Políticos e empresários são alvos de operação da Polícia federal na Baixada Fluminense

A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (13/12), a Operação Têmis, para desarticular organização criminosa suspeita de compra de votos e lavagem de dinheiro.

As investigações começaram em outubro, quando um homem foi preso em flagrante, em Duque de Caxias/RJ, com R$ 1,9 milhão em espécie, sob suspeita de compra de votos.

A PF identificou que o suspeito era integrante de uma organização criminosa atuante na Baixada Fluminense há vários anos. O grupo, composto por políticos e empresários, opera nas cidades de Duque de Caxias/RJ e São João de Meriti/RJ.

As apurações revelaram que a organização movimentou cifras milionárias para financiar, ilicitamente, campanhas de candidatos a cargos políticos. Há indícios de que empresas contratadas pelo poder público eram utilizadas para favorecer agentes políticos em suas campanhas, com o fim de manter a hegemonia do grupo nesses municípios.

Os crimes investigados incluem organização criminosa, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.

Os alvos da operação são:

Washington Reis, secretário de Transportes do Estado do Rio de Janeiro

Wilson Reis, atual prefeito de Duque de Caxias

Netinho Reis, prefeito eleito de Duque de Caxias

Fernanda da Costa, vereadora de Duque de Caxias

Valdecy da Saúde, deputado estadual

Wellington da Rosa, funcionário da prefeitura de São João de Meriti

Homem é preso com quase R$ 2 milhões em Duque de Caxias; dinheiro seria usado para compra de votos

A Polícia Federal prendeu em flagrante um homem com R$ 1.920.000,00 em espécie, em um estacionamento localizado no Centro de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

De acordo com as informações obtidas e documentos apreendidos com o indivíduo, o dinheiro seria usado para a prática de corrupção eleitoral.

O homem, o dinheiro e os documentos que vinculam sua destinação foram encaminhados na tarde desta quarta-feira (2/10), a à Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro, onde foi instaurado inquérito para dar prosseguimento à investigação. O preso poderá responder por corrupção eleitoral e lavagem de dinheiro.

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Washington Reis é alvo da Polícia Federal em operação que investiga fraude em cartão de vacina de Bolsonaro

O ex-prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis, recebeu a visita da Polícia Federal, que realiza uma operação ordenado pelo Supremo Tribunal Federal, para apurar fraudes contra o sistema de vacinação do Ministério da Saúde.

Segundo a PF, está é a segunda fase da Operação Venire, que segue cumprindo dois mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Reis, que atualmente está de frente da pasta como secretário estadual de transportes foi um dos alvos da operação, além da secretária de Saúde de Caxias, a médica Célia Serrano.

O intuito da operação, é devido a apuração de uma suposta associação criminosa responsável pela inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações e da Rede Nacional de Dados em Saúde, ambos do Ministério da Saúde.

Na época, o então, ex-presidente, tinha dados inseridos em seu cartão que havia tomado a vacina em Caxias, mas sempre em suas declarações, afirmava que não tinha tomado nenhuma dose. 

PF faz buscas na Baixada Fluminense contra suspeitos de estupro coletivo em cruzeiro em Angra

Nesta terça-feira (30), a Polícia Federal realiza uma operação que investiga um caso de estupro coletivo que teria ocorrido em um navio de cruzeiro na região de Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro.

O caso aconteceu em 2022. Segundo a PF, três homens, com idades entre 27 e 30 anos, teriam conduzido uma mulher de 28 anos, que havia ingerido uma grande quantidade de bebida alcoólica, para a cabine do navio e teria iniciado relações sexuais sem consentimento com dela que estava desacordada.

A ação, que conta com 24 policiais, cumpre sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Angra dos Reis e Nova Iguaçu. O objetivo da operação é encontrar provas que vinculem os suspeitos aos vestígios colhidos no dia dos fatos. 

A Delegacia de Polícia Federal em Angra dos Reis é responsável pela investigação. Caso os homens sejam condenados, eles podem pegar até 20 anos de prisão.

