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Alta no preço dos ovos: veja alternativas para substituir o alimento na culinária

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sexta-feira, março 14, 2025



Alta no preço dos ovos: veja alternativas para substituir o alimento na culinária 

 

Devido à inflação, nutricionista da Água Doce dá dicas sobre outros ingredientes que podem ser usados no dia a dia  

 

São Paulo (SP), março de 2025: O aumento expressivo de 15,39% no preço dos ovos de galinha, anunciado recentemente na inflação de fevereiro, tem preocupado consumidores que utilizam esse alimento no dia a dia, para manter uma alimentação balanceada. Fonte de proteínas, vitaminas e minerais essenciais e antioxidantes, o ovo é um item versátil na culinária brasileira. O alimento é um ingrediente usado em larga escala em diferentes receitas, sejam elas doces ou salgadas, além de ser um alimento muito consumido por esportistas. Diante da alta dos preços, brasileiros estão em busca de outras opções que não pesem no bolso na hora das refeições, além de descobrir a utilidade de outros alimentos e ingredientes que também benéficos à saúde.

 

De acordo com, dados da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), cada brasileiro consumiu, em média, 269 unidades de ovo no ano de 2024, registrando um aumento de 27 ovos por pessoa em relação a 2023, quando o índice ficou em 242 ovos per capita.

 

Diante desta questão, é essencial buscar por alternativas que possam ser ingeridas no lugar do ovo sem comprometer o sabor e texturas dos pratos. Pensando nisso, Maira Viviani, nutricionista da Água Doce Sabores do Brasil, lista cinco alimentos que podem ajudar a substituir o ingrediente nos mais diversos preparos.

 

Tofu 

Conhecido como “o queijo de soja”, o tofu é fonte de proteína vegetal e pode substituir o ovo em diversos preparos. Para um tofu mexido, basta esfarelá-lo e refogar com azeite, cúrcuma, páprica e sal, que confere um sabor semelhante ao do ovo. Ele também pode ser utilizado em receitas de quiches e panquecas, proporcionando textura e umidade.

 

Sementes de linhaça ou chia 

Quando misturadas com água, essas sementes formam um gel que substitui a função do ovo em receitas de panificação. Para cada ovo, basta misturar uma colher de sopa da semente triturada com três colheres de sopa de água, e aguardar cerca de 10 minutos até formar um gel espesso. Essa alternativa é ideal para bolos, pães e biscoitos, garantindo estrutura e maciez às massas.

 

Banana amassada ou purê de maçã 

Além de serem alternativas naturais e ricas em fibras, a banana e a maçã adicionam um toque adocicado nas receitas. Em bolos e panquecas, metade de uma banana amassada ou ¼ de xícara de purê de maçã podem substituir um ovo, mantendo a umidade e garantindo uma textura macia. Essa substituição é recomendada para preparos doces devido ao açúcar natural das frutas, mas pode ser usada com moderação em receitas salgadas.

 

Grão-de-bico 

Como o tofu, o grão-de-bico também é uma fonte de proteína vegetal e pode ser usado para substituir ovos em receitas de massas. Já a aquafaba, a água do cozimento do grão, pode ser utilizada como substituto das claras em receitas de merengue, mousses e bolos. Para bater claras em neve, basta usar três colheres de sopa de aquafaba, que é o equivalente a uma clara de ovo.

 

Abóbora manteiga 

Rica em fibras, vitaminas e minerais, a abóbora manteiga pode ser utilizada para garantir estrutura e umidade a diversas receitas. O purê desse vegetal substitui ovos em pães, bolos e panquecas, oferecendo um leve sabor e uma textura macia.

Saúde Íntima no Calor: saiba como evitar o corrimento

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Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, o corrimento vaginal é um problema que comumente incomoda as mulheres ao longo da vida e representa uma das principais causas de consultas ginecológicas, cerca de 30 % dos casos.

Com os dias quentes, é comum observar um aumento nos casos de corrimento no público feminino, devido a condições propícias ao desenvolvimento de infecções nas partes íntimas. Vários fatores, como umidade, calor e abafamento, são desencadeadores potenciais, mas medidas simples podem prevenir essas situações desconfortáveis.

