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Orçamento 2023 com auxílio de R$ 400 foi enviado pelo Governo de Jair Bolsonaro, não por Lula

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sexta-feira, novembro 04, 2022


Está rolando nas redes sociais, desde ontem, dia 3, depois que a equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve cuidando sobre a transição do novo governo, que assumirá em 2023, onde foi mostrado que o orçamento para o ano que vem, não estava incluído o Auxilio de R$600 reais para os mais necessitados.

Ainda na Web, pessoas começaram a compartilha vídeos dizendo que o valor de R$ 400 reais foi composta pelo governo de Lula, mas essa informação é falsa.

O orçamento 2023, que não prevê o Auxílio Brasil no valor de R$ 600, como afirmam publicações nas redes sociais. O texto, que prevê benefício de R$ 405,21, foi enviado ao Congresso em 31 de agosto pelo governo Jair Messias Bolsonaro (PL), como ele mesmo já afirmou em uma de suas lives, também nas redes.

Lula prometeu auxilio de R$ 600 reais e mais um benefício adicional de R$ 150 por criança de até seis anos.

O relator-geral do Orçamento para 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), se reuniu com o vice-presidente da República eleito e coordenador da equipe de transição do governo, Geraldo Alckmin. Para garantir o pagamento de despesas sociais, como o auxilio, o Congresso pode analisar uma Proposta de Emenda à Constituição emergencial para dispensar excepcionalmente a União de cumprir o teto de gastos em áreas específicas de despesas. Fonte: Agência Senado

Vai sacar o Auxílio Brasil? Saiba qual a melhor forma de utilizar o benefício

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quarta-feira, setembro 21, 2022


O calendário do Auxílio Brasil de setembro começou a ser pago nesta segunda-feira (19). Segundo o Ministério da Cidadania, 450 mil famílias foram incluídas na folha de pagamento deste mês; 20,65 milhões de famílias vão receber o benefício até o dia 30 com valor mínimo de R$ 600.

Com um dinheiro a mais na conta, muitos se perguntam qual a melhor forma de utilizá-lo, considerando os altos reajustes que acompanham a inflação e as despesas da casa. Por isso, neste momento, é essencial ter cautela e organizar gastos para não comprometer financeiramente nos próximos meses.

Bruna Allemann, educadora financeira da Acordo Certo, empresa especializada em renegociação de dívidas, reforça a importância de organizar o orçamento para utilizar o dinheiro extra de forma consciente e planejada.

“Antes de usar o benefício, faça uma lista com os seus gastos fundamentais. Caso sobre dinheiro, aproveite também para pagar suas dívidas. A prioridade, no entanto, sempre deve ser o bem-estar e a alimentação da família”, ressalta.

Neste sentido, a educadora financeira elenca os principais tópicos que devem ser levados em conta na hora de utilizar o Auxílio Brasil. Confira:

Alimentação e necessidades básicas

Gastos com alimentação são essenciais, mas, para não extrapolar o limite estipulado para o supermercado, faça uma lista dos itens que não podem faltar em casa e pesquise bastante para aproveitar os melhores preços.

“Qualquer economia, mesmo que seja em centavos, fará diferença no valor final da compra. Por isso, não deixe de levar uma calculadora para evitar surpresas no caixa”, orienta.

Lembre-se, também, que as necessidades básicas do dia a dia não esperam. Separe uma parcela do dinheiro para pagar contas de água, energia, gás, entre outras.

Contas atrasadas

Se tiver contas pendentes, tente encaixá-las no valor que receberá, orienta a especialista. “Priorize aquelas contas com altas taxas de juros, como a conta de luz e de gás, e programe-se para pagar outras contas nos próximos meses, já que você continuará recebendo o Auxílio Brasil.”

Se possível, guarde

É muito importante ter uma reserva financeira. Portanto, se sobrar uma parte do benefício, evite gastá-lo com coisas supérfluas. “Mesmo que seja pouco, guarde. Isso pode ajudar bastante caso ocorra algum gasto emergencial ao longo do mês”, pontua a educadora financeira da Acordo Certo.

Sobre a Acordo Certo

Fundada em 2015, a empresa atua como conexão entre o consumidor endividado e empresas parceiras, ajudando os brasileiros a conseguirem condições especiais para quitar dívidas. Comprada pelo grupo Boa Vista no final de 2020, a Acordo Certo tem ainda um papel social na função de trabalhar pela educação financeira dos consumidores.

