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O que fazer com o dente após a extração?

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segunda-feira, setembro 02, 2024



Quando criança, um dos processos normais dessa fase é a troca dos dentes de leite (decíduos) pelos permanentes. Para reforçar a normalidade do processo, alguns pais reproduzem contos como o da “fada do dente”, no qual o dente que foi extraído é trocado por dinheiro. Mas, seja a extração feita em casa ou no consultório do cirurgião-dentista - ou até na fase adulta, em que há uma necessidade específica para a extração - uma dúvida é: o que fazer com o dente? O paciente pode ficar com ele? Pode ser armazenado? Quais são os protocolos que o cirurgião-dentista deve seguir nesses casos?

Recentemente, esse assunto viralizou nas redes sociais com uma notícia de uma mulher que leiloou seu dente extraído. Porém, o conteúdo se tornou uma polêmica, já que o dente é um órgão do corpo humano e, de acordo com a legislação, não pode ser vendido.

Com objetivo de esclarecer esses questionamentos e, por se tratar de um órgão (dente), o membro do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) Dr. José Carlos Pettorossi Imparato explica que o cirurgião-dentista não pode ficar com o dente extraído sem pedir autorização ao paciente. Sendo assim, é necessário realizar um pedido de autorização por escrito.

A presidente da Câmara Técnica de Odontologia Legal do CROSP, Dra. Mônica Soares Fuoco, esclarece que, caso o cirurgião-dentista se aproprie do dente sem o devido consentimento, pode estar cometendo o crime de apropriação indébita e comercio ilegal de órgãos, podendo responder criminalmente e civilmente.

Uma opção é ceder o dente para a realização de pesquisas, como informa o Dr. Imparato. “É sensato explicar que o dente pode e deve ser doado para bancos ou biobancos de dentes. O dente pode ser usado para estudos ou pesquisas”, explica o profissional.

Os Biobancos de Dentes Humanos coletam e armazenam a distribuição de amostras e dados biológicos dos dentes com rastreabilidade visando realizar estudos ou pesquisas. Já os bancos de dentes não precisam ter origem certa no ato da doação.

Dr. Imparato explicou, ainda, que existe a possibilidade do cirurgião-dentista tentar sensibilizar o paciente sobre a importância da doação: “Quem doa um dente poderá doar um órgão”. Para as crianças, o discurso pode ser inspirador, ao ressaltar a importância de uma nova geração mais sensível à doação de órgãos, finaliza.

No caso de descarte, o cirurgião-dentista esclarece que os dentes não podem ser colocados em lixo comum. Dessa forma, o profissional cita que o dente deve ser descartado como material biológico em um envelope.

Segundo a explicação da Dra. Mônica, o descarte inadequado pode levar à exposição biológica a microorganismos nocivos para a saúde, por meio da infecção cruzada. O ato é crime ambiental, previsto na lei federal nº 9605/1998, com penalidade prevista no artigo 54. O descarte deve ser feito em uma lixeira branca, coberta com saco branco e o símbolo internacional de lixo infectante.

Como doar?

As doações podem ser feitas via correio. O dente deve ser encaminhado com dados do doador, sendo o nome completo, RG, CPF, endereço completo, telefone e respondendo se deseja ser consultado sobre a utilização do material em pesquisa.

Dr. Imparato diz que o doador não precisa se preocupar com a condição do dente, visto que todos podem servir. Não é necessário fazer nenhum tipo de preparo para a doação e nem colocar em soluções.

Para doar, é necessário preencher o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), autorizando a coleta e uso da amostra em pesquisas.

Sua dor de dente é cárie ou frio? Cirurgião-dentista explica como diferenciar

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quarta-feira, julho 10, 2024


Dor aguda ou sensação de choque elétrico nos dentes ao comer ou beber algo frio, incomodo ao respirar pela boca ou ao consumir certos tipos de alimentos, principalmente cítricos ou açucarados, além de desconforto na escovação com água fria.

Esses podem ser indícios de problemas bucais, a exemplo de cáries, ou simplesmente a sensibilidade dentária típica do inverno. Isso porque o frio age diretamente no esmalte, seguido da dentina, até atingir a polpa dental, uma área cheia de terminações nervosas.

A Sociedade Brasileira de Endodontia reforça que, se a sensibilidade não for momentânea e durar mais de 30 segundos, é necessário buscar atendimento odontológico com urgência.

Mas como diferenciar? O cirurgião-dentista do Ateliê Oral, Marcelo Kyrillos, explica como identificar os sinais de sensibilidade comuns da Estação do ano. No entanto, ele frisa que ter conhecimento das diferenças não descarta a busca por atendimento odontológico, mas pode ser útil para aliviar momentaneamente os sintomas.

Sinusite como fator de sensibilidade

Kyrillos conta que dores por cáries ou por demais problemas bucais geralmente se manifestam após algum estímulo direto sobre o dente afetado, a exemplo da mastigação direta, ou quando há um aumento de pressão sanguínea na cabeça e no pescoço - aquele tipo de dor pulsante. Alteração na cor dos dentes também é um sinal de doença ou trauma bucal.

