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Xixi de pet: Saiba dicas para eliminar odores de sofás e tapetes

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quinta-feira, outubro 10, 2024

 Dividir a casa com pets é, sem sombra de dúvida, uma experiência recompensadora e de muito amor. Porém, é necessário estar preparado para lidar com possíveis acidentes que eventualmente podem acontecer e o xixi fora do lugar é um deles. Alvos frequentes desses pequenos incidentes, os sofás e tapetes precisam de cuidado redobrado na higienização e proteção, para que não acumulem odores ou manchas ao longo do tempo.  Para auxiliar nesses casos, Fritz Paixão, CEO e fundador da CleanNew, uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil, listou algumas dicas infalíveis. 


Sujou? Seja rápido

A agilidade em limpar o local assim que notar a urina nos estofados é o segredo para minimizar os danos. “Quanto mais tempo o xixi ficar no tecido, mais difícil de removê-lo completamente. Nesses casos, há a possibilidade do uso de produtos nos locais que neutralizam o odor e evitam as manchas, como  PiPi Clean e Pipi Shielding. Um irá retirar a mancha e o odor de uma forma rápida e o outro irá blindar a região para proteger o tecido”, explica.

Limpeza especializada

A limpeza correta do estofado é indispensável para evitar o acúmulo de odor e manchas e, principalmente, faz toda a diferença para manter a vida útil do estofado. “O acúmulo de xixi pode deixar manchas difíceis de sair apenas com um paninho molhado. Com o tempo e a recorrência desses pequenos acidentes, o tecido vai ficando cada vez mais manchado e perdendo a cor, além do cheiro que pode não sair. Uma limpeza especializada é a melhor opção para quem quer mantê-lo sempre novo e prolongar sua vida útil”, destaca Fritz.

A blindagem será sua maior aliada

A melhor forma de evitar odores é também blindar o tecido, assim qualquer problema que aconteça, como a urina, não terá a possibilidade de alcançar a fibra e consequentemente estragá-la.  Caso isso aconteça com o tecido blindado, basta usar um guardanapo, ou uma flanela branca para retirar todo o excesso de urina. Caso o tecido não esteja blindado não faça nada, não passe nenhum produto químico pois pode piorar o problema”, completa o especialista.

Umidade pode contribuir para o desenvolvimento de otites externas

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 Estações chuvosas ou em áreas tropicais, a umidade no ambiente pode contribuir para o desenvolvimento de otites externas. Isso ocorre porque o aumento da umidade favorece a proliferação de bactérias e fungos no canal auditivo dos cães, tornando-o mais propenso a infecções. Além disso, cães com orelhas pendentes, como Cocker Spaniels e Basset Hounds, são especialmente suscetíveis a otites relacionadas à umidade, pois suas orelhas grandes dificultam a ventilação adequada do canal auditivo.


A chamada otite externa é definida como uma inflamação do epitélio que reveste o canal auditivo externo. ''Inicialmente os sinais clínicos, podem passar despercebidos dos tutores, porém, se não tratadas, elas podem levar à perda parcial ou total da audição. Esses microrganismos encontram nas condições de calor e umidade o ambiente ideal para se multiplicar rapidamente", explica Marília Scauri, gerente de produtos da Pearson Saúde Animal.

Os tutores devem ficar atentos aos sinais clínicos mais comuns de otites, como coceira intensa das orelhas, sacudidas frequentes da cabeça, além de mau cheiro e secreções no canal auditivo. Em casos mais graves, os pets podem apresentar perda de equilíbrio, sensibilidade ao toque nas orelhas e até inclinação da cabeça para o lado afetado. "Otites não tratadas podem evoluir e comprometer seriamente a audição dos animais", alerta Marília.

Para proteger os animais contra as otites, é importante que os tutores fiquem atentos aos sinais. Exames preventivos regulares são fundamentais, assim como higiene dos ouvidos com produtos, como Cleangard Oto, da Pearson Saúde Animal, que remove com eficiência o excesso de cerúmen e auxilia o tratamento das otites, criando um ambiente menos propício ao desenvolvimento de bactérias e leveduras, além de prevenir complicações futuras.

