Foi aberto pela Prefeitura do Rio, nesta quarta-feira (28/09), o processo administrativo para anular e cassar a concessão da Linha Amarela, após o Supremo Tribunal Federal ter identificado superfaturamento em obras feitas na via a partir de 2010.
Na época, a Prefeitura do Rio e a Lamsa assinaram o 11° aditivo ao contrato, que ampliou em 15 anos a concessão da via expressa. A empresa deveria fazer investimentos de R$ 252 milhões em contrapartida. Mas, de acordo com a perícia determinada pelo STF, foram encontrados valores bem superiores ao que foi efetivamente gasto.
Caso o contrato seja anulado, a concessão da Linha Amarela será encerrada no dia 31/12/22 e será realizada uma nova licitação para a gestão da via, estabelecendo um pedágio com valor mais baixo do que está sendo cobrado.
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