Já no caso da sensibilidade, o local exato não é facilmente identificável. Trata-se de uma resposta natural dos dentes, sem que haja nenhuma alteração patológica.

Muito comum quando cai a temperatura, a sinusite é uma das causadoras da sensibilidade, principalmente dos dentes superiores. Por serem ligadas ao seio maxilar, as raízes dos dentes molares e pré-molares são impactadas quando ela se manifesta. “O incômodo é bem semelhante ao da dor de dente”, conta o especialista. No entanto, ele adverte: “a dor deve ser passageira. Assim que a crise passar, ela deve ir embora junto”.

Quem é mais suscetível ao frio

Há bocas mais sensíveis ao frio. As mais vulneráveis são aquelas que apresentam um grau de erosão dentária, de bruxismo ou de retração gengival, para citar alguns exemplos.

O especialista explica que a sensibilidade dentária ocorre quando a camada de proteção natural dos dentes é comprometida. “O dente é composto de três camadas principais: o esmalte, a dentina e a polpa dental. O esmalte é a camada externa dura que protege a dentina, que é mais macia e contém pequenos túbulos ou canais microscópicos que se conectam à polpa dental, onde estão os nervos e vasos sanguíneos do dente. Quando o esmalte se desgasta devido a fatores como a erosão dentária (uma abrasão por escovação excessiva, pelo consumo de alimentos ácidos, entre outros causadores, a dentina fica exposta. De maneira similar acontece com o bruxismo, no qual o ranger dos dentes também desgasta esse esmalte. No caso da retração gengival, se a gengiva retrai, ela expõe a raiz do dente e a dentina que está logo abaixo dela”, esclarece.

“A exposição da dentina permite que estímulos externos, como calor, frio, doces ou até mesmo o toque, atinjam os nervos do dente através dos túbulos dentinários. Isso resulta na dor aguda característica da sensibilidade dentária”, completa.

Portanto, segundo ele, a proteção da camada de esmalte e a manutenção da saúde gengival são essenciais para prevenir a sensibilidade. Práticas de higiene oral adequadas, como escovação com uma técnica suave e o uso de cremes dentais específicos para dentes sensíveis, podem ajudar a fortalecer e proteger essas camadas.

Como se proteger até o frio passar

Segundo Kyrillos, há medidas a tomar, desde as mais simples até as mais avançadas. A primeira é trocar o creme dental para aqueles dedicados aos dentes mais sensíveis, dando preferência àqueles que contenham Fluoreto de Amina e Nitrato de Potássio na fórmula para ajudar a fortalecer o esmalte. “Esses cremes preenchem os túbulos dentinários ou bloqueiam a ação do nervo exposto. O mesmo para o enxaguante bucal, que também deve ser desenvolvido para dentes sensíveis com Flúor e Cálcio na composição”, destaca. Já a escovação deve ser aplicada com menos força e com escovas mais macias. Outra dica, é evitar alimentos ácidos, como laranja, limão, vinho, que são erosivos.

Tratamento como a Fluorterapia e a Laserterapia são opções para casos mais complexos, além do ‘selante’, normalmente de verniz fluoretado, que forma uma camada protetora sobre o dente sensível. Já uma proteção dentária para evitar a exposição ao ar, como um protetor bucal noturno, pode ser uma alternativa para quem sofre demasiadamente com as baixas temperaturas, porém, sinaliza o especialista, precisa ser indicada pelo ortodontista para evitar prejuízos à arcada dentária e ao alinhamento dos dentes.

“Os dentes reagem ao nosso dia a dia. Entendê-los vai muito além de preservá-los. Conhecer o que se passa dentro da boca, é prevenir enfermidades e indisposições. Uma sensibilidade inofensiva pode virar uma dor aguda de dente, de cabeça, de pescoço ou na cervical, para citar alguns exemplos, e nos afetar de forma significativa. Verificar os sinais de alerta, é crucial”, completa.

Se você estiver com dor de dente, aguda, latejante ou maçante e dolorida, pode ser difícil morder e mastigar, concentrar-se, passar o dia e até dormir, independentemente do medicamento que você tome. A origem da dor no dente pode ser cárie dentária, dente quebrado ou infecção. Independentemente da causa, se você tiver dores contínuas, é hora de consultar um dentista ou endodontista para tratamento. Enquanto isso, continue lendo para obter informações sobre sintomas comuns de dor, possíveis causas e algumas etapas que você pode seguir para aliviar o desconforto.

