O religioso negou a versão apresentada pelos praticantes e disse que as oferendas quebradas estavam em um terreno próximo ao seu sítio. Algo que também foi contestado pelo babalorixá Natan, que disse que as oferendas estavam em alto de uma colina. A Delegacia de Combate a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância segue investigando o caso.