Os cistos epidérmicos, formações benignas que se desenvolvem sob a pele devido à obstrução das glândulas sebáceas, são mais do que uma mera preocupação estética. Este guia abrangente mergulha nas origens desses cistos, oferecendo insights sobre suas causas multifacetadas, que vão desde acne e traumas cutâneos até predisposição genética.
Essas protuberâncias podem surgir em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns na face, pescoço, tronco, couro cabeludo, orelhas, genitais ou dedos. Com variações de cor, tamanhos e características, os cistos epidérmicos podem ter um pequeno orifício por onde expelem uma secreção peculiar, tornando-se uma experiência única para cada indivíduo – Diz o Dr. Ernesto Alarcon, Cirurgião Geral, especialista em Videolaparoscopia.
Geralmente, os cistos epidérmicos não são dolorosos, suas manifestações podem variar dependendo do tamanho e localização. Este guia também explora os fatores de risco, como sexo masculino, idade entre 20 e 40 anos, pele oleosa e exposição solar.
Seja desaparecendo espontaneamente ou exigindo intervenção, os cistos epidérmicos têm uma jornada de tratamento diversificada. Medicamentos anti-inflamatórios, antibióticos e corticoides entram em cena, mas a remoção cirúrgica, com anestesia local e baixo risco, permanece como a solução definitiva.
Apesar de sua natureza benigna, o cisto epidérmico, raramente, levanta preocupações sobre o câncer de pele. No entanto, é importante consultar um dermatologista se o cisto epidérmico apresentar sinais de inflamação, infecção, sangramento, aumento rápido de tamanho ou alteração de cor ou forma. O médico poderá avaliar o cisto epidérmico e indicar o melhor tratamento para cada caso – Finaliza o Dr. Ernesto Alarcon.