Ração cara faz crescer procura por alimentação natural entre donos de pets

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terça-feira, julho 30, 2024


O aumento nos custos de importação de rações e seus insumos tem levado muitos tutores de pets a buscarem alternativas mais acessíveis e saudáveis para a alimentação de seus animais. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET), o preço das rações subiu cerca de 15% nos últimos dois anos, pressionando o orçamento dos tutores e incentivando a busca por opções como a alimentação natural. A recente disparada do dólar também deve continuar pressionando os preços.

Com o aumento da precificação das rações, a ideia de mudar os hábitos dos pets está tomando forma em muitos lares brasileiros. Maria Mattos, sócia-diretora da Pet Chef Chico, observa um crescente interesse nesse tipo de transição. "Estamos percebendo um aumento de interesse em migrar para a alimentação natural, uma tendência de bem-estar e saúde que está em alta mundialmente. As pessoas querem saúde para elas e também para seus pets e quando o preço da ração sobe, essa procura aumenta’’, comenta.

De acordo com o relatório Pet Industry Overview: Summer 2024, da empresa de investimentos Cascadia Capital divulgado no Portal Pet Food Industry, a venda da ração teve seu crescimento desacelerado com o passar dos anos, já que os tutores de pets nos Estados Unidos passaram a considerar uma alimentação mais fresca e natural devido ao aumento dos custos das rações comerciais e preocupações com a saúde de seus animais. "A alimentação natural para pets tem essa tendência de aumento principalmente porque os pets são considerados como membros da família. A melhor qualidade que os tutores puderem oferecer, eles estão dispostos a dar", declara Gisela Mattos, CMO e co-fundadora da empresa especializada em marmitas naturais para pets.

Transição segura

Apesar dos benefícios que incluem a redução de problemas de saúde, a melhoria da qualidade de vida e o aumento da longevidade dos pets, é importante ter cuidado ao migrar para a alimentação natural. “Não se trata de oferecer ao seu cão a mesma comida que você come. Animais têm necessidades especiais e a dieta deles deve ser montada de acordo com a recomendação do veterinário nutricionista. Afinal, cada pet é um pet”, comenta Maria.

É fundamental que a dieta seja formulada por um profissional habilitado em nutrição animal, para garantir que o alimento seja balanceado e adequado às necessidades específicas para cada tipo de animal. Por este motivo, a transição deve ser feita de forma gradual para evitar problemas digestivos e garantir que o pet receba todos os nutrientes necessários.

Vá aos poucos

Para quem quiser mudar, é recomendado começar com probióticos simultâneos para preparar a flora intestinal do pet. Segundo o zootecnista Marco Túlio Almeida, o recomendado é iniciar uma mescla com 25% de alimentação natural e 75% de ração no primeiro dia; no segundo, oferecer 50% de cada; no terceiro dia, 75% de AN e 25% de ração, até que a refeição seja 100% natural no quarto dia. “Por mais saudável que seja a alimentação natural, é algo diferente do que o animal está acostumado, então o tutor precisa fazer um processo gradual de, no mínimo, 4 dias. O que importa mesmo é que a transição seja feita em partes e não de forma abrupta'', aponta o zootecnista.

Sem medo

Nesse processo é crucial observar como o pet reage à nova dieta. É comum que ocorram episódios de vômito e diarreia. “Não tenha medo, isso é parte do processo de adaptação. Mas antes de iniciar, sempre consulte especialistas no assunto, para montar uma dieta específica para o seu pet”, completa Maria.

Belford Roxo vacina mais de 400 cães e gatos contra raiva no Parque São José

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terça-feira, março 26, 2024


A Prefeitura de Belford Roxo, por meio do Departamento de Controle de Vetores e Zoonoses, realizou na terça-feira (26-03) mais uma etapa da campanha anual de vacinação antirrábica no bairro Parque São José. Quatrocentos e trinta e dois animais (350 cães e 82 gatos) foram imunizados na sede da Associação dos Moradores do bairro.