De acordo com a médica ginecologista e obstetra, Liliane de Melo Guimarães, parceira da DKT South America, ambientes como praias, piscinas e a exposição prolongada ao sol são propícios para o aumento da umidade e calor na região genital, facilitando o desenvolvimento de fungos. Além disso, má alimentação e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas podem comprometer a imunidade, aumentando a vulnerabilidade a infecções.

“A infecção genital feminina mais comum, a Candidíase, apresenta sintomas como corrimento branco e pastoso, coceira intensa, ardor, desconforto vaginal e vulvar. No entanto, medidas simples podem ajudar a prevenir esse incômodo”, complementa.

Escolher roupas adequadas, como calcinhas de algodão para favorecer a transpiração vaginal e evitar tecidos sintéticos (elastano e rendas) que podem abafar e umedecer a região, é fundamental. Além disso, é recomendável dormir sem calcinha para permitir a ventilação adequada.

Hábitos de higiene também desempenham um papel crucial. Evitar secar roupas íntimas no banheiro e passar o fundo da calcinha, ajudam a prevenir a proliferação de fungos, além disso, optar por lavar as peças com sabão de coco para evitar alergias, também é uma prática recomendada.

“Adotar uma vida saudável, restringindo o uso de sabonetes íntimos e absorventes diários, e evitando permanecer com o biquíni molhado por períodos prolongados, são medidas adicionais essenciais.” Nesse sentido, uma opção viável para quando se está naqueles dias, é utilizar coletores menstruais, como o Softcup da linha Prudence Íntima, que além de serem mais práticos e menos incômodos, te permitem aproveitar praia e piscina livre de preocupações. Também, melhorar a alimentação com frutas e alimentos saudáveis, e cuidar da imunidade através de descanso e sono adequados completa o conjunto de precauções, afirma a médica.

Por fim, a Dra. explica que havendo qualquer sintoma, é crucial procurar orientação médica para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado. O verão é uma época para desfrutar, e adotar medidas preventivas simples pode garantir que as mulheres aproveitem ao máximo essa estação sem preocupações com a saúde íntima.

Sete tipos de panelas e saiba como usá-las na cozinha

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sexta-feira, março 07, 2025


Primordial para o bom andamento durante o preparo dos alimentos, as panelas vão além deste requisito. Com diversas funcionalidades, cada tipo de utensílio foi desenhado para atendar a determinadas demandas. Para entender melhor essa questão, Jessica Benazzi, nutricionista do Divino Fogão, detalha sete diferentes panelas e como usá-las na cozinha.

Panelas de alumínio: populares, os utensílios deste material são mais acessíveis ao bolso, leves, duráveis e podem ser usados para o preparo de qualquer tipo de alimento. Com rápida resposta ao calor, a panela distribui uniformemente a quentura, permitindo o cozimento correto.

Panela de cerâmica: esteticamente bonitas, as panelas de cerâmicas podem ser usadas como utensílio ao servir a mesa, por exemplo. São recipientes ideais para o preparo de refogados, assados e ensopados. Elas retêm o calor de maneira eficiente e são duráveis. Porém, é importante ter cuidado redobrado. Por serem produzidas em cerâmica, elas podem quebrar facilmente. Além disso, é necessária uma atenção especial durante a higienização, para evitar riscos e arranhões.

Panelas de vidro: resistentes ao calor, este tipo de panela pode ser usado em fogões e fornos, proporcionando versatilidade. Por ser de vidro, é ideal para pessoas que gostam de acompanhar o cozimento. O material não permite a transferência de odores e outros resíduos e são mais fáceis de lavar. O recipiente é indicado para o preparo de refogados, bolos, tortas e ensopados. Mas é recomendado ter cuidado ao manusear, pois o material pode quebrar facilmente com impactos ou mudanças bruscas de temperatura. Além disso, em alguns fogões, como o de indução, o uso desta panela não é compatível.

Panela de barro: este tipo de panela é ideal para o preparo de alimentos que necessitam de cozimento lento. Feijoada, sopas, caldos, cozidos e guisados são receitas que podem ser feitas neste recipiente. Os utensílios de barro distribuem uniformemente o calor, preservando o sabor e a umidade. Por outro lado, as panelas são mais sensíveis e podem quebrar facilmente, além de não resistirem a altas temperaturas. Uma dica fundamental é fazer a cura antes do primeiro uso. Para isso, é preciso aquecer a panela em fogo alto com um fio de óleo ou azeite por cerca de três minutos. Em seguida, deixar esfriar e lavar com esponja macia e detergente neutro.

