Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, que foi preso pelo assassinato da pequena Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, parece que não foi bem recebido pelos detentos do presídio onde foi levado pela polícia, no Rio.
Justiça pede proteção ao preso:
Na última quarta-feira (13), ele passou por uma audiência de custódia, onde a justiça determinou que o custodiado fique em cela onde “seja respeitada sua integridade física”.
Desde o último domingo (10/12), Reynaldo está preso sob acusação de ter estuprado e estrangulado até a morte a própria prima indefesa, no bairro Cabuçu, na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Contudo, foi determinado pela juíza que à Seap, (Secretaria de Administração Penitenciária) que providencie “a prisão de Reynaldo em cela que seja respeitada sua integridade física, diante dos relatos do indiciado de que teria sido ameaçado e agredido por outros presos”.
O acusado do crime bárbaro teria dito durante a audiência, que ao chegar no local, “foi agredido com socos nas costas e costela, onde chegou até ser asfixiado com uma sacola plástica ”.
De acordo com a magistrada, Reynaldo foi submetido a exame de corpo de delito. “Disse ter marcas das agressões e foi apresentado com lesões aparentes”, escreveu a juíza.
O crime
A menina tinha sido retirada de dentro de casa, quando estava dormindo, na madrugada de sábado. A mãe tinha ido a uma festa e deixou ela com seus dois irmãos, de 7 e 8 anos. Ao chegar em casa, percebeu que a menina não estava na cama. foi quando iniciou as buscas pela criança por todo bairro.
Reynaldo chegou a ser espancado pelos moradores, que haviam encontrado sangue na casa dele. A polícia militar chegou rápido no local e o conduziu ao hospital para cuidar dos ferimentos, antes de ser levado para a Delegacia de Homicídios da Baixada, onde segundo os agentes, ele confessou o crime.
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