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Medo de dirigir: o terror que afeta 2 milhões de brasileiros

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quinta-feira, março 27, 2025



Dirigir, para muitos, é sinônimo de liberdade e autonomia. No entanto, para uma parcela significativa da população, essa atividade está longe de ser algo trivial. Estima-se que 6% dos brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), experienciam o medo de dirigir, que pode evoluir para a amaxofobia, uma fobia incapacitante para cerca de dois milhões de pessoas no país. Esse medo é mais recorrente entre as mulheres, que compõem 80% desse grupo, e é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos.

Adalgisa Lopes, psicóloga especialista em Trânsito e presidente da Associação de Clínicas de Trânsito de Minas Gerais (ACTRANS-MG) destaca que o medo de dirigir não está intrinsecamente ligado ao veículo em si, mas sim a contextos mais amplos que envolvem vivências pessoais e sociais. Experiências traumáticas, como colisões de trânsito, inseguranças e constrangimentos vividos durante a aprendizagem contribuem para este problema. Adicionalmente, a falta de prática contínua e confiança nas habilidades adquiridas podem transformar a ansiedade ocasional em um terror paralisante.


O impacto cultural e social desempenha um papel significativo para que esse medo seja maior entre as mulheres. “Em muitas culturas, o trânsito foi historicamente considerado um território masculino. Mulheres enfrentam julgamentos severos sobre seu desempenho ao volante, muitas vezes vindo de membros da própria família como pais, irmãos e maridos. Esta pressão cultural cria barreiras emocionais que desencorajam seu envolvimento ativo com a direção”, comenta Adalgisa.








ACTRANS-MG








Medo de dirigir: o terror que afeta 2 milhões de brasileiros








Fatores sociais, culturais e psicológicos fazem a amaxofobia ser predominante entre as mulheres








Dirigir, para muitos, é sinônimo de liberdade e autonomia. No entanto, para uma parcela significativa da população, essa atividade está longe de ser algo trivial. Estima-se que 6% dos brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), experienciam o medo de dirigir, que pode evoluir para a amaxofobia, uma fobia incapacitante para cerca de dois milhões de pessoas no país. Esse medo é mais recorrente entre as mulheres, que compõem 80% desse grupo, e é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos.






Adalgisa Lopes, psicóloga especialista em Trânsito e presidente da Associação de Clínicas de Trânsito de Minas Gerais (ACTRANS-MG) destaca que o medo de dirigir não está intrinsecamente ligado ao veículo em si, mas sim a contextos mais amplos que envolvem vivências pessoais e sociais. Experiências traumáticas, como colisões de trânsito, inseguranças e constrangimentos vividos durante a aprendizagem contribuem para este problema. Adicionalmente, a falta de prática contínua e confiança nas habilidades adquiridas podem transformar a ansiedade ocasional em um terror paralisante.






O impacto cultural e social desempenha um papel significativo para que esse medo seja maior entre as mulheres. “Em muitas culturas, o trânsito foi historicamente considerado um território masculino. Mulheres enfrentam julgamentos severos sobre seu desempenho ao volante, muitas vezes vindo de membros da própria família como pais, irmãos e maridos. Esta pressão cultural cria barreiras emocionais que desencorajam seu envolvimento ativo com a direção”, comenta Adalgisa.












Medo de dirigir é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos






Sintomas físicos


Os sintomas dessa fobia são variados e podem incluir angústia, taquicardia, suor excessivo, dores abdominais, tremores e dificuldades de raciocínio. Afetando não apenas o bem-estar mental, mas também físico dos indivíduos, a amaxofobia demanda atenção e intervenções terapêuticas apropriadas.






Para aqueles que buscam superar esse medo, Adalgisa recomenda a psicoterapia, particularmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que se concentra em modificar padrões de pensamento e comportamento. “A psicoterapia não apenas ajuda a entender e enfrentar os medos, mas também auxilia na sensibilização prática dos indivíduos ao ato de conduzir, possibilitando-lhes retomar o controle de suas vidas". Segundo Adalgisa, é um processo gradativo, mas essencial, que exige compromisso e paciência.






Perdendo o medo na prática


A aliança estratégica com autoescolas que oferecem programas especiais com instrutores capacitados pode acelerar a superação desse medo. “O mais interessante é integrar sessões práticas de direção com o suporte psicológico. Isso cria condições seguras e controladas para que o aprendizado e a confiança floresçam".






A psicóloga explica que o medo de dirigir é um obstáculo que pode ser superado. Com apoio adequado, informações e práticas culturais evoluídas, cada vez mais pessoas podem recuperar sua liberdade de ir e vir. “Porque, o cerne desta questão, está não apenas o direito ao volante, mas o direito à autonomia pessoal e uma vida plena”, completa a especialista.

Fiscalização nas rampas de acesso dos ônibus é intensificada em Nova Iguaçu, na Baixada

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terça-feira, janeiro 28, 2025

Foto: Renato Fonseca

A Prefeitura de Nova Iguaçu está intensificando a fiscalização nas rampas de acesso dos ônibus das linhas municipais. Nesta semana, a ação aconteceu nos terminais dos pontos de ônibus localizados na Avenida Marechal Floriano Peixoto, e vai continuar na Rua Coronel Francisco Soares e na Avenida Bernardino de Melo. O objetivo é garantir que os equipamentos estejam em condições para serem utilizados no desembarque de cadeirantes, grávidas, idosos e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme as diretrizes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Em menos de 30 minutos, os agentes fiscalizaram 12 ônibus. Um dos veículos apresentou defeito na rampa de acesso e foi recolhido para a garagem da empresa responsável. A empresa foi notificada pela Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana e tem até 48 horas para realizar o reparo. Caso não atenda à solicitação, o ônibus será impedido de circular nas ruas de Nova Iguaçu. Atualmente, a cidade conta com 70 linhas municipais e cerca de 320 ônibus.