PEC dos Benefícios que permite o aumento do valor do Auxílio Brasil para R$ 600 e Vale-Gás a R$ 120 é aprovada

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terça-feira, julho 12, 2022


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (12), em 1º turno, o texto-base da "PEC Kamikaze" que concede uma série de benefícios sociais às vésperas das eleições e somente para este ano.

Entre outros pontos, a PEC, discutida a menos de três meses das eleições, aumenta o valor do Auxílio Brasil, amplia o Vale-Gás e cria um "voucher" para os caminhoneiros. Os benefícios acabam em dezembro deste ano.

A aprovação permite aumentar o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 e o valor do vale-gás para R$ 120 a cada 2 meses.

Jovem de 20 anos morre com infecção no cérebro após colocar piercing e região inflamar

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Uma jovem de 20 anos, morreu depois de contrair uma infecção causada por um piercing. Andressa Souza, ficou quase um mês internada na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital da Vida, em Dourados, Mato Grosso do Sul, mas acabou falecendo 24 dias depois.

“Ela teve uma infecção por causa do piercing. Essa infecção foi parar na corrente sanguínea e da rede sanguínea ela se alojou no cérebro. E afetou 37% do cérebro dela”, disse a mãe Maria Aparecida da Silva Oliveira, de 47 anos.

Maria informou que a filha pagou R$ 60 para colocar o piercing. Mas, a mãe da jovem não sabe se o estabelecimento era apropriado para o procedimento. Durante o tempo que ficou no hospital, Andressa esteve entubada. A jovem era casada e deixou um filho de 3 anos.

“Ele também está inconformado porque, por mais que seja pequenininho, viu a mãe dele naquela situação. Para ele está muito difícil”, contou a mãe da jovem.

Aumento do Auxílio Brasil para R$ 600 é confirmado por Bolsonaro

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sábado, junho 25, 2022


O aumento do Auxílio Brasil foi confirmado por Jair Messias Bolsonaro nesta sexta-feira (24/6). De acordo com o presidente, o Governo Federal decidiu aumentar o valor da parcela do Auxílio para R$ 600. Atualmente, o valor pago para a população de baixa renda é de R$ 400.

O executivo não deu detalhes, mas a base aliada de Bolsonaro, no Senado, segue correndo para garantir o aumento temporário até o fim do ano na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos combustíveis.

O pacote ainda deve incluir uma bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil mensais e o aumento no vale-gás a famílias de baixa renda (hoje, de R$ 53 a cada dois meses).

Beneficiários do Auxílio Brasil reclamam de valor menor que Bolsa Família

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quinta-feira, dezembro 02, 2021


O programam Auxilio Brasil, (antigo Bolsa Família), ganhou notoriedades nos últimos dias nas redes sociais. De acordo com beneficiários, o valor pago é menor do que já era feito anteriormente pelo extinto.

Na web uma contemplada comentou: "Tá tudo caro no mercado. A gente já sofre dificuldades e eles diminuem o valor? Parece que eu não fui a única que foi surpreendida, pois eu vi muitas outras pessoas reclamando na lotérica que eu estava". Disse uma internauta. 

No mesmo comentário, uma outra disse: "Eu recebia R$ 220, quando fui sacar, tinha R$205. Não sei de mais nada". Disse.

Antes de ser lançado, o programa já havia 14,5 milhões de contemplados no país.   

o governo federal havia prometido que os contemplados pelo Auxílio Brasil não teriam o valor do benefício reduzido, muitos trabalhadores estão usando as redes sociais para reclamar do pagamento da primeira parcela neste mês, que termina nesta terça-feira (dia 30). Em alguns casos, os beneficiários dizem que o valor recebido agora foi menor do que o montante original do Bolsa Família.

Além disso, apesar de o Ministério da Cidadania informar que o benefício médio pago às famílias passou de R$ 186,68, em outubro, para R$ 224,41, em novembro, o valor da parcela para mães chefes de família não passou de R$ 65, em alguns casos.