Panela antiaderente: fácil de limpar, a panela antiaderente é como se fosse a melhor amiga dentro da cozinha, pois impede que o alimento grude no fundo do utensílio. O recipiente é indicado para o preparo de peixes, ovos e comidas mais delicadas. Para ser utilizado no preparo de receitas, é importante levar em consideração que o revestimento pode riscar ao entrar em contato com ferramentas metálicas, além do desgaste do antiaderente conforme é usado.

Panela de ferro: mais duráveis devido ao material, o recipiente de ferro também retém e distribui o calor do cozimento uniformemente. São indicadas para o preparo de alimentos em alta temperatura, como assados e grelados, e vão em fornos e fogão. Um ponto negativo pode ser o peso, além da ferrugem que pode surgir durante o uso.

Panela de aço inoxidável: duráveis, resistentes e não enferrujam. O utensílio de aço inoxidável é um aliado perfeito durante o preparo dos alimentos, podendo ser utilizado em frituras, salteados e em receitas mais ácidas. A panela é reconhecida por ser fácil de limpar e por não transferir odores e sabores. Mais pesadas do que o usual, este tipo de recipiente é menos eficiente em questão de condução de calor. Porém, existem no mercado panelas de ação inoxidável com camadas internas de cobre ou de alumínio, que permitem a distribuição da quentura com mais eficiência.

Conheça as 4 principais causas de coceira em animais de estimação

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terça-feira, fevereiro 25, 2025


A coceira é uma das principais queixas dos responsáveis por cães e gatos, especialmente nos períodos de temperatura mais alta. Segundo a médica-veterinária da VetFamily Brasil, Beatriz Alves de Almeida, o calor pode agravar ou desencadear diversas situações que levam ao desconforto cutâneo nos pets.

Umidade e clima quente criam um ambiente propício para a proliferação de parasitas, como pulgas e carrapatos, além de microrganismos como fungos e bactérias. Esses fatores aumentam a probabilidade de irritações na pele dos pets, levando ao aparecimento de coceiras. O calor pode intensificar os sinais clínicos da dermatite atópica, especialmente em animais com predisposição genética. Já a dermatite de contato é desencadeada pelo contato direto com substâncias irritantes ou alergênicas, como produtos químicos presentes no ambiente.

Principais causas de coceira 

Pulgas e carrapatos: esses ectoparasitas são mais ativos e se proliferam mais em temperaturas quentes. A saliva da pulga pode causar dermatite alérgica à picada de pulga (DAPP), uma das principais causas de coceira intensa nos cães e gatos.

Dermatites alérgicas: o calor também traz um aumento na exposição a alérgenos ambientais, como pólen e ácaros, e aumenta a transpiração, podendo estimular crises de dermatite atópica e de contato. Além disso, alterações na dieta ou exposição a novos alimentos podem intensificar os sinais de alergias alimentares já existentes em animais sensíveis.

Infecções por fungos e bactérias: a umidade e o calor favorecem infecções cutâneas, como as dermatites por fungos ou bactérias.

Queimaduras solares e ressecamento da pele: a exposição excessiva ao sol pode causar queimaduras ou ressecamento da pele, especialmente no focinho e nos coxins. Raças de pelagem clara, áreas de pele expostas, como o focinho e as orelhas, e pets com pouca cobertura pilosa estão mais suscetíveis a queimaduras solares. O uso de protetores solares específicos para animais é indicado.

Coceira não é brincadeira

O prurido não é um simples desconforto. A lambedura excessiva, a mordedura local, a irritação e a arranhadura do ato de coçar causam feridas na pele, abrindo espaço para infecções. O mal-estar com a coceira provoca agitação e irritabilidade, afetando também a saúde mental e emocional do pet.

“Ao identificar um prurido fora do comum ou uma crise alérgica no animal, o responsável deve levar o pet para uma consulta com o médico-veterinário imediatamente. O primeiro passo é aliviar o desconforto da coceira para restabelecer o bem-estar do animal e, em seguida, identificar as causas e tratá-las. Para isso, o mercado conta com uma solução inovadora: o Zenrelia™, da Elanco, que já apresenta melhora na coceira no primeiro dia de tratamento”, comenta Beatriz.