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Relatório vê indícios de que Cláudio Castro recebeu propina

Uma investigação minuciosa feita pela Polícia Federal aponta indícios de que Claudio Castro, governador do Rio de Janeiro, recebeu pagamentos indevidos (propina) em, pelo menos, sete oportunidades, entre 2017 e 2019, período em que foi vereador e vice-governador do estado.

De acordo com o relatório da PF, os valores somados chegam a R$ 326 mil e US$ 20 mil. A investigação foi citada em uma decisão do ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), sobre a autorização de mandados de busca na casa de Vinícius Sarciá, irmão de criação de Castro.

Em nota, o corpo jurídico do governador classificou as informações como “infundadas, velhas e requentadas”.

Zinho, miliciano mais procurado do RJ, se entrega à PF

A Polícia Federal prendeu Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, miliciano mais procurado do Rio de Janeiro. O chefão estava foragido desde 2018 e tinha 12 mandados de prisão. Ele é considerado líder da mílicia que atua na Zona Oeste da capital fluminense.

De acordo com a PF, a prisão foi efetuada na tarde deste domingo, 24, após negociações entre os patronos do miliciano foragido com a corporação e a Secretaria de Segurança Pública do Rio Janeiro.

O criminoso se apresentou aos policiais federais na Superintendência Regional da PF. Ele foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) e posteriormente encaminhado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá à disposição da Justiça. A reportagem tenta localizar a defesa de Zinho. O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, parabenizou a coporação. ” A PF prendeu hoje, dia 24 de dezembro, no final da tarde, o miliciano mais procurado, líder da milícia que domina a zona oeste do Rio de Janeiro. Parabéns à Polícia Federal.É trabalho, trabalho e trabalho”, escreveu no X, antigo Twitter.

PF mira irmão de Cláudio Castro em ação contra desvio de verbas no RJ

A Polícia Federal, deflagrou uma operação nesta quarta-feira, dia 20/12 e um dos alvos da operação é Vinícius Sarciá Rocha, irmão de criação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.

De acordo com informações, da PF, a Operação batizada como ''Sétimo Mandamento'', está fazendo um pente fino, onde investiga desvio de verbas públicas, pagamentos de “propinas” no estado, fraudes em licitações e contratos administrativos.

O pedido das buscas e apreensões partiu do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na capital fluminense.

Além de Rocha, que atualmente é presidente do Conselho de Administração da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio), outras duas pessoas são alvos da ação.

Os agentes federais ainda estão cumprindo sete medidas de afastamento de sigilo bancário e fiscal e seis medidas de afastamento de sigilo telemático.

Polícia Federal faz operação contra fraudadores do Auxílio Emergencial na Baixada Fluminense

Na manhã desta quarta-feira, 26/7, a Polícia Federal deflagrou a Operação Auxílio, com o objetivo de desarticular associação criminosa especializada em cometer delitos que envolvem fraudes no recebimento do auxílio emergencial, além de outros benefícios concedidos pelo Estado e pagos por meio da Caixa Econômica Federal.

Policiais lotados na Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu cumprem oito mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Federal de São João de Meriti/RJ, no município de Nilópolis/RJ (6) e também nos bairros de Anchieta (1) e Taquara (1), localizados na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

As investigações foram iniciadas em 2020, com fundamento nas correlações estabelecidas entre os registros constantes da Base Nacional de Fraudes ao Auxílio Emergencial (BNFAE), a partir das quais foi possível detectar que os investigados foram os beneficiários dos valores de pelo menos 55 contas fraudadas do auxílio emergencial, por meio de pagamentos de boletos, transferências bancárias e pagamentos em maquininhas de cartão de crédito e débito.

Os investigados responderão pelos crimes de estelionato e associação criminosa, além de eventuais outras infrações penais que possam surgir no decorrer das investigações.

Balanço

Todos os mandados foram cumpridos e, durante as buscas, os policiais federais apreenderam computadores, celulares e um veículo de luxo avaliado em cerca de R$ 150 mil.

