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Energia Solar: Especialista esclarece todas as dúvidas para você fazer a transição energética em sua casa

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terça-feira, junho 04, 2024


De acordo com a Absolar, o Brasil atingiu a marca de 2 milhões de residências que contam com instalações de energia solar fotovoltaica nos telhados, totalizando uma potência instalada de 13 gigawatts (GW). São Paulo é o estado que lidera o ranking, com 385,4 mil residências com centrais solares, enquadradas como microgeração distribuída, ou seja, aquelas com até 75 quilowatts (kW) de capacidade instalada. Rio Grande do Sul (303,2 mil), Minas Gerais (291,8 mil), Paraná (176,5 mil) e Bahia (173,5 mil) vêm na sequência.

São vários os motivos que levam cada vez mais pessoas aderirem à energia solar em suas casas, entre elas destacam-se os benefícios financeiros e ambientais. Financeiramente falando, o sistema solar permite reduzir o orçamento mensal gerado com o consumo de energia elétrica. Mesmo que o sistema tenha sido adquirido através de um financiamento, geralmente as parcelas ficam mais baratas do que a conta de energia elétrica. Além disso, o consumidor não fica exposto aos reajustes periódicos das concessionárias. Em 2015, por exemplo, alguns estados reajustaram os valores das taxas e tarifas em mais de 30%. Também não há tarifações adicionais de bandeira como aconteceu, por exemplo, em 2020, com a crise hídrica que onerou bastante as faturas de energia elétrica. Em se tratando do meio ambiente, a energia solar não emite CO2 e nem gasta água para a sua produção. Diferente do que muitas pessoas pensam, a placa é totalmente reciclável e tem uma vida útil de mais de 30 anos.

Embora o sistema fotovoltaico seja simples, sua instalação exige alguns cuidados, como orienta Rodrigo Bourscheidt, fundador e CEO da Energy+, rede de tecnologia em energias renováveis. ”Se o sistema for instalado sobre um telhado, é necessário fazer uma boa avaliação estrutural para ver se ele aguenta as placas. Também uma boa avaliação elétrica para ver suporta a potência do inversor instalado. Tudo isso tem que ser feito antes, pois os maiores problemas que acontecem nas instalações são identificados após a venda e a entrega dos produtos, durante a instalação, e muitas vezes não tem muito como resolver”, diz Bourscheidt. “É muito importante que seja feito todo o diagnóstico da instalação, que envolve estrutura civil, estrutura física do telhado e a estrutura elétrica para, entendendo tudo isso, fazer a aquisição, a compra e, posteriormente, a instalação do sistema”, acrescenta o executivo.

Uma dúvida comum dos consumidores é saber se a incidência de luz solar na região da residência influencia na qualidade de energia produzida pelo sistema fotovoltaico. De acordo com Bourscheidt, o Brasil tem a melhor incidência solar do mundo. “Se eu pego o pior endereço do Brasil em incidência solar, ele é muito superior ao melhor endereço da Alemanha, por exemplo, em captação de energia solar”, compara. “Então mesmo que a região tenha menos incidência solar, isso será compensado com uma quantidade maior de placa solar, mas ainda assim, vale muito a pena o investimento para a transição energética da residência”, completa.

Com toda a estrutura pronta para receber o sistema solar, chegou a hora de avaliar quantos paineis fotovoltaicos serão necessários para abastecer a residência. Para fazer este cálculo, a empresa primeiro analisa quanto aquela casa consome mensalmente de energia. Depois é feito um levantamento sobre a incidência solar no local onde fica a residência, a inclinação e a direção que está o telhado. Por exemplo, um telhado voltado para o leste produz menos energia do que o telhado voltado para o norte. “Com todas essas informações em mãos, é possível fazer o cálculo da quantidade de painéis para abastecer a casa. Hoje uma residência pequena consome em média 500 kWh, e uma residência maior, 1.000 kWh. Então, 500 kW vai girar entre 8 a 10 placas e 1.000 kW entre 15 a 20 placas”, explica Rodrigo.

