gastos do Estado. A comissão foi formada por 14 deputados. Segundo a norma, a cada dois meses o grupo também deverá fazer audiência pública e publicar relatório com as principais informações.
O grupo irá acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas de saúde pública relacionadas ao coronavírus. Witzel precisa de 36 dos 70 votos na assembleia, para impedir o impeachment, caso o processo for adiante. Mas alguns parlamentares dizem que o executivo não tem nem um terço deste número minimo de votos. A contagem regressiva segue, mas não se sabe, se Witzel também vai seguir como chefe do estado do Rio.
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02/06/2020
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