Em função de novas análises da contagem de algas na lagoa próxima à Estação de Tratamento do Guandu (ETA Guandu), a Cedae adotou o protocolo operacional definido no plano de contingência do Guandu, operando as barragens da captação e paralisando a ETA por algumas horas na noite passada, de maneira preventiva.
De acordo com a empresa, a estação voltará a operar nesta manhã (22/01), quando a produção também será normalizada.
Imóveis com sistema interno de reserva (cisterna e/ou caixa d’água) não devem sofrer desabastecimento. Em áreas de ponta do sistema (extremidade das redes) e em cotas elevadas o abastecimento pode levar até 48h para normalizar. A Cedae montou esquema especial para atender hospitais e outros serviços essenciais com carros-pipa, caso haja necessidade.
A Cedae pede que clientes que possuam sistemas de reserva usem água de forma equilibrada e adiem tarefas não essenciais que exijam grande consumo de água.
Três fatores levam à proliferação de algas nos mananciais: água parada, presença de nutrientes e luz solar. O fenômeno ocorre com maior frequência no verão, exigindo medidas preventivas para manutenção da qualidade da água que sai das estações de tratamento.
21/01/2021
Compartilhe nas redes sociais e grupos de WhatsApp