O próximo passo é saber quanto terá que desembolsar para custear o sistema de energia solar. Um projeto entre 8 a 10 placas fica em torno de R$ 15 mil a R$ 20 mil, e com 15 a 20 placas, em torno de R$ 30 mil a R$ 32 mil reais. “Fazendo uma conta simples, por exemplo, em São Paulo, Paraná e Santa Catarina, onde o preço médio do kWh é R$ 0,85, uma casa que consome 1.000 kWh, gera uma economia mensal de R$ 850,00, ou seja, o morador terá seu retorno financeiro em 36 meses”, diz o CEO da Energy+.

Cada dia mais o futuro está se tornando sinônimo de sustentabilidade e nesse cenário a energia solar ganha cada vez mais espaço. “Utilizar esse tipo de produção é contribuir para um mundo melhor e mais sustentável, além de representar um alto desenvolvimento tecnológico. Em breve, é possível que a energia renovável seja tão ou mais utilizada que a energia fóssil, e isso será maravilhoso”, conclui Bourscheidt.

Baterias solares são alternativa para fugir de apagões

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quinta-feira, março 21, 2024



As baterias solares usadas em sistemas fotovoltaicos que funcionam sem conexão total ou parcial à rede elétrica, como os autônomos (off-grid) e os híbridos, têm ganhado notoriedade no setor elétrico, por proporcionar mais independência energética aos consumidores em meio a uma série de apagões pelo Brasil.

Em São Paulo/SP, por exemplo, a combinação entre ondas de calor e falhas no fornecimento de eletricidade tem sido cada vez mais comum. Nesta semana, cerca de 35 mil moradores ficaram sem eletricidade em diversos bairros da Capital – em alguns pontos, por mais de 30 horas. O problema, que afetou residências, estabelecimentos comerciais e órgãos públicos, teria sido causado por uma falha na rede subterrânea da Enel.

Essa não é a primeira vez que a cidade sofre com a falta (ou instabilidade) de energia elétrica em épocas de altas temperaturas. Em novembro do ano passado, mais de 2 milhões de consumidores foram afetados pela interrupção do serviço em toda a região metropolitana – parte deles, por vários dias. O caso rendeu uma multa milionária à distribuidora e, agora, coloca a renovação da concessão na mira do MME (Ministério de Minas e Energia).

A realidade, porém, não se restringe aos paulistanos. Em agosto do ano passado, foram registrados blecautes e racionamentos de energia em todas as regiões do País, devido à abertura da interligação Norte-Sudeste. Outros incidentes de grande repercussão também foram registrados recentemente, como os do Rio de Janeiro; da região do Vale do Paraíba, também em São Paulo; e do Ceará.

Na opinião de Túlio Fonseca, CEO da Energy Brasil, situações como essas tendem a se repetir com frequência, independentemente do município e da concessionária. Entre os principais motivos estariam os eventos climáticos extremos; os recordes de consumo, especialmente em grandes centros; e a precariedade dos sistemas de transmissão e distribuição para atender aos picos de demanda.

“Quando dependemos do SIN (Sistema Interligado Nacional), estamos sujeitos a muitas variáveis, que influenciam na oferta e no preço da energia. Cada vez que ocorre um apagão, as empresas deixam de vender, os pacientes têm seus tratamentos prejudicados, as famílias perdem a comida refrigerada, enfim, há um prejuízo socioeconômico incalculável para a população em geral”, afirma ele.

Uma das soluções para evitar transtornos relacionados a falhas no fornecimento de eletricidade a imóveis urbanos e rurais é a instalação de sistemas fotovoltaicos que utilizam a tecnologia das baterias, como as modalidades off-grid e híbrida. Assim, a produção excedente de energia é armazenada e pode ser usada em qualquer horário do dia, mesmo quando há indisponibilidade da rede pública.