À base de ilunocitinib, o medicamento promove a remissão clínica da coceira associada à dermatite alérgica e atópica em cães, à DAPP e a reações de alergias alimentares, trazendo conforto rápido enquanto o cão passa por tratamento, que geralmente é mais demorado. “O desconforto e a irritabilidade com a coceira afetam não somente os animais, mas também geram estresse nos seus responsáveis. Por isso, buscamos auxiliar os médicos-veterinários com informação e treinamentos sobre as novidades do mercado, lembrando que o uso de Zenrelia™ deve ser feito sempre sob orientação veterinária, garantindo a segurança e a eficácia do tratamento.”, comenta Beatriz. A VetFamily, a maior comunidade nacional e internacional de médicos-veterinários atua no desenvolvimento do setor, firmando parcerias que facilitam o aprendizado e a atividade dos médicos-veterinários e colaboram com o bem-estar de pets e seus responsáveis.

Prevenção é fundamental

A prevenção é o melhor caminho para evitar o sofrimento dos pets. A consulta regular com o médico-veterinário permite o diagnóstico de alergias e suas possíveis causas, e a prática da conduta preventiva prescrita pelo veterinário reduz as possibilidades de crises alérgicas em animais já diagnosticados.

Higiene adequada, hidratação da pele, proteção solar, alimentação balanceada e controle de parasitas são a base de uma boa saúde. “O uso de antiparasitários evita desconforto, doenças graves e DAPP. Se o pet já apresentou alergia à picada de pulga, o controle deve ser ainda mais rigoroso”, ressalta Beatriz.

A veterinária esclarece ainda que o controle de ectoparasitas é essencial também para os pets que não saem de casa. A infestação pode ocorrer em um passeio rápido, na ida ao pet shop ou ainda ser causada pelos próprios tutores: pulgas podem ser levadas para dentro de casa presas aos nossos calçados ou roupas. “Quem tem felino costuma relaxar nos cuidados, achando que os riscos são menores porque os animais não saem de casa ou ainda pela dificuldade de medicar os gatos. Por isso, soluções que facilitam a ingestão fazem a diferença”.

Comprimidos pequenos e palatáveis fazem do Credeli™ Gatos uma opção prática para administrar. O medicamento passa por um processo de extrapurificação, que isola apenas a parte ativa do princípio lotilaner, facilitando a metabolização do medicamento pelo organismo dos bichanos.

Para os cães, a versão Credeli™ Plus elimina carrapatos e pulgas, previne doenças dos vermes intestinais e possui componentes de baixo potencial alergênico, uma opção para cães com alergias alimentares. Adicionalmente, Beatriz lembra que para garantir a eficácia no controle de ectoparasitas, é essencial seguir um protocolo de administração regular dos medicamentos, associado a medidas de controle ambiental.

Além do desconforto e das doenças causadas aos animais, a infestação por ectoparasitas pode se espalhar pelo ambiente de forma ainda mais rápida no calor, comprometendo também o bem-estar dos humanos da casa.

Ignorar sinais de coceira em cães e gatos pode levar ao agravamento do problema, causando dores, infecções e até problemas comportamentais devido ao estresse. “Com cuidados simples, atenção aos sinais do pet e orientação do médico-veterinário é possível garantir mais tranquilidade e saúde para todos”, conclui Beatriz.

Carnaval é feriado? Posso faltar no trabalho? Especialista esclarece direitos trabalhistas no período

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quarta-feira, fevereiro 19, 2025


Fevereiro ou março chegam e, com eles, a dúvida que aparece todo ano: Carnaval é feriado? O trabalhador pode faltar? Precisa trabalhar nesses dias? Apesar da festa ser uma das datas mais esperadas no Brasil, nem todos têm folga garantida. Giovanni Cesar, professor de Direito do Trabalho, explica o que a legislação prevê e quais são os direitos do trabalhador durante o período.

Carnaval é feriado?

A resposta é: não necessariamente. Diferente de datas como Natal e 1º de maio, o Carnaval não é um feriado nacional. O que acontece é que alguns estados e municípios podem decretar feriado local ou ponto facultativo.

