Gizelia de Oliveira Carminate, de 36 anos, saiu às presas de Juiz de Fora (MG), onde mora, depois que ficou sabendo do temporal e tragédia em Petrópolis. Ela largou tudo para trás e foi em direção da Região Serrana do Rio, para tentar salvar a filha, Maria Eduarda Carminate de Carvalho, de 17 anos.
Ao chegar no local, a mãe pegou uma enxada e começou a cavar em meio a lama e escombros, na tentativa de retirar a jovem com vida, porém veio a triste notícia, de que a filha não havia resistido e que seu corpo foi encontrado ao de Tânia Leite Carvalho, 55 anos e Helena, 1 ano e 11 meses.
Chorando muito, Gizelia disse: "Minha filha era a coisa mais linda que tem no mundo. Te juro por deus. Uma princesa, 17 anos".