Presidente Bolsonaro edita decreto que regulamenta o Auxílio Brasil

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terça-feira, novembro 09, 2021



Presidente Jair Bolsonaro editou decreto que regulamenta o Auxílio Brasil. O programa substitui o Bolsa Família e traz uma ampliação significativa em seu escopo.

Entre as novidades estão instrumentos para que as famílias possam se sustentar por conta própria.

Além de simplificar a cesta de benefícios, o programa facilita a entrada de novas famílias que estejam em situação de vulnerabilidade.

O Auxílio Brasil integra várias políticas públicas de inserção socioeconômica, possibilitando às famílias o aumento do valor do benefício básico.

Ministério da Economia Ministério da Cidadania

Auxílio Brasil vai atender beneficiários no CadÚnico, que começará a ser pago a partir de 17 de novembro; veja como se cadastrar

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segunda-feira, novembro 08, 2021

Por Wellton Máximo / Agência Brasil / Edição: Claudia Felczak
Com a previsão de atender até 16 milhões de famílias a partir deste mês de novembro, o Auxílio Brasil, programa que vai substituir o Bolsa Família, está previsto para começar a ser pago, no próximo dia 17. De acordo com informações, será exigido inscrição ou atualização no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para os trabalhadores informais de baixa renda. Segundo a Medida Provisória 1.061/2021, esse é um dos critérios para ter direito ao benefício.

Além dos dados atualizados no CadÚnico, a família deve ter renda mensal de meio salário mínimo por pessoa (R$ 550, atualmente) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3,3 mil, em valores atuais). A exigência não vale para quem recebe o Bolsa Família. Nesse caso, a migração para o novo programa será automática, segundo o Ministério da Cidadania.

Os valores das parcelas não foram definidos e só serão informados oficialmente em breve. Isso porque parte dos recursos para o Auxílio Brasil dependerão da aprovação de um fundo que consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Como verificar o cadastro

A melhor maneira de saber se a família está cadastrada e se precisa atualizar as informações é por meio do aplicativo Meu CadÚnico. A ferramenta informa se o cadastro está desatualizado ou em processo de averiguação e permite a impressão de comprovantes.

Caso o usuário não tenha internet, deve procurar algum Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou um posto de atendimento do CadÚnico. O endereço mais próximo pode ser localizado no site Mapas Estratégicos para Políticas de Cidadania (MOPS).

Como atualizar

Segundo o Ministério da Cidadania, a falta de atualização leva à exclusão do registro no CadÚnico depois de quatro anos. Todos os anos, o governo federal revisa os dados e chama as famílias com informações desatualizadas para corrigirem a situação, sendo que as famílias, no momento da inscrição, comprometem-se a atualizar os dados a cada dois anos no máximo.

A atualização só pode ser feita em um CRAS ou em postos de atendimento do CadÚnico ou do Bolsa Família. Em caso de mudança de endereço, de telefone, de estado civil, de renda mensal ou em eventos de nascimento, adoção ou falecimento na família, o cadastro deve ser atualizado o mais rápido possível.

Como se cadastrar

As famílias de baixa renda ainda não inscritas no CadÚnico devem fazer o cadastro. Para isso, é preciso estar atento aos requisitos: renda por pessoa na família de até meio salário mínimo ou renda mensal de até três salários mínimos. O processo também é feito em um CRAS ou postos do CadÚnico ou do Bolsa Família.

Um membro da família, chamado de Responsável pela Unidade Familiar, se encarregará de repassar as informações. A pessoa deve ter pelo menos 16 anos, Cadastro de Pessoa Física (CPF), título de eleitor e ser preferencialmente mulher.

Alguns estados e municípios só atendem sob agendamento. O responsável pela família deverá levar pelo menos um documento por pessoa da família. São aceitos: certidões de nascimento, certidão de casamento, RG, CPF, carteira de trabalho e título de eleitor. 

É possível verificar os endereços do CRAS de cada município no link https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/mops/

No caso de indígenas, é necessário Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RAIN). A apresentação de CPF e de título de eleitor pode ser dispensada para indígenas ou quilombolas, mas algum outro documento de identificação, entre os citados anteriormente, deve ser levado.

Pessoas sem documentos nem registro civil podem registrar-se no CadÚnico. A inscrição, no entanto, fica incompleta, com o acesso a programas sociais sendo liberado apenas após o fornecimento de toda a documentação necessária.

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08/11/2021
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