"Na maioria das cidades, a segunda e a terça-feira de Carnaval são pontos facultativos, ou seja, vale a decisão de cada empresa. Já na Quarta-feira de Cinzas, muitas convenções coletivas prevêem meio expediente, mas isso depende do acordo de cada categoria", explica.

Trabalho no Carnaval, tenho direito a folga ou pagamento extra?

Se o Carnaval for considerado feriado municipal ou estadual, o trabalhador tem os mesmos direitos de qualquer outro feriado:
Pagamento extra caso trabalhe no dia.

Folga compensatória, caso haja acordo com a empresa.

"Se a cidade onde você trabalha decretar feriado e o empregador exigir expediente, o trabalhador tem direito ao pagamento extra ou a uma folga em outro dia, conforme a legislação trabalhista", reforça.

Por outro lado, se a empresa decidir manter o expediente e o Carnaval não for feriado oficial, o trabalhador que faltar pode ter o dia descontado.


E a Quarta-feira de Cinzas?

Muitas empresas optam por liberar o retorno às atividades a partir do meio-dia, mas isso não é uma regra geral. "A Quarta-feira de Cinzas não é feriado, então a jornada normal deve ser mantida, salvo se houver acordos internos", esclarece Giovanni.

O que fazer se a empresa não respeitar os direitos do trabalhador?

Se o empregador exigir trabalho no feriado sem pagamento extra ou folga compensatória, o professor orienta:

Registre as informações: guarde comprovantes da escala de trabalho e do pagamento.
Consulte o sindicato: ele pode intermediar a situação e esclarecer as regras da categoria.
Denuncie ao Ministério do Trabalho: o órgão pode exigir a regularização.
Recorra à Justiça do Trabalho: em casos mais graves, é possível buscar os direitos na esfera judicial

O que pode ou não pode ser jogado pela descarga?

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terça-feira, fevereiro 04, 2025


Quando falamos sobre resíduos sólidos descartados no sistema de esgoto, muitas pessoas não têm ideia dos impactos que esses atos podem causar. Embora o vaso sanitário e a pia da cozinha sejam vistas como meios práticos de descarte, a realidade é que esses hábitos podem comprometer o funcionamento do sistema de saneamento, prejudicar o meio ambiente e gerar custos elevados para a sociedade.

Segundo Sibylle Muller, engenheira civil especialista em saneamento e CEO da NeoAcqua, “o sistema de esgoto foi projetado para transportar apenas água, urina, fezes e papel higiênico biodegradável. Qualquer outro material descartado pode causar sérios danos às redes e estações de tratamento”.

O que é frequentemente jogado pela descarga

Entre os itens mais comuns que as pessoas descartam indevidamente no vaso sanitário estão:Lenços umedecidos: Por serem mais resistentes, não se degradam como o papel higiênico.
Preservativos: Feitos de materiais que não se dissolvem facilmente, podem obstruir as tubulações.
Absorventes e hastes flexíveis de algodão: Apesar de pequenos, esses itens formam barreiras e podem causar entupimentos graves.
Remédios: Muitos descartam medicamentos vencidos no vaso sanitário, ignorando os impactos ambientais. Esses compostos químicos podem contaminar rios, lagos e até mesmo o abastecimento de água.

De acordo com Sibylle Muller, “medicamentos jogados na descarga ou na pia podem causar contaminação química na água que abastece a população, colocando em risco a saúde pública e o equilíbrio ambiental”.

Papel higiênico: pode ou não pode?

O papel higiênico, por ser projetado para se desintegrar rapidamente ao entrar em contato com a água, é geralmente seguro para descarte no vaso sanitário, desde que em quantidades moderadas. No entanto, algumas marcas oferecem papéis mais espessos ou perfumados que podem demorar mais para se dissolver, causando pequenos acúmulos no encanamento. Sempre opte por papéis biodegradáveis e evite o excesso.

Trituradores de resíduos na pia: são ecológicos?