“Esta ação tem como objetivo garantir que as rampas de acesso estejam em pleno funcionamento, bem conservadas e adequadas para o uso das pessoas que dependem deste recurso. Aproveitamos para orientar os motoristas sobre o manuseio correto dessas rampas”, afirmou Leonardo Bastos Callijão, secretário de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana. “Estamos realizando essa fiscalização para garantir os direitos dos cidadãos, oferecendo conforto e segurança para todos".

Morador do bairro da Posse, Roberto dos Santos, cabeleireiro de 48 anos, acredita que a fiscalização terá um impacto positivo na qualidade do transporte público e na melhoria da acessibilidade.

“Já vi cadeirantes enfrentando dificuldades para embarcar. Se a fiscalização for constante, as empresas de ônibus serão mais obrigadas a oferecer ônibus adequados para a população, especialmente para quem tem dificuldades de locomoção”, conclui.

Belford Roxo realiza sinalização de trânsito horizontal no asfalto das ruas de Heliópolis

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segunda-feira, janeiro 27, 2025



A Prefeitura de Belford Roxo, em parceria com o Governo do Estado, realizou nas noites do último final de semana, serviços de pintura e sinalização de trânsito (horizontal) no asfalto em diversas ruas do bairro Heliópolis. A sinalização tem como objetivo garantir a segurança e a fluidez do tráfego, uma vez que a região conta com diversas unidades de ensino com grande movimentação de crianças e responsáveis no período do ano letivo.

Vias sinalizadas

Entre as vias sinalizadas, estão a Avenida General José Müller, Avenida Heliópolis e Rua Itabapoã, que conta com a Escola Municipal Ernesto Pinheiro Barcellos e as creches municipais São Judas Tadeu e Álvaro Lisboa Braga.

A sinalização horizontal é uma sinalização viária composta de marcas, símbolos e legendas, sobre o pavimento da pista de rolamento. O principal objetivo da sinalização horizontal é organizar o fluxo dos veículos e pedestres, além de orientar e controlar os deslocamentos de condutores e pedestres.

Fique ciente: Prazo de licenciamento para veículos com finais de placa 0 e 9 termina em 31 de dezembro; VEJA CALENDÁRIO

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sexta-feira, dezembro 27, 2024


O Detran-RJ informou que termina no dia 31 de dezembro (terça-feira), o prazo de licenciamento anual de 2024 dos veículos com finais de placa 0 e 9. Para os veículos com finais de placa 1 e 2, o prazo acabou em 30 de setembro. Para os finais de placa 3, 4 e 5, o licenciamento foi concluído em 31 de outubro. E para os veículos com finais de placa 6, 7 e 8, o prazo se encerrou em 30 de novembro.

O licenciamento é 100% digital. Para obter o documento de 2024, é necessário pagar a Guia de Regularização de Taxas (GRT), obtida no site do Bradesco. Este ano, para o licenciamento também é preciso quitar o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e as multas de trânsito vencidas.

Após a compensação dos pagamentos, o documento digital de licenciamento, chamado de CRLV-e, fica disponível para o usuário no Posto Digital (acessado pelo site do Detran-RJ), ou ainda no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) e no portal da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

O primeiro passo é se registrar no Gov.br – portal do governo federal para documentação em geral. Quem preferir pode solicitar a impressão do CRLV-e em papel A4 em um posto de vistoria do Detran.RJ.

Veja abaixo o calendário de licenciamento de 2024:

Finais de placa 1 e 2 => Até 30/09/2024
Finais de placa 3, 4 e 5 => Até 31/10/2024
Finais de placa 6, 7 e 8 => Até 30/11/2024
Finais de placa 0 e 9 => Até 31/12/2024

Motoristas ansiosos têm 20% mais chances de se envolver em acidentes

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terça-feira, outubro 29, 2024


A ansiedade se tornou uma epidemia silenciosa, especialmente entre os jovens, e seus impactos são sentidos também no trânsito, tornando as ruas mais perigosas. Ela impacta as habilidades cognitivas e o comportamento, transformando motoristas ansiosos em um risco para si e para os outros. A psicóloga especialista em Trânsito e em Avaliação Psicológica e diretora da ACTRANS-MG, Giovanna Varoni, explica que a ansiedade se intensifica com o uso excessivo de telas, bombardeando nossos cérebros com estímulos e comprometendo nossa capacidade de concentração. “Estudos recentes mostram que jovens que passam horas em frente a telas demonstram dificuldade em manter o foco e apresentam déficits cognitivos, especialmente em situações que exigem respostas rápidas, como no trânsito", comenta Giovanna.

É justamente essa falta de atenção que transforma a ansiedade em um perigo nas ruas. Uma análise das causas de acidentes nas rodovias federais brasileiras comprova essa afirmação. No ranking das cinco causas mais frequentes de acidentes, três são relativas à desatenção. A reação tardia ou ineficiente do condutor, a ausência de reação do condutor e acessar a via sem observar a presença dos outros veículos foram as causas de 13.673 acidentes de trânsito no primeiro semestre deste ano. As outras duas causas se referem à imprudência (deixar de manter distância