Após anos de dedicação na construção de marcas sólidas, os Microempreendedores Individuais (MEI) no Rio de Janeiro enfrentam uma reviravolta significativa. Receberam a notícia de que não poderão mais utilizar o "nome de fantasia" associado às suas empresas. A medida, implementada em resposta a denúncias à Receita Federal sobre usurpação de identidade de empresas sérias, impacta mais de 1,2 milhão de MEIs na região.
Desde o dia 27/11/2023, documentos oficiais, notas fiscais e informações oficiais deverão adotar a razão social, composta pelo nome completo do empresário e o CPF. Mas por que essa mudança abrupta e como ela afetará as operações diárias dos MEIs?
A decisão, embora drástica, visa combater a crescente ocorrência de usurpação de identidade, assegurando a integridade das empresas sérias. Como proceder diante dessas novas regras tornou-se uma indagação essencial para os MEIs.
“Todos os empreendedores que tem MEI estão sofrendo diversas mudanças e ainda poderão ter outros problemas por conta de usar o PIX e não ter apoio de um serviço de contabilidade” disse Diego Braga, um dos sócios da KIMOB
Apesar de parecer uma burocracia incômoda, uma consequência relevante atinge empreendedores que compartilhavam nomes com outras empresas, exceto aquelas registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Anteriormente, o uso de nomes fantasias permitia a coexistência de várias empresas com o mesmo nome, mas agora isso não será mais tolerado.
Diante desse cenário, os MEIs enfrentam a necessidade de ajuda e apoio a Kimob é uma empresa parceira voltada a gestão de MEIs conseguindo apoiar e ajudar em caso de refinanciamento e assessoria em todos os processos, o link para o Whatsapp é http://wa.me/5511956752982
SEGUE TAMBÉM NOSSO TIKTOK AQUI ↵