Os materiais apreendidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu e serão submetidos à perícia para continuidade das investigações.

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Mais de 150 armas são apreendidas pela PF em depósito clandestino em Nova Iguaçu

A Polícia Federal apreendeu 176 armas e 528 carregadores num depósito clandestino na cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, durante a Operação Desarmada IV, para apreender mais armamento irregular pertencente ao grupo alvo da operação Desarmada, deflagrada em fevereiro deste ano.

Na ação desta quinta, policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão, expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Nova Iguaçu/RJ, em um depósito clandestino de armamento pertencente ao mesmo grupo alvo da operação nas etapas anteriores.

Os trabalhos policiais resultaram na apreensão de 176 armas: 99 pistolas; 25 fuzis; 21 revólveres; 12 rifles; 11 carabinas; e oito espingardas calibre 12. Além disso, foram localizados 528 carregadores de armas de fogo.

As apreensões relacionadas à Desarmada, até aqui, já somam 1.683 armas de fogo, além de dezenas de milhares de munições e acessórios.

A apreensão de uma quantidade tão expressiva de material bélico é de suma importância para impedir que as armas de fogo sejam introduzidas no mercado clandestino, visando ao enfraquecimento de organizações criminosas como milícias, escritórios do crime e facções.

As irregularidades constatadas podem caracterizar os crimes de comércio ilegal de armas de fogo, munição e acessório e posse ilegal de arma de fogo de uso permitido, crimes cujas penas podem chegar, respectivamente, a 12 e 3 anos de prisão, além de multa.

No âmbito da operação Desarmada, as ações da Polícia Federal prenderam em flagrante quatro pessoas que estavam comercializando armas de fogo sem a vigilância armada, sem a guia de tráfego correta e com a atividade comercial de material bélico suspensa, em desacordo com as normas regentes. Na ocasião, em fevereiro, foram apreendidas 80 armas, dentre as quais 68 fuzis e 12 revólveres, assim como munições, todas de uso restrito.

Outra operação relacionada é a Operação Desarmada III, deflagrada em março, na qual foi apreendido o restante do material bélico encontrado nas duas lojas investigadas pela Operação Desarmada de fevereiro, quando foram apreendidas apenas as armas e munições encontradas que possuíam calibre restrito.

Na Operação Desarmada III, as equipes da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas apreenderam 1.421 armas de fogo, além de milhares de munições e acessórios.

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PF faz buscas na casa de Bolsonaro e prende Secretário de Duque de Caxias suspeito de adulterar carteira de vacinação

Em operação, a Polícia Federal, faz buscas na casa do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro e prendeu auxiliares próximos dele, nesta quarta-feira, dia 3/5. A PF investiga um esquema de uso de postos de saúde públicos para emissão de certificados de vacinação contra a Covid-19 fraudulentos.

Segundo investigação, a cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense também foi alvo de prisão e busca e apreensão. Alguns servidores ligados a cidade são investigados. No local, o ex-presidente tinha proximidade com o ex-prefeito Washington Reis. Agora, a PF tenta descobrir o local em que foi feita a suposta fraude no cartão.

Durante operação, seis pessoas foram presas, entre elas, João Carlos de Sousa Brecha, que é secretário municipal de Governo de Duque de Caxias. Ele é suspeito de participar de um grupo que, segundo as investigações, usou do poder para fraudar cartões de vacinação da Covid-19 durante o governo  Bolsonaro (PL). Ele é um dos seis alvos da Operação Venire.

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Trabalho escravo na Baixada Fluminense: PF liberta 19 paraguaios em Duque de Caxias

DUQUE DE CAXIAS - 19 paraguaios que trabalhavam em uma fábrica de cigarros clandestina e em condições análoga à escravidão, foram resgatados pela Polícia Federal, na cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na operação, ninguém foi preso.