1. Sintoma: sensibilidade momentânea a alimentos quentes ou frios.

Possível problema: Isso geralmente não indica um problema sério, a menos que a sensibilidade permaneça por um longo período de tempo. Pode ser causada por cáries menores, restaurações desadaptadas e/ou fraturadas ou recessão gengival mínima que expõe pequenas áreas da superfície da raiz(dentina).
O que fazer: tente usar pasta de denteindicada para dentes sensíveis e use uma escova macia ou extramacia, com movimentos para cima e para baixo,nunca de um lado para o outro, que podedesgastar as superfícies radiculares expostas. Se o problema persistir, é hora de consultar um profissional de saúde bucal.

2. Sintoma: Sensibilidade a alimentos quentes ou frios após tratamento dentário.

Possível problema: é possível que um trabalho odontológico recente tenha inflamado a polpa dentro do dente, causando esse sintoma temporário.
O que fazer: aguarde duas a quatro semanas e se a dor persistir ou piorar, peça ao seu dentista ou endodontista que verifique se há um problema mais sério.

3. Sintoma: Dor aguda ao comer comida.

Possível problema: Esse sintoma pode ser causado por cárie, restauração inadequada e/ou fraturada ou trinca no dente. Também é possível que haja danos no tecido pulpar dentro do dente.
O que fazer: procure um clínico geral, que poderá encaminhá-lo a um endodontista se houver danos ao tecido pulpar. Esses especialistas executam procedimentos relacionados à polpa, como canais radiculares, que envolvem a limpeza da polpa danificada e o preenchimento e obturação do espaço restante.

4. Sintoma: Dor persistente, geralmente com duração superior a 30 segundos, após a ingestão de alimentos quentes ou frios.

Possível problema: é provável que a polpa tenha sido irreversivelmente danificada por estímulos mais graves ou trauma físico.
O que fazer: consulte o seu dentista ou endodontista o mais rápido possível para salvar o dente com o tratamento do canal radicular.

5. Sintoma: dor e pressão constantes e severas, inchaço da gengiva e sensibilidade ao toque.

Possível problema: Um dente pode estar com abscesso, causando uma infecção no tecido e osso circundantes.
O que fazer: consulte seu endodontista para avaliação e tratamento para aliviar a dor e salvar o dente. Use analgésicos fracos e\ou anti-inflamatórios, até encontrar o endodontista.

6. Sintoma: dor e pressão maçantes nos dentes superiores e na mandíbula.

Possível problema: ranger de dentes, conhecido como bruxismo, pode causar esse tipo de dor. A dor similar a uma dor de cabeça e do seios da face também pode ser sentida no rosto e nos dentes.

O que fazer: Para bruxismo, consulte seu dentista. Para uma dor de cabeça sinusal, tente fracos e\ou anti-inflamatórios. Se a dor for intensa e crônica, consulte seu endodontista ou médico para avaliação.

Saiba como é a atuação do cirurgião-dentista na reconstrução do lábio leporino

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quinta-feira, junho 13, 2024


A fissura labial, conhecida popularmente como lábio leporino, é uma malformação congênita em que a parte superior do lábio e o céu da boca não se desenvolvem por completo, formando uma fenda que pode se prolongar até o nariz. Essa condição geralmente surge nos três primeiros meses de gestação. O cirurgião-dentista tem papel importante no tratamento da condição junto às equipes multidisciplinares de saúde.

A Dra. Neide Pena Coto, presidente da Câmara Técnica de Prótese Bucomaxilofacial, explicou que a causa de lábio leporino pode ser por fatores genéticos ou mesológicos (questões ambientais).

Segundo a Dra. Neide, logo no nascimento, o primeiro cuidado que deve ser tomado quando a criança apresenta a condição se dá em relação ao aleitamento, que pode ser prejudicado - visto que, dependendo da extensão da fenda e a comunicação buco nasal que ela apresenta, pode ser necessário o uso de uma mamadeira adaptada.

Outro ponto que a cirurgiã-dentista explica é sobre a indicação de uma placa palatina que pode ser feita imediatamente após o nascimento. A placa é produzida a partir de uma resina acrílica translúcida após a moldagem do arco superior do bebê. “Esta placa palatina deve passar em ponte sobre a lesão, isto é, sem penetrar na fenda. Ela auxilia o aleitamento sem comprometer o crescimento da maxila. Esta placa é indicada para fissuras de lábio e palato e fissuras isoladas de palato”, esclarece a Dra. Neide.




Existem diferentes perfis de bebês com lábio leporino. Alguns podem ter a fissura atingida somente no lábio e outros podem chegar ao céu da boca, o que pode levar a criança a ter problemas na fala. Por isso, é necessária uma equipe multidisciplinar de saúde para o tratamento do lábio leporino, elucida a Dra. Neide Pena. Dentre os componentes dessas equipes, estão profissionais da área médica (como pediatra, cirurgião plástico e otorrinolaringologista, além de fonoaudiólogo, psicólogo e nutricionista) e da área odontológica (como odontopediatria, ortodontia, prótese bucomaxilofacial e cirurgia bucomaxilofacial).

