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13:33Umidade pode contribuir para o desenvolvimento de otites externas
Nenhum comentárioquinta-feira, outubro 10, 2024
15:34Estações chuvosas ou em áreas tropicais, a umidade no ambiente pode contribuir para o desenvolvimento de otites externas. Isso ocorre porque o aumento da umidade favorece a proliferação de bactérias e fungos no canal auditivo dos cães, tornando-o mais propenso a infecções. Além disso, cães com orelhas pendentes, como Cocker Spaniels e Basset Hounds, são especialmente suscetíveis a otites relacionadas à umidade, pois suas orelhas grandes dificultam a ventilação adequada do canal auditivo.
A chamada otite externa é definida como uma inflamação do epitélio que reveste o canal auditivo externo. ''Inicialmente os sinais clínicos, podem passar despercebidos dos tutores, porém, se não tratadas, elas podem levar à perda parcial ou total da audição. Esses microrganismos encontram nas condições de calor e umidade o ambiente ideal para se multiplicar rapidamente", explica Marília Scauri, gerente de produtos da Pearson Saúde Animal.
Os tutores devem ficar atentos aos sinais clínicos mais comuns de otites, como coceira intensa das orelhas, sacudidas frequentes da cabeça, além de mau cheiro e secreções no canal auditivo. Em casos mais graves, os pets podem apresentar perda de equilíbrio, sensibilidade ao toque nas orelhas e até inclinação da cabeça para o lado afetado. "Otites não tratadas podem evoluir e comprometer seriamente a audição dos animais", alerta Marília.
Para proteger os animais contra as otites, é importante que os tutores fiquem atentos aos sinais. Exames preventivos regulares são fundamentais, assim como higiene dos ouvidos com produtos, como Cleangard Oto, da Pearson Saúde Animal, que remove com eficiência o excesso de cerúmen e auxilia o tratamento das otites, criando um ambiente menos propício ao desenvolvimento de bactérias e leveduras, além de prevenir complicações futuras.
Problemas graves de coração podem ter origem na falta de higiene bucal
Nenhum comentáriodomingo, setembro 29, 2024
20:02Dados do Instituto do Coração (Incor) apontam que a falta de tratamento dentário adequado pode representar um risco à vida. Cerca de 45% das doenças cardíacas e 36% das mortes por problemas do coração têm origem dentária.
Um dos exemplos é a endocardite infecciosa, infecção da parede interna ou das válvulas do coração, que tem entre suas principais causas a falta de higiene na cavidade oral. Isso acontece quando bactérias causadoras de cáries, gengivite e periodontite, entram na corrente sanguínea.
Um caso conhecido foi do falecido ator Luiz Gustavo, que ficou internado na UTI por mais de um mês devido a uma infecção cardíaca. O ator deu entrada no hospital com uma bactéria altamente letal, que se instalou no coração por causa de uma endocardite. Outro caso, desta vez que levou a óbito, foi do ala-armador do Internacional/Santos, Laurence Young, que atuou vários anos no basquete brasileiro. A causa da morte foi endocardite, originada de uma infecção bucal.
Sinais e vulnerabilidades
De acordo com Marcelo Kyrillos, cirurgião-dentista da clínica Ateliê Oral, embora casos graves sejam raros em pacientes saudáveis, a recomendação é dar atenção especial à escovação e tornar obrigatório para si a visita ao dentista a cada seis meses. Caso contrário, segundo o especialista, as bactérias da boca podem se aproveitar de pequenos ferimentos na gengiva, seguir para a corrente sanguínea e se instalar no coração.
Para ele, o primeiro sinal de alerta é o sangramento gengival. “Em uma boca saudável, as gengivas não sangram durante a escovação ou no uso do fio dental. Esses sangramentos podem indicar a presença de doenças periodontais, que facilitam a entrada de bactérias na corrente sanguínea, aumentando o risco de infecções como a endocardite infecciosa”, explica.
Outro alerta é para pessoas com problemas cardíacos, sobretudo com prolapso de válvula mitral ou com doenças cardiovasculares crônicas, que são mais suscetíveis. De acordo com o dentista, casos mais frequentes também acontecem com pacientes que possuem implante e próteses em virtude da perda dos dentes pela má higiene bucal. Quando ocorre a má higiene da prótese há uma retenção de bactérias, que inflamam o periodonto por ficarem na boca por muito tempo e, pelo periodonto inflamado, entram no corpo.", enfatiza.
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