“O uso de baterias começa a despontar no mercado de energia solar fotovoltaica, justamente por permitir mais autonomia às pessoas e empresas. Essa tendência se deve não só à necessidade dos consumidores, mas também à democratização dos equipamentos. Na última década, por exemplo, o valor médio das baterias de lítio no mercado internacional caiu, em média, cerca de 80%”, diz Fonseca.




Segundo o empresário, as baterias solares, inclusive, são uma alternativa interessante para quem não dispõem de fornecimento de eletricidade permanente e confiável. “Os geradores convencionais movidos a óleo diesel são barulhentos, emitem gases poluentes na atmosfera e representam altos custos com combustível e manutenção. Ao substituí-los, há mais economia, segurança e sustentabilidade”, destaca.

Ondas de calor fazem energia solar bater recorde

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segunda-feira, março 18, 2024


Nos últimos dias, o Brasil tem enfrentado uma intensa onda de calor, levando o consumo de energia a alcançar um novo marco. Em dados divulgados pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), foi constatado que o consumo atingiu 102.478 MW na última sexta-feira, às 14h37. 

Uma notícia positiva é que 92,5% da demanda foi suprida por fontes de energia renovável. Anteriormente, o pico de consumo havia sido registrado em 7 de fevereiro, chegando a 101.860 MW. 

Já o recorde de carga média ficou em 91.338 MWmed. Esses picos de consumo têm sido observados pelo Operador desde novembro, decorrentes da persistente onda de calor. Por exemplo, em 14 de novembro, a demanda chegou a 101.475 MW.

A energia solar tem crescido rapidamente no Brasil. Em março, o país registrou a marca histórica de 40 gigawatts (GW) de capacidade instalada da fonte, segundo levantamento da ABSOLAR. O volume soma sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, modalidade conhecida como geração distribuída (GD), e grandes usinas solares, em geral contratadas nos leilões centralizados promovidos pelo governo federal. 

A maior parte dessa potência vem do segmento de GD, que totalizam 27,5 GW de capacidade instalada. Já na geração centralizada, o Brasil possui cerca de 12,5 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte.

 "A adoção de energias renováveis, seja através de painéis nas próprias unidades consumidoras, seja através da adesão a associação de consumidores com posse ou propriedade de usinas que geram créditos para seus associados (a chamada assinatura de energia), oferecem soluções financeiramente vantajosas para os consumidores, desde até 90% para os que realizam investimentos em painéis solares, ou de cerca de 15% para a assinatura de energia". Marciliano Freitas é CEO da Desperta Energia, empresa focada em soluções de energia com atuação no mercado de geração distribuída. 

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Tudo que você precisa saber antes de instalar energia solar em casa

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quarta-feira, março 13, 2024


A energia solar residencial tem se destacado como uma excelente opção para aqueles que desejam reduzir suas contas de luz, alcançar maior autonomia energética e, ao mesmo tempo, contribuir para a preservação do meio ambiente. No entanto, antes de investir em um sistema fotovoltaico, é crucial considerar uma série de pontos essenciais para garantir a eficiência e segurança do projeto, sendo de extrema importância selecionar uma empresa com um histórico sólido de experiência e qualificação na área de sistemas fotovoltaicos.

Certifique-se de que a empresa oferece garantias abrangentes para os componentes do sistema e busque referências de clientes anteriores para assegurar a qualidade do serviço prestado. Optar por uma empresa confiável e bem estabelecida não apenas garante a eficiência da instalação, mas também promove a durabilidade e o desempenho ideal do sistema de energia solar a longo prazo. Além disso, é fundamental considerar os aspectos legais, como as normas estabelecidas pela ABNT e as permissões necessárias junto à sua companhia de energia local, para garantir a conformidade regulatória e a tranquilidade durante todo o processo.

Abaixo, algumas dicas separadas pelo especialista Luciana Rodrigues Santos, engenheira eletricista da Energy+:

Viabilidade técnica

Incidência solar: Antes de tudo, é importante verificar se a residência recebe luz solar suficiente para tornar a instalação viável. Sendo necessário avaliar a orientação do telhado e a presença de possíveis sombras que possam afetar o desempenho dos painéis solares.