Os trabalhadores foram levados para a PF e em depoimento, eles disseram que eram ameaçados com uso de ara constantemente e impedidos de falar com os familiares. 

Com promessas de emprego e vida melhor, eles foram aliciados ainda no Paraguai. Assim que entraram numa van, já tiveram seus olhos vendados e contaram que não sabiam sequer em que cidade estavam.

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Cerca 1.000 armas são apreendidas em Nova Iguaçu

Agentes da Polícia Federal retornaram com a operação no município de Nova Iguaçu, na baixada Fluminense e apreenderam cerca de mil armas e munição. A ação aconteceu nesta quarta-feira (15) em duas lojas da cidade, durante a terceira fase da Operação Desarmada.  

No mês passado, a PF já havia feito uma outra apreensão de 80 armas nas lojas durante as duas primeiras fases da operação. Na ocasião, quatro pessoas foram presas em flagrante pelos agentes.  

Os acusados podem responder pelo comércio ilegal de armas, munição e acessórios, e posse ilegal de armamento. A pena pode chegar a 12 anos de prisão, além de multa.

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Em Nova Iguaçu, Polícia Federal faz maior apreensão de armas da história da corporação no Rio

Polícia Federal fez a maior apreensão de armas da história da corporação no Rio de Janeiro nesta quarta (15). Foram apreendidos 68 fuzis, 204 carregadores de fuzis, 12 revolveres e milhares de munições na cidade de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense.

A PF deflagrou a operação Desarmada visando apurar supostas operações de comércio ilegal de armas efetuadas por duas lojas em Nova Iguaçu/RJ.

Carga com mais de 300 quilos de cocaína é apreendida no Porto de Itaguaí

Policiais civis da Delegacia de Repressão a Entorpecente (DRE) apreenderam cerca de 387 quilos de cocaína no Porto de Itaguaí, após ação integrada de inteligência. A ação, que contou com o apoio da Polícia Federal e Auditores da Receita Federal foi realizada nesta segunda-feira (06/02).

Segundo os agentes, o Setor de Inteligência da DRE descobriu o local de onde a droga seria despachada, bem como a localização do contêiner no porto. A droga seria enviada para a Espanha em meio a uma carga de café.

De posse desses dados, a equipe fez contato com a Polícia Federal e com a Receita Federal, que conseguiram refinar a informação, fazendo com que a operação fosse bem-sucedida. Por se tratar de tráfico internacional, o material será encaminhado à Polícia Federal para ser aprendido.

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Adolescente é apreendida no momento em que recebia notas falsas pelos correios

Policiais civis da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque), em conjunto com agentes da Polícia Federal, apreenderam em flagrante uma adolescente de 17 anos por fato análogo ao crime de adquirir moeda falsa.

A jovem é natural de Minas Gerais e foi detida no momento em que retirava um envelope com notas falsas de cem reais de uma agência dos Correios em Guadalupe, na Zona Norte do Rio de Janeiro. As cédulas que estavam em posse da menor pertencem a um lote postado em Brasília e que tinha como destino diversas federações do país.

Através da união de esforços, a adolescente prestou depoimento e os investigadores conseguiram identificar outros integrantes do grupo criminoso. A investigação seguirá a cargo da PF.

Devidamente cumpridas as formalidades legais, a jovem está à disposição da Justiça.

Colombiano procurado há mais de 5 anos por crimes cometidos na Argentina é preso em Nova Iguaçu

A Polícia Federal prendeu um cidadão colombiano, de 41 anos, que se encontrava na lista da Difusão Vermelha da Interpol e estava sendo procurado pela justiça argentina há mais de cinco anos. Ele foi capturado no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta quarta-feira, dia 30/11.

De acordo com autoridades da Argentina, o homem é acusado de ser membro de organização criminosa dedicada à prática de agiotagem, através da concessão de empréstimos em dinheiro com juros usurários, na modalidade “cobrança dia a dia” ou “gota a gota”, sem qualquer formalidade, autorização ou apoio financeiro. Além disso, a organização criminosa utilizaria um procedimento coercitivo, através do uso da violência, para efetuar a cobrança dos pagamentos daqueles que não cumprirem os prazos determinados.

