Por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com objetivo de levar ajuda aos moradores de cidades fluminenses afetadas, nos últimos dias, por fortes chuvas, uma comitiva do Governo Federal já chegou nesta terça-feira (16), no estado do Rio de Janeiro. A equipe é composta pelos ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, da Igualdade Racial, Anielle Franco, do Meio Ambiente e Mudança do Clima substituto, João Paulo Capobianco, e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome substituto, Osmar Almeida Júnior, entre outras autoridades.
A comitiva embarcou às 8h da manhã de Brasília em direção ao Rio. A previsão é que às 10h, Waldez Góes e demais autoridades se reúnem com o governador do estado, Cláudio Castro, com prefeitos de cidades atingidas pelas fortes chuvas e com representantes das defesas civis estadual e municipais. Após o encontro, às 12h, será realizada coletiva de imprensa.
“Conforme determinação do presidente Lula, estaremos nesta terça-feira no Rio de Janeiro para dar todo o apoio necessário aos municípios atingidos pelas fortes chuvas. Faremos reuniões técnicas detalhadas, visando uma abordagem mais aprofundada e eficaz”, destaca Waldez Góes. “Já reconhecemos, de forma sumária, a situação de emergência em quatro cidades e faremos todo o possível para que os recursos para atendimento à população sejam liberados o quanto antes”, completa.
Nesta segunda-feira (15), o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu a situação de emergência nas cidades do Rio de Janeiro, Belford Roxo, Nova Iguaçu e São João do Meriti. A medida é necessária para que os municípios solicitem recursos federais para ações de defesa civil.
Visita a áreas atingidas
Durante a tarde, a comitiva do Governo Federal também visitará áreas atingidas pelas fortes chuvas. “O objetivo é verificarmos in loco a situação dos municípios atingidos. Vamos fazer todo o possível para as cidades recebam o quanto antes recursos da Defesa Civil Nacional para assistência humanitária e, em um segundo momento, também para restabelecimento de serviços e reconstrução de infraestruturas e moradias destruídas ou danificadas pelo desastre”, afirma o ministro Waldez Góes.