O uso de trituradores de resíduos orgânicos nas pias de cozinha é polêmico. Embora facilitem o descarte de restos de alimentos, Sibylle Muller alerta que esses aparelhos podem sobrecarregar o sistema de saneamento e aumentar os custos no tratamento da água. “Os trituradores não eliminam a responsabilidade de separar e tratar os resíduos corretamente. Além disso, muitas vezes eles transferem o problema do descarte para as estações de tratamento, que não foram projetadas para processar resíduos orgânicos triturados.”

Impactos para o sistema de saneamento

O descarte incorreto de resíduos sólidos no sistema de esgoto pode causar:Entupimentos em redes de esgoto: Exigindo reparos frequentes e aumentando os custos para os municípios.
Danificação de bombas e equipamentos em estações de tratamento: Resultando em paralisações e diminuição da eficiência.
Poluição ambiental: Muitos materiais descartados inadequadamente acabam nos rios e oceanos, prejudicando a fauna e flora aquáticas.

Como destaca Sibylle Muller, “os impactos do descarte inadequado não se limitam aos canos entupidos. Eles afetam diretamente os recursos hídricos, que são fundamentais para a vida e o desenvolvimento sustentável”.

Ao adotar práticas de descarte responsáveis, você contribui para a preservação do meio ambiente e para a eficiência do sistema de saneamento. Lembre-se: somente fezes, urina, água e papel higiênico biodegradável devem ser jogados no vaso sanitário. Medicamentos, preservativos, resíduos alimentares e outros materiais devem ser descartados de forma adequada.

Como destaca Sibylle Muller, “a conscientização é o primeiro passo para um futuro mais sustentável e um sistema de saneamento que funcione para todos”. Faça sua parte!

Aprenda uma receita econômica para a Ceia de Natal

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terça-feira, dezembro 17, 2024



Chegou o final de ano e, como sempre, a vontade de fazer uma ceia digna de um banquete de realeza. Mas, para a maioria, o bolso pede uma receita mais em conta, né? Não se preocupe, o Supermercados Mundial separou uma opção gostosa e sofisticada. O peito de frango recheado com queijo e ervas é a solução perfeita para quem quer surpreender a família ou os amigos com um prato delicioso e elegante, sem comprometer o orçamento.

Peito de frango recheado com queijo e ervas:

Ingredientes:

4 peitos de frango (sem pele e sem osso)

200 g de queijo muçarela fatiad
2 colheres de sopa de creme de leite
1 ramo de alecrim fresco
1 ramo de tomilho fresco
1 colher de sopa de azeite de oliva
2 dentes de alho picados
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1/2 xícara de farinha de rosca para empanar
Suco de 1 limão,

Modo de Preparo:

Comece abrindo os peitos de frango ao meio, formando um "bolso" para o recheio. Tempere o frango com sal, pimenta-do-reino e suco de limão e deixe descansar por 10 minutos.

Em uma tigela, misture o creme de leite com as ervas picadas (alecrim e tomilho) e um pouco de sal e pimenta. Reserve.

Recheie cada peito de frango com fatias de queijo muçarela e a mistura de creme de leite com ervas. Feche com palitos de dente ou amarre com barbante de cozinha para que o recheio não saia durante o preparo.

Passe os peitos de frango na farinha de rosca, pressionando levemente para formar uma crosta crocante.

Em uma frigideira grande, aqueça o azeite e doure os peitos de frango por todos os lados até ficarem crocantes e dourados.

Transfira os peitos de frango para uma assadeira e leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 20 minutos, ou até que o frango esteja completamente cozido.

Retire do forno e sirva imediatamente, decorando com ervas frescas.

Apesar de ser uma opção mais econômica, o peito de frango recheado com queijo e ervas é um prato sofisticado que vai impressionar seus convidados. Com o preparo simples e ingredientes acessíveis, essa receita oferece uma combinação de sabor, crocância e cremosidade, criando uma experiência de ceia deliciosa e cheia de charme.

Vanessa Leite, diretora de marketing do Supermercados Mundial, destaca como a rede se preocupa em fornecer opções acessíveis e de qualidade para todas as famílias. “Sabemos que nem todo mundo pode gastar muito nesse período, por isso trabalhamos para oferecer produtos frescos e cortes acessíveis, sem abrir mão da qualidade. Nosso objetivo é ajudar os clientes a celebrar com um prato delicioso e com ótimas ofertas para a temporada,” finaliza Vanessa.


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