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Verme que causa meningite pode estar na salada

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sexta-feira, fevereiro 28, 2025


A descoberta da presença do verme Angiostrongylus cantonensis em caramujos, lesmas e caramujos africanos no Rio de Janeiro, acende um alerta importante sobre a saúde pública. 

A infecção pelo verme pode levar à meningite eosinofílica, uma doença que afeta as meninges (membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal).

Os sintomas incluem dor de cabeça intensa, rigidez na nuca, febre, náuseas e vômitos. Em casos graves, a doença pode causar complicações neurológicas.

Contaminação alimentar:

O principal risco de infecção ocorre através da ingestão de alimentos contaminados com o muco dos animais infectados.

Verduras, frutas e legumes podem conter larvas do verme, mesmo que não sejam visíveis a olho nu. Uma pessoa morreu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao contrair a doença. 

Disseminação:

A presença do verme em áreas urbanas e rurais aumenta o risco de exposição da população.

O caramujo africano, por ser uma espécie invasora e de alta proliferação, contribui para a disseminação do parasita.

Medidas de prevenção:

Higiene dos alimentos:

Lave cuidadosamente frutas, verduras e legumes em água corrente.

Deixe os alimentos de molho em solução de hipoclorito de sódio (água sanitária) por alguns minutos.

Cozinhe bem os alimentos, especialmente carnes e frutos do mar.

Controle de caramujos:

Evite o contato com caramujos, lesmas e caramujos africanos. Caso precise manuseá-los, utilize luvas e lave bem as mãos em seguida. Mantenha jardins e quintais limpos, evitando o acúmulo de entulho e umidade, que favorecem a proliferação desses animais.

Lave bem as mãos com água e sabão, principalmente antes de preparar e consumir alimentos. Evite andar descalço em áreas onde há presença de caramujos. Procure um médico caso sinta algum sintoma da doença.

A Fiocruz e outras instituições de pesquisa continuam monitorando a situação e desenvolvendo estratégias de controle.

A conscientização da população é fundamental para prevenir a disseminação da doença.

Tempo chuvoso é propício para proliferação de caramujo africano; ele pode causar perfuração intestinal, transmitir meningite e levar até a morte

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sexta-feira, setembro 30, 2022


Esses caramujos africano, que colocam em média 600 ovos por ano, são problemas na cidade. Eles hospedam um verme causador da Angiostrongilíase, doença que pode levar a morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Além disso, causam transtornos de saúde, podendo transmitir a Meningite Eosinofílica e enfermidades provocadas por nematódeos (vermes) carregados pelo molusco. A transmissão pode se dar pela ingestão do caramujo ou pelo contato oral com suas secreções. Vale lembrar, que o caramujo de jardim e a lesma, também contem este verme contaminado. Eles procuram aparecer mais em época de chuva.

O caramujo denominado cientificamente como Achatina fulica, que está entre as 100 piores espécies exóticas invasoras de ocorrência mundial por não possuírem predadores naturais. No homem, a contaminação ocorre por meio de larvas contidas no muco produzido pelo caramujo durante sua locomoção. A transmissão também pode ocorrer pela ingestão de hortaliças e frutas, contaminadas pela larva do bicho. Eles ingerem fezes de roedores, adoram terreno baldios sujos, principalmente se forem utilizados local de despejo de lixos.

Para destruí-los, protejam as mãos, coloquem os caramujos em um balde com água e bastante sal de cozinha (NaCl), até que parem de se mexer. Depois, quebrar as conchas para que a água da chuva não fique nelas e depois por no lixo ou enterrar. Só para lembar, que os ovos dos moluscos, pequenos e de cor clara e duros, devem ser destruídos em água fervente antes de ser jogados no lixo.

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12/12/2019
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