A cirurgiã-dentista pontua que o tratamento cirúrgico permite protocolos diversos, mas que é mais comum que os primeiros procedimentos sejam de queiloplastia (fechamento do lábio) e palatoplastia (fechamento do palato), realizados, idealmente, ainda no primeiro ano de vida. Já as cirurgias secundárias ocorrem em tempo oportuno, como as de faringoplastia, enxerto ósseo e rinoplastia.

É importante reforçar, conforme explica a Dra. Neide, que o acompanhamento odontológico de crianças com lábio leporino seja feito por profissionais habilitados para realização de todo o tratamento com êxito.

Confira 6 dicas para evitar manchas nos dentes após o clareamento

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segunda-feira, maio 20, 2024


Após conquistar um sorriso mais branco e radiante por meio do clareamento dental, é hora de preservá-lo com cuidados específicos. A técnica, embora simples, exige atenção para evitar potenciais contratempos, como o surgimento de manchas.

“No clareamento, os dentes são cobertos por uma camada de esmalte e dentina que, diferentemente do que se acredita, não é lisa, mas tem micro buraquinhos, chamados de túbulos dentinários”, diz o Dr. Fábio Azevedo, Cirurgião-Dentista e Consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “Durante o tratamento, eles ficam mais suscetíveis e podem trazer sensibilidade dentária. Quando comemos um alimento com corantes, por exemplo, o pigmento penetra nesses buraquinhos e causa novamente as alterações de cor”, conclui.

Para não correr o risco de se deparar com o problema é essencial adotar medidas de prevenção. Confira, a seguir, as orientações do especialista:

1. Os cuidados básicos continuam sendo indispensáveis:

Manter uma higiene bucal adequada é essencial, incluindo a escovação dos dentes no mínimo três vezes ao dia e uso de fio dental após as refeições.

2. Evite alimentos e hábitos que possam comprometer os resultados:

Após realização do procedimento, é recomendado não fumar, consumir café, alimentos com corantes, frutas cítricas, vinho e refrigerantes, para prevenir manchas.

3. Realize acompanhamento regular com o dentista:

O dentista vai monitorar a saúde dos dentes para fazer recomendações específicas, para que o cuidado com o sorriso seja efetivo. Além disso, poderá aplicar medidas preventivas, como a limpeza, e dar instruções sobre os melhores produtos e a maneira correta de fazer a higienização, tudo para a manutenção da tonalidade clara dos dentes.

4. Esteja atento aos sinais:

Perda de brilho e pequenas alterações na textura dos dentes são sinais que podem indicar o início do aparecimento das manchas entre outros fatores, requerendo ação preventiva.

5. Mantenha um intervalo adequado entre os clareamentos:

A frequência do clareamento tem influência na propensão a manchas. Recomenda-se um intervalo mínimo de seis meses entre os procedimentos para evitar problemas de pigmentação.

6. Entenda o papel da genética:

A genética pode desempenhar um papel na suscetibilidade a manchas, mas com dentes saudáveis e supervisão profissional, o risco é minimizado. A fluorose, uma deficiência no desenvolvimento dental, pode levar a manchas sob o clareamento e só um profissional será capaz de diagnosticar e intervir de forma segura, considerando cada caso e situação.

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Batata frita é prejudicial à saúde bucal, diz cirurgião dentista

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terça-feira, maio 14, 2024


Sim, é uma afirmação! Não há como negar que as batatas fritas são opções deliciosas e versáteis para acompanhar lanches ou servir como aperitivo, mas seu consumo exige cuidados. Por conter muito amido, que se transforma em açúcar durante o processo de mastigação, a batata frita pode servir de alimento para as placas bacterianas, uma película pegajosa que adere aos dentes e gengivas, contribuindo para problemas como as cáries, por exemplo, prejudicando a integridade dos dentes.

“Então, depois de saborear uma porção de batatas fritas não se esqueça de fazer uma boa escovação dos dentes e passar o fio dental para eliminar qualquer resíduo que fique na boca. Essas são formas eficazes de evitar problemas”, explica João Piffer, cirurgião dentista e CEO da PróRir, rede de clínicas odontológicas.

7 sinais de que você precisa usar aparelho ortodôntico

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quinta-feira, abril 04, 2024


Um sorriso harmônico, dentes alinhados, vai muito além da estética. Em muitos casos, o problema acaba sendo perceptível, mas para quem sofre com problemas ortodônticos, nem sempre a necessidade de um aparelho acaba sendo visível, mas pode gerar outras consequências. Claudia Consalter, cirurgiã dentista e diretora executiva da OrthoDontic, explica que a respiração bucal, dores de cabeça ou no pescoço são sinais de dentes desalinhados, que precisam de atenção.

Para quem tem dúvida se sofre ou não com o problema, a dentista listou sete sinais de dentes desalinhados:

1. Dentes tortos

Um dos sinais mais claros de que alguém pode precisar do tratamento com aparelhos ortodônticos é, sem dúvidas, a presença de dentes tortos. Esse é um indicativo de que algo está errado na arcada do paciente que precisa ser avaliado. Através da análise de um ortodontista é possível saber se você vai precisar ou não iniciar o tratamento e qual tipo de aparelho é o mais indicado para cada caso.