Ao longo do ano, a campanha de vacinação contra a raiva visitará outros pontos da cidade para alcançar o máximo possível de animais. A raiva pode ser transmitida através do contato com secreções infectadas de cães, gatos e morcegos. A infecção ocorre mais comumente por mordidas de cães ou arranhões de gatos, mas pode acontecer até mesmo com lambidas.

Vacina sem contraindicações

O coordenador municipal de endemias, Brayan Lima, ressaltou que a campanha está à disposição da população. “A vacina é segura e não possui contraindicações. Não deixem de levar seus cães e gatos para serem imunizados”, arrematou Brayan, também reforçando que a responsabilidade de contenção do animal é do proprietário.

O motorista e morador do Parque São José, Ivanildo da Silva, de 52 anos, aproveitou a ação para imunizar o cachorro João. “Todo ano atualizo a vacina dele, é a saúde dele garantida e de toda família”, pontuou Ivanildo. “A campanha é essencial para cuidar das saúde dos animais e o atendimento é super rápido. É muito bom ter um bichinho, mas é melhor ainda quando ele é saudável”, acrescentou a psicopedagoga e moradora do Parque Suécia, Bianca Moreira, de 27 anos, que levou para vacinar os gêmeos Aquiles e Apolo, de 4 anos.

Campanha de vacina antirrábica imuniza mais de 900 cães e gatos em Belford Roxo

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quarta-feira, março 20, 2024



O coordenador municipal de endemias, Brayan Lima, pontuou sobre as ações da campanha em Belford Roxo. “Todos os anos estaremos oferecendo essa vacinação gratuita, pois sabemos da importância dela para as pessoas que criam animais", afirmou Brayan. "Além disso, ela é muito necessária para a vida dos seus bichinhos. Por exemplo, a raiva é uma doença fatal e não tem cura. Então sempre busque garantir o bem-estar deles”, finalizou o coordenador municipal de endemias.

A moradora do bairro Parque Amorim, Ângela Marta, 56 anos, levou seu cachorrinho para tomar a vacina. “Nem todos tem condições de arcar com os custos dessa vacinação. Então essa ação gratuita é muito importante para a população”, ressaltou Ângela, com seu cachorrinho Bob. “Eu acho todo essa vacinação muito importante, pois os bichinhos são nossas famílias. E queremos sempre o bem daqueles que amamos”, comentou José Ferreira, 54, também morador do Parque Amorim.

Do chocolate aos cosméticos: Saiba os perigos para os pets

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Com a proximidade da Páscoa, é o momento de alertar sobre os riscos da ingestão de chocolate por cães e gatos. Porém, a atenção deve ser ampliada também a outros alimentos e temperos típicos das refeições da celebração, alguns, inclusive, tão perigosos quanto o chocolate.

O cacau, presente no chocolate, contém teobromina, substância que não é metabolizada por cães e gatos e pode desencadear uma série de problemas de saúde, que vão desde sintomas leves até complicações graves e potencialmente fatais. Os sinais clínicos incluem vômito, diarreia, distensão abdominal, aumento da frequência cardíaca, respiração acelerada, tremores e ataque cardíaco, podendo levar o animal à óbito.

“Os chocolates mais escuros e aqueles utilizados para fazer bolos e ovos de Páscoa caseiros são o que possuem maior quantidade de teobromina e, por isso, são os mais prejudiciais. Porém, até mesmo o chocolate branco, que contém pouco cacau, mas que é rico em açúcar e gordura, deve ser evitado”, alerta a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. O porte e a idade do animal também influenciam no grau de risco: filhotes, cães idosos ou de pequeno porte, diabéticos ou com doenças gastrointestinais crônicas são, no geral, mais sensíveis.

Uma alternativa para que os animais não fiquem de fora das comemorações é oferecer petiscos específicos para os pets, inclusive aqueles que têm sabor e odor parecido com o de chocolate. A quantidade, claro, deve ser moderada, pois o excesso pode gerar problemas digestivos e refletir na balança.