O trabalho de localização e prisão do estrangeiro foi coordenado pelo Núcleo de Cooperação Policial Internacional do Rio de Janeiro (NCPI/INTERPOL/PF/RJ) e pelo Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI/INTERPOL/CGCI/PF), com apoio da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE/PF/RJ) e da Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu.

O mandado de prisão preventiva para fins de extradição, expedido pelo Supremo Tribunal Federal, após pedido formulado pelo Escritório Central Nacional da Interpol em Brasília, foi devidamente cumprido.

Atendidas as formalidades de praxe, o extraditando será encaminhado ao sistema prisional do Rio de Janeiro/RJ, onde permanecerá até a extradição definitiva para a Argentina.

Sergio Cabral passa mal e desmaia na cadeia ao ficar sabendo de pedido de prisão do filho

José Eduardo Cabral, filho do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, foi um dos alvos da operação da Polícia Federal contra o comércio ilegal de cigarros no Rio nesta quarta-feira, dia 23/11.

Seu pai, que está preso no Batalhão Especial Prisional (BEP), em Niterói, no Rio, segundo informações, passou mal dentro da cadeia ao ficar sabendo do pedido de prisão do filho e precisou de atendimento médico.

O ex-governador, de 59 anos, chegou a desmaiar. Desde 2016, que Cabral cumpre pena. A Operação Smoke Free, foi deflagrada nesta quarta-feira (23/11), em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF), que mira uma organização criminosa especializada no comércio ilegal de cigarros.

Na ação de hoje, 300 policiais federais cumprem 27 mandados de prisão preventiva e 50 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Após atirar em policiais, Roberto Jefferson é preso no Rio; Bolsonaro chama aliado de criminoso

Após atirar e ferir policiais Federais durante resistência da prisão, Roberto Jefferson foi preso na noite deste domingo, 23. A amizade do ex-parlamentar azedou com o presidente, que busca a reeleição. Bolsonaro usou as redes sociais e chamou o petebista de criminoso.

Um arsenal de armas foi encontrado na casa do advogado e político. Questionado por jornalistas, Bolsonaro disse não ter nenhum vinculo ou amizade com Jeferson. 

Jeferson disparou contra os agentes que tentaram prendê-lo pela manhã. A ordem de prisão partiu do ministro Alexandre de Moraes por suspeita de tentativa de homicídio dos dois policiais federais como reação a ordem de prisão anterior. 

Empresário Patrick Abrahão, marido da cantora Perlla é preso no Rio acusado de promover esquema de pirâmide

Patrick Abrahão foi preso no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela Polícia Federal, que realizou a 'Operação La Casa de Papel', nesta quarta-feira, dia 19/10. A ação que mira “um esquema de pirâmide financeira transnacional”, contou com apoio da Receita Federal e da Agência Nacional de Mineração (ANM).

De acordo com a PF, seis mandados de prisão estão sendo cumpridos. Entre eles, contra o empresário Patrick Abrahão, marido da cantora Perlla, que é apontado como um dos líderes da organização.

Segundo as investigações, a rede do empresário teria lesado pelo menos 1,3 milhão de pessoas em 80 países e lhes impôs um prejuízo de R$ 4,1 bilhões.

A reportagem do Jornal Destaque Baixada, até a publicação desta matéria, ainda não havia conseguido contato com a defesa de Patrick. 

Polícia Federal resgata animais silvestres em Tinguá, Nova Iguaçu

NOVA IGUAÇU - Uma operação da Polícia Federal, realizada na manhã desta sexta-feira, dia 30/9, resgatou duas araras-canindé, um papagaio e um macaco-prego, que estavam em um cativeiro ilegal, em Tinguá, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Os bichos apreendidos por agentes da Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu, com apoio da Delemaph, foram encaminhados para um centro especializado para tratamento e destinação adequada