2. Dentes separados

Dentes afastados uns dos outros também pode ser um indicativo da necessidade de usar aparelho. Muitas vezes, essa separação progressiva pode fazer com que os dentes localizados mais ao fundo ou na frente, dependendo de onde ocorre o afastamento, podem sobrepor um outro dente, gerando problemas graves para a mordida e consequências negativas para a saúde.

3. Mordida inadequada

O apinhamento, popularmente chamado de “dente encavalado”, um dos principais problemas com a mordida, pode alterar a estrutura mandibular e fazer com que a mordida seja prejudicada. A longo prazo, isso gera uma série de efeitos negativos: “Quando a oclusão dos dentes não está correta, os músculos mastigatórios precisam fazer esforços extras para que o paciente consiga mastigar corretamente. Com isso, toda a musculatura da cabeça e do pescoço fica sobrecarregada, podendo causar dores de cabeça ou no pescoço”, explica Consalter.

4. Dores na mandíbula

As dores na mandíbula podem ter muitas causas, entre elas os distúrbios da articulação temporomandibular (ATM) e, claro, problemas com dentes desalinhados ou mordidas inadequadas. Embora muitas vezes a cirurgia ortognática seja recomendada para solucionar tais ocorrências, em outras o uso de aparelhos ortodônticos é o suficiente para acabar com essas dores.

5. Dificuldade para falar

A dificuldade para falar é outro problema que também pode ser causado por desalinhamento dentário. As pessoas articulam as palavras por meio da utilização de diversas estruturas, entre elas a língua e claro, os dentes. Assim, quando eles se encontram fora de alinhamento, é possível que o paciente apresente dificuldade para a formação de sons que outrora eram emitidos sem maiores problemas.

6. Dores de cabeça

Para quem sofre com desconfortos e dores de cabeça que não parecem ter qualquer outra origem e não costumam passar com o uso de analgésicos, pode ser que você precise utilizar um aparelho ortodôntico e que a dor esteja sendo causada por compressão dos nervos da face.

7. Dores no ouvido

Zumbidos e dor de ouvido também são outros sintomas comuns que ocorrem com o desalinhamento dos dentes. Por serem estruturas muito próximas ao maxilar, os ouvidos também sofrem interferência de problemas nessa região.

Problemas de alinhamento dos dentes vai muito além da saúde bucal e precisa de atenção assim que um desses sinais forem percebidos. Segundo a diretora executiva da OrthoDontic, é possível iniciar o tratamento a partir dos 6 anos de idade e o tempo de uso do aparelho depende de cada caso. No entanto, estima-se que a média, por meio do aparelho tradicional, é de 36 meses.

Cirurgião dentista explica se o uso de piercing no dente pode afetar a saúde bucal

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sexta-feira, março 22, 2024


licia Keys, Beyoncé, Rihanna. O que estas celebridades têm em comum? Todas já aderiram, em algum momento, à moda dos “tooth gems” ou “grillzs”, como também são conhecidos os piercings nos dentes.

Os piercings dentais podem ser colocados nos dentes de cima ou de baixo mais comumente nas áreas frontais. O acessório, que era uma verdadeira febre no início dos anos 2000, retorna agora com força total, trazendo um toque de charme e modernidade na hora de sorrir.

“Esses piercings normalmente não são prejudiciais para os dentes, já que se tratam de pequenas ‘jóias’ que são coladas no dente com resina ou adesivo odontológico, sem a necessidade de desgaste da estrutura dentária”, explica o Dr. Fábio Azevedo, Especialista em Implantodontia e Consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “O importante é que a aplicação seja feita por um dentista qualificado, para que não haja riscos de danos ao esmalte dentário ou irritações nas gengivas”, conclui.

Vale destacar que como o piercing é apenas colado na superfície do dente, o processo não é doloroso ou mesmo incômodo para o paciente, não sendo necessário anestesia.

Com relação ao material do piercing, este também deve ser observado, sendo que o tipo mais comum é a bolinha de “strass” branco brilhante, mas os piercings também podem ser de ouro, aço cirúrgico, titânio, entre outros.

“O ideal é que sejam materiais inertes e que à prova de reações inflamatórias ou hipersensibilidade”, diz o Dr. Azevedo. “As ligas metálicas, que podem liberar partículas tóxicas como níquel ou cobre no meio bucal também devem ser evitadas”, conclui.

Higiene bucal é importante para o sucesso do piercing

A principal recomendação para quem deseja colocar um piercing no dente é redobrar os cuidados com a higiene oral. “Caso o paciente não tenha uma boa higiene bucal, a superfície ao redor do piercing pode servir de substrato e favorecer o acúmulo de placa bacteriana, o que pode levar ao desenvolvimento de cáries ou problemas gengivais”, alerta o Dr. Fábio Azevedo.