Espaço disponível: É preciso entender se há área suficiente no telhado para acomodar os painéis solares necessários para atender ao consumo energético da residência.

Condições do telhado: A equipe técnica se certificará de que o telhado esteja em boas condições estruturais para suportar o peso dos painéis solares ao longo do tempo.

Dimensionamento do sistema

Consumo de energia: O engenheiro eletricista irá calcular o consumo médio de energia do imóvel para determinar o tamanho ideal do sistema fotovoltaico a ser instalado.

Potência dos painéis e inversor solar: Após as avaliações o engenheiro projetista, fará a escolha dos painéis solares com potência adequada para suprir as necessidades energéticas e certificar-se de contar com um inversor de qualidade para converter a energia solar em eletricidade utilizável na residência.

Manutenção do sistema

A manutenção adequada do sistema de energia solar é essencial para garantir seu funcionamento eficiente e durabilidade. Certifique-se de realizar a limpeza periódica dos painéis solares, pois isso ajuda a remover sujeiras e resíduos que podem reduzir a eficiência da geração de energia. Além disso, é importante monitorar regularmente o desempenho do sistema para identificar e solucionar eventuais problemas, garantindo assim um funcionamento contínuo e eficaz do seu sistema fotovoltaico.

Custos e benefícios

Ao considerar os custos e benefícios da instalação de energia solar, é importante ponderar sobre o investimento inicial e os retornos a longo prazo. Embora o custo inicial possa ser significativo, os benefícios futuros são notáveis. Calcule o tempo estimado de retorno do investimento, variando geralmente de 3 a 5 anos, levando em consideração a economia na conta de luz proporcionada pelo sistema. Além disso, a energia solar oferece não apenas uma redução significativa na conta de luz, mas também contribui para a preservação do meio ambiente, utilizando uma fonte de energia renovável e limpa. Adicionalmente, ao optar por um sistema fotovoltaico, você ganha maior autonomia energética e ainda pode valorizar seu imóvel no mercado imobiliário.

Existem diversas opções de financiamento disponíveis, como linhas de crédito específicas para energia solar, consórcios e leasing, que facilitam o acesso a essa tecnologia sustentável. De acordo com Rodrigo Bourscheidt, CEO da Energy+, rede de tecnologia em energias renováveis, “está havendo uma expansão da acessibilidade a este tipo de tecnologia, especialmente com as melhorias nas liberações bancárias e redução nos custos dos produtos”. A marca, inclusive, possui uma parceria com gestão de créditos para implantação de energia solar para facilitar o financiamento do projeto para seus clientes.

Energia solar deve gerar 300 mil novos empregos até o final de 2023

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terça-feira, julho 11, 2023


O Brasil já possui 10% dos empregos “verdes” no mundo, segundo cálculo da Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena na sigla em inglês). A expansão desse mercado, especialmente centrado nas energias renováveis, poderá gerar mais 2 milhões de vagas nos próximos cinco anos, conforme o estudo “Plano Nordeste Potência”, realizado por Centro Brasil no Clima, Fundo Casa Socioambiental, Grupo Ambientalista da Bahia e Instituto Clima Info.

Só em 2023, especificamente, o setor de energia solar deve gerar 300 mil novos postos no país, além de atrair mais de R$50 bilhões em investimentos no mercado brasileiro, segundo projeção da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Ainda segundo o “Plano Nordeste Potência”, 13% das vagas criadas em renováveis serão para ensino superior; a maior parte, 50% das vagas, será para ensino técnico; os outros 37% não devem requerer qualificação específica.

