É muito comum, quando chega o período eleitoral, o dono do veículo, que é simpatizante e apoia a causa, acaba autorizando do carro ser adesivado, geralmente com letra ou número do tal candidato. Mas o que muitos ainda não sabem, é que algumas seguradoras podem não cobrir aquele carro que virou 'propaganda política'.
O ideal é o proprietário (a) procurar a direção da seguradora contratada e tirar dúvidas, bem antes de adevisar seu possante, pois o prejuízo, em caso de sinistro, pode ficar com o dono do carro, que acaba ficando sem a cobertura e até mesmo ter indenização negada pela empresa.
"Quem adesiva seu veículo, acaba transformando aquele bem particular, num carro especial para propaganda eleitoral e este perfil deixa de existir para a empresa". Comentou Márcio Aguar, corretor.
Não entendeu? Vamos tentar simplificar.
Um carro quando é colocado na seguradora, tem que ser especificado tudo detalhadamente para quais fins ele será usado, seja ele de aplicativo ou particular. Quando no contrato ele é colocado como particular e este carro vira propaganda política, ele acaba ficando fora da proteção e pode perder indenização.
.“As seguradoras levam em conta que aumentou a circulação do carro, a quilometragem rodada por dia, o risco de colisão e até mesmo furtos, pois a pessoa começa a ir para lugares que, até então, não faziam parte do seu cotidiano”.