“Os cuidados são os mesmos que devemos ter diariamente, com ou sem piercing, e incluem escovações ao menos três vezes ao dia após as refeições, uso regular de fio dental em todas as escovações e visitas anuais ao dentista”, recomenda o especialista.

A busca pelo sorriso perfeito: tratamento com lentes de contato dental cresceu 64%

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sexta-feira, fevereiro 23, 2024


Ter um sorriso bonito sempre foi uma característica valorizada na sociedade, mas com o crescimento das redes sociais, as lentes de contato ganharam ainda mais evidência através de artistas, influencers e jogadores de futebol que aderiram ao tratamento. Nos últimos dois anos houve um aumento de 64% na busca por tratamento com facetas nas operações da Oral Sin, referência em implantes dentários, com mais 500 unidades espalhadas pelo país.

A rede também identificou um aumento de fechamento deste tratamento no primeiro trimestre do ano de 2023 comparado com 2022. Segundo a rede, 60% do público que fecha o tratamento são mulheres e 40% é representado pelos homens.

“O crescimento pela busca desse tipo de tratamento é resultado das redes sociais, do desejo de ter um sorriso mais bonito e de cuidar da saúde bucal. Com a onda de famosos e influenciadores digitais que aderiram as lentes e compartilham os resultados, isso faz com que as pessoas acabem se interessando pelo procedimento”, explica Luiz Teixeira, CEO da Oral Sin.

Conhecida como lentes ou facetas, elas são formadas por finas lâminas de porcelana que são colocadas sobre a superfície frontal dos dentes, o tratamento tem como objetivo melhorar sua forma, cor e tamanho. É indicado para a melhoria do diastema (espaço entre dentes), até o restauro de dentes que sofreram algum trauma e podem corrigir imperfeições dentárias, como dentes manchados, desgastados e desalinhados.

As lentes tem grande longevidade, quando bem executadas, com casos documentados entre 10 e 15 anos. Mas vale destacar que é um tratamento que requer acompanhamento.

As facetas ou lentes de contato dental de porcelana possuem maior longevidade pela resistência ao desgaste e estabilidade de cor. É um tratamento estético sofisticado, podendo ser realizado no fluxo digital no qual a boca é escaneada e as facetas são fresadas em uma máquina específica, o que justifica seu alto custo.

A colocação de lentes de contato dental de porcelana variam de R$ 2 mil a R$ 5 mil por dente e não existe regra e nem idade máxima para colocá-las, a única recomendação é que seja para maiores de 18 anos.

Cinco sinais de mastigação errada: dentista alerta como identificar e corrigir o problema

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sexta-feira, janeiro 26, 2024



Ter uma mastigação correta e dentes alinhados vai muito além da estética. Ele é responsável pelo o sistema gástrico, ajuda na absorção de nutrientes e a fazer uma boa digestão. Uma mordida inadequada nem sempre é tão aparente, mas apresenta muitos sinais, de acordo com a cirurgiã-geral Claudia Consalter, diretora executiva da OrthoDontic. Conheça os cinco principais sinais:

Comer rápido

Uma das características mais comuns é comer muito rápido, ao ponto de não saborear o alimento. Para garantir que sejam completamente triturados antes de serem engolidos, mastigar devagar é essencial nesse processo. Quem costuma acabar a refeição primeiro que todo mundo e não dedica um tempo adequado para esse momento, tem grandes chances de ter dentes desalinhados.

Estalos durante as refeições

Ouvir estalos ou ruídos na mandíbula durante a ingestão de alimentos é outro ponto de atenção. Essa condição pode indicar problemas na articulação temporomandibular (ATM). Em caso de sentir ou ouvir estalos frequentes, é aconselhável procurar a orientação de um profissional de ortodontia.

Engasgos com frequência

Engasgos frequentes durante as refeições pode ser um sinal de que a comida não está sendo processada de forma adequada. Uma mordida eficiente ajuda a quebrar os alimentos em pedaços menores, facilitando a passagem pelo sistema digestivo. Logo, se os engasgos forem comuns no dia a dia, é hora de fazer uma avaliação.

Problemas de gastroenterite

Azia, refluxo e dores abdominais podem estar ligados a uma mastigação errada. Muitas pessoas acreditam que esses sintomas têm relação apenas com o estômago, mas em grande parte dos casos, eles aparecem em decorrência dessa mordida errada. Quando os alimentos não são devidamente triturados na boca, o estômago acaba tendo dificuldade em processá-los, levando a desconfortos.

Problemas na respiração

Dificuldades de respiração ao comer é outro sintoma. Nesse sentido, problemas na mastigação podem resultar em dificuldades respiratórias, especialmente durante as refeições. Isso pode estar relacionado à posição da mandíbula e à abertura adequada da boca ao consumir os alimentos.