“Essa expansão do mercado de energia mostra o grande potencial do setor na geração de postos de trabalho. Esse cenário mostra ser possível inclusive ultrapassar a barreira das colocações exclusivamente técnicas, com o surgimento e ampliação de postos não somente direcionados a profissionais com formação específica técnica ou superior, mas também em diversas outras áreas dentro das empresas de energia, como os setores comerciais, marketing, tecnologia, entre outros”, ressalta o CEO da Juntos Energia, José Otávio Bustamante. A energytech é a primeira do país a conseguir conectar usinas às redes das concessionárias lançando o modelo de portabilidade na geração de energia residencial e para pequenas e médias empresas, trazendo economia na conta de luz, e tem como projeção triplicar os postos de trabalho durante todo o ano de 2023.

Porém, mesmo com esta amplitude, há insuficiência de formação técnica para novos entrantes de mercado de trabalho do setor, segundo o Instituto Clima Info, organização sem fins lucrativos voltada para estudos sobre mudanças climáticas, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), e a Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica).

As entidades defendem parcerias entre governo, empresas e universidades para elevar a qualificação em renováveis. Isso impediria possível “gargalo” futuro na expansão do mercado de trabalho do setor.

Energia solar no Brasil

O Brasil é, atualmente, o oitavo maior gerador de energia solar no mundo e o terceiro colocado no ranking mundial de geração renovável pela Irena, demonstrando o grande potencial desse segmento para os empregos.

O Brasil deverá acrescentar mais de 10 GW de geração solar fotovoltaica ainda em 2023 e atingir a capacidade instalada acumulada de 34 GW na fonte. O desempenho representa um crescimento acima de 50%, em relação à potência atual, apontando para resultados que levem 2023 a ser o melhor ano da história do setor no País.

A geração própria de energia solar no Brasil ultrapassou 30 gigawatts (GW) de potência instalada em maio deste ano. O volume corresponde à capacidade de painéis fotovoltaicos instalados em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos e pequenos terrenos do país, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O avanço da energia solar no Brasil tem proporcionado espaço para inovações, como é o caso da tecnologia de energia limpa compartilhada, que deve trazer importantes transformações no país nos próximos anos em relação à democratização ao acesso à energia limpa.

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Energia Solar será taxada a partir de Janeiro de 2023

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quarta-feira, outubro 05, 2022


Em janeiro deste ano, o Poder Executivo sancionou e publicou a Lei nº 14.300/2022, que instituiu o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída, o Sistema de Compensação de Energia Elétrica e o Programa de Energia Renovável Social (PERS). A medida passa a valer a partir de Janeiro de 2023.

A lei define que microgeradores são os usuários que geram no máximo 75kW de energia por meio de fontes renováveis nas unidades consumidoras, como casas, sítios e condomínios. Já os minigeradores são aqueles que passam de 75kw e vão até 10MW.

O Marco Legal também resolve problemas importantes relacionados às tarifas de uso da rede, assim como encargos do sistema elétrico.

“De 2012 até agora os produtores de energia solar não precisavam pagar nenhum tipo de imposto. Mas, a medida acaba criando uma maior segurança jurídica para a própria Absolar e para os distribuidores”, comenta Luiz Alberto Wagner, Ceo da HCC Energia Solar.

Porque apostar na energia solar

O constante aumento da conta de luz assusta os consumidores. O brasileiro chega a gastar até R$ 462,72 para pagar a conta de luz todos os meses. Valor é equivalente a 38,17% do salário mínimo em vigor em 2022 no País (R$ 1.212).

“Investir em energia solar em 2022 acaba sendo muito viável. Quando os painéis produzirem mais energia do que o usuário consumir, serão gerados créditos. Eles podem ser abatidos em futuras, quando o consumo for maior que a produção. Com isso, é possível economizar em mais de 90% na conta de luz”, explica Luiz.

A Lei nº 14.300/2022 prevê às pessoas que entrarem na rede até o final de 2022 de não precisarem pagar pelas tarifas impostas pela nova legislação. Para Luiz, o retorno é garantido: "O sistema de energia solar costuma durar entre 20 e 30 anos. Se você analisar que o valor investido se paga em, no máximo, cinco anos, o benefício é expressivo”, diz
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