Para os cães e os gatos que demonstram interesse por sabores doces, a veterinária lembra que a DrogaVET manipula medicamentos com o aroma e o sabor de chocolate: “Quando o pet precisar de um medicamento ou nutracêutico, vale lembrar do gosto dele para tornar o tratamento mais tranquilo e prazeroso”.

Cardápio das celebrações

Os alimentos das refeições também não devem ser compartilhados com os pets. Cebolas e alho contêm dissulfetos e tiossulfatos, que podem causar danos aos glóbulos vermelhos dos animais, levando a uma anemia hemolítica. Uva e uvas-passas estão associadas a casos de insuficiência renal aguda em cães. O abacate contém persina, que pode ser tóxica para cães e gatos se ingerida em grandes quantidades. Além disso, o caroço do abacate pode representar um risco de obstrução intestinal, assim como espinhas de peixes, outro alimento bastante comum nas comemorações.

“A dica sempre é consultar o médico-veterinário. Se o pet já faz uso de alimentação natural, o tutor já sabe como preparar as refeições e pode variar os ingredientes conforme as orientações do veterinário. Se o pet se alimenta de ração, é preciso verificar como fazer o míx feeding (combinação de alimentos secos com úmidos) sem afetar a quantidade de calorias a serem ingeridas, sempre considerando as demais condições de saúde do animal: se não possui alergias, gastrite, diabetes ou outras doenças que requerem ainda maior cuidado”, alerta Farah.

Perigos além da mesa

Não são só os alimentos que oferecem perigo aos animais de estimação. Por isso, é preciso estar atento aos detalhes em casa e fora de casa, caso o pet acompanhe os tutores em viagens e visitas a parentes ou amigos.

Produtos de limpeza contêm substâncias químicas tóxicas, como cloro, amônia, ácidos e solventes, que podem ser prejudiciais se ingeridos ou inalados pelos animais de estimação. Mesmo a exposição cutânea a esses produtos pode causar irritação ou queimaduras na pele.

Algumas plantas domésticas são tóxicas para cães e gatos, como lírios, azaleias, filodendros, espada-de-são-jorge, comigo-ninguém-pode, mamonas, sagu-de-jardim, hera inglesa e ciclames. Além disso, fertilizantes, pesticidas e outros produtos de jardinagem podem oferecer riscos. É importante mantê-los armazenados e evitar que os pets ingiram qualquer tipo de planta.

Outro cuidado essencial é manter medicamentos fora do alcance dos pets, preferencialmente armazenados em armários de difícil acesso. “É comum deixarmos os remédios à vista para lembrarmos de tomá-los ou para uma emergência, mas os pets são curiosos e podem ingeri-los acidentalmente. Gatos, por exemplo, costumam pular em prateleiras, entrar em armários e abrir gavetas.”, comenta a veterinária.

A aplicação de sprays, medicamentos e cosméticos de uso tópico também deve ser cuidadosa. “Os pets podem aspirar ou lamber medicamentos ou produtos de beleza que aplicamos em nossa pele ou cabelos e determinadas substâncias podem ser extremamente tóxicas ou irritantes para eles, como repelentes, tinturas para cabelo, ácido para a pele, entre outros”, alerta Farah, lembrando que ao aplicarmos estes produtos devemos manter os pets afastados até que a pele absorva tudo ou, até mesmo, evitar o contato direto com a região durante o período de tratamento.

O alerta vale ainda para o compartilhamento de produtos. “Os pets também devem fazer uso de repelente e protetor solar, porém, isso não significa que eles podem usar os mesmos itens que nós usamos”. Cosméticos, como shampoos e lenços umedecidos, e produtos para prevenção, como repelentes e filtros, devem ser próprios para animais. “Na manipulação veterinária é possível escolher entre diversas opções de ativos específicos para pets e combiná-los em um mesmo produto conforme orientação do médico-veterinário”, finaliza.
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