Ganho de peso

O ganho de peso também é outra consequência, já que mastigar de forma inadequada influencia os hábitos alimentares. Além disso, comer rápido demais pode levar a uma sensação de fome persistente, causando o aumento na ingestão calórica e, eventualmente, quilos a mais na balança.

Como resolver o problema?

Identificar é o primeiro passo para corrigir e prevenir consequências mais sérias. Dentre as estratégias que ajudam a aprimorar o modo como você mastiga, estão:

-Ter consciência do processo para mudar de hábito;

-Buscar por orientação profissional especializado, como um dentista de sua confiança;

-Fazer tratamentos ortodônticos;

-Manter hábitos alimentares saudáveis;

-Prestar mais atenção na mastigação e saborear a comida sem pressa.

Ao prestar atenção à sua técnica de mastigação e buscar orientação profissional quando necessário, é possível garantir uma digestão eficiente e a absorção adequada de nutrientes, promovendo, assim, sua saúde como um todo.

Câncer Bucal: dentista alerta sobre os principais sintomas da doença

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segunda-feira, novembro 06, 2023


O câncer de boca é mais comum do que se imagina e é possível buscar ajuda logo no início, ao perceber algum sintoma fora da normalidade. Apesar de pouco falada, a doença atinge cerca de 11.180 homens e 4.010 em mulheres para cada ano do triênio 2020-2022, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

A doença é caracterizada pelo crescimento anormal de células nos tecidos bucais, podendo afetar os lábios, língua, gengivas, bochechas e céu da boca. Suas causas estão associadas a fatores de risco, como o consumo de tabaco, o uso excessivo de bebidas alcoólicas e a exposição solar sem proteção adequada.

“Ele ocorre devido ao crescimento descontrolado de células anormais, que formam tumores que podem ser benignos (não cancerígenos) ou malignos (câncer). A boa notícia é que, quando diagnosticado em estágios iniciais, o câncer de boca tem maiores chances de cura. Por isso, é fundamental estar atento aos sinais e sintomas” alerta Paulo Zahr, cirurgião dentista, fundador e presidente do Grupo OdontoCompany, maior grupo de clínicas odontológicas do mundo.

Ficar atento a qualquer alteração na boca pode fazer toda a diferença no diagnóstico precoce e tratamento adequado. O dentista ressalta que esses sintomas não significam necessariamente que você tem câncer de boca, mas qualquer sinal suspeito deve ser avaliado por um profissional para obter um diagnóstico correto.

Dentre os principais fatores causadores do câncer bucal estão o tabagismo e o alcoolismo. A doença é mais comum em pessoas com idade avançada, mas também pode acometer jovens e pessoas com má higiene bucal. Confira alguns sintomas:

Dor na boca ou nos ouvidos

Dores constantes na boca ou nos ouvidos que não passam com o tempo, podem ser sintomas do câncer de boca. É essencial prestar atenção a esse desconforto.

Manchas avermelhadas ou esbranquiçadas

Observar manchas estranhas e persistentes na mucosa bucal é motivo para ficar alerta, principalmente se essas manchas não desaparecerem com o tempo.

Irritabilidade ou sensação de algo preso na garganta

Se você sentir incômodo frequente na garganta, como se algo estivesse preso ou incomodando, é importante investigar essa sensação.

Dificuldade em engolir ou mastigar

Notar dificuldades para engolir alimentos ou mastigar pode ser um sinal preocupante que precisa de avaliação.

Pequenos ferimentos que não cicatrizam

Se feridas ou úlceras aparecem na boca e não cicatrizam após um período razoável, também é um sinal de alerta.

Mudanças na voz ou rouquidão

Perceber alterações na voz, como rouquidão prolongada ou mudanças na qualidade vocal, pode ser um indício de câncer de boca.

Ao identificar qualquer um desses sinais e sintomas, procure um profissional de saúde, como um médico ou dentista de confiança, para uma avaliação adequada. A prevenção e a descoberta precoce, é sempre o melhor caminho para uma recuperação,

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Quando colocar lentes de contato nos dentes? Dentista explica casos mais indicados

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quinta-feira, outubro 19, 2023


Ter um sorriso bonito, com dentes brancos e alinhados é o sonho de muita gente. Para quem está em busca do tratamento para alcançar esse objetivo, as facetas de porcelana são uma boa opção. Formada por finas lâminas de porcelana que são colocadas sobre a superfície frontal dos dentes, o tratamento tem como objetivo melhorar sua forma, cor e tamanho. Segundo a ortodontista Silvia Valentim, franqueada da Oral Sin, o tratamento é indicado para a melhoria da diastema (espaço entre dentes), até o restauro de dentes que sofreram algum trauma.

Conhecidas também como lentes de contato dental, elas podem corrigir imperfeições dentárias, como dentes manchados, desgastados, desalinhados ou com espaços entre eles. A estrutura feita em porcelana é recomendada para diferentes casos, como: restauração de dentes fraturados ou lascados, complementar ao tratamento ortodôntico, correção da coloração alterada na dentição — como manchas no esmalte dentário, ajuste no espaço dental extra, correção de ângulos, aumento do comprimento ou da largura dos dentes e acerto do contorno dos dentes.

“Nesses casos, o preparo dental é mínimo, ou até mesmo ausente, e as lentes são coladas por meio de uma técnica adesiva, tendo grande longevidade, quando bem executado, entre 10 e 15 anos. É um tratamento que requer acompanhamento e é muito procurado atualmente”, afirma a dentista.

Já as facetas são semelhantes às lentes de contato, porém elas são mais espessas, sendo o preparo dental maior para corrigir queixas como as citadas acima, além das alterações na cor nos dentes.

Existem também facetas em resina, porém o material possui limitações quando comparado à porcelana, sendo eles o desgaste e alteração de cor devido à porosidade e composição do material.

“Já as facetas ou lentes de contato dental de porcelana possuem maior longevidade pela resistência ao desgaste e estabilidade de cor. É um tratamento estético sofisticado, podendo ser realizado no fluxo digital no qual a boca é escaneada e as facetas são fresadas em uma máquina específica, o que justifica seu alto custo”, explica a profissional.

Não existe regra e nem idade para colocar as lentes, porém a dentista explica que é indicado para maiores de 18 anos: “esse procedimento virou febre, com uma procura cada vez maior”, afirma Silvia.

Sobre a Oral Sin

Referência em implantes dentários, a Oral Sin é uma rede de clínicas odontológicas que está no mercado há duas décadas proporcionando conforto e segurança aos seus pacientes. Fazendo parte do Grupo OdontoCompany a rede possui mais de 500 unidades e está presente em todos os estados do Brasil. A Oral Sin realiza cerca de 30 mil tratamentos por mês, o que a coloca como a nº1 do país em implantes dentários.

Boa saúde bucal ajuda a prevenir infarto e outros problemas cardíacos

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quarta-feira, setembro 28, 2022


De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, 30% dos óbitos no Brasil são causados por doenças cardiovasculares, totalizando cerca de 400 mil mortes por ano. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto do Coração, da Universidade de São Paulo, atestou que 45% das doenças ligadas a este órgão vital do corpo humano têm início na boca, mostrando uma clara relação entre a saúde bucal e enfermidades cardíacas.

“Lesões causadas por gengivite e periodontite, ou, no caso de quem tem implante, pela mucosite e peri-implantite, podem fazer com que bactérias e microorganismos presentes na boca entrem na corrente sanguínea, causando problemas cardíacos ou agravando doenças já existentes”, explica o Dr. Fábio Azevedo, especialista em implantodontia e consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System.

Como prevenir: “A principal forma de manter-se longe da gengivite e periodontite e da mucosite e peri-implantite é ter sempre a saúde bucal em dia, escovando os dentes e usando o fio dental após as principais refeições. Visitas regulares ao dentista também são importantes para garantir que tudo está funcionando bem”, afirma o Dr. Azevedo.

Sinais de alerta: “É importante ficar atento às gengivas. Sangramentos, gengiva inchada (edemaciada) e avermelhada costumam ser os principais fatores de risco para gengivite, periodontite, mucosite e peri-implantite, levando a um maior risco para doenças cardíacas, por isso, é recomendável procurar um dentista em caso de alterações nas gengivas, ou ainda, se elas parecerem mais afastadas dos dentes”, explica o especialista.

Grupos de risco: “Bactérias e fungos presentes na boca podem alcançar a corrente sanguínea e colonizar áreas do coração. Isso pode causar ou agravar quadros de saúde cardíacos como por exemplo a endocardite bacteriana, que é uma infecção local no músculo cardíaco, que em casos mais graves pode levar até mesmo a óbito”, esclarece o Dr. Azevedo. “Por isso, é importante que pessoas com problemas crônicos, como a gengivite ou a doença periodontal avançada, façam um tratamento cuidadoso, visto que essas enfermidades aumentam a chance de problemas cardíacos”, conclui.

Fique atento: “Se a pessoa já é portadora de algum problema cardíaco, é importante que o dentista seja avisado, já que esses pacientes devem ter cuidado redobrado com a saúde bucal”, afirma o especialista. “Alguns indivíduos podem ser mais suscetíveis a endocardite, uma doença que provoca inflamação na membrana que reveste a parede interna do coração. Essas pessoas precisam ter um cuidado muito maior com a higiene bucal, devido ao risco das bactérias presentes na boca atingirem o coração”, conclui. E mais: em casos de cirurgia bucal, quando há sangramento, as bactérias presentes na cavidade oral entram na corrente sanguínea. “Se o paciente for portador de algum problema cardíaco como um prolapso valvular ou ainda uma válvula artificial, se faz necessária uma profilaxia antibiótica, para evitar complicações”, alerta o Dr. Azevedo.

Sobre a S.I.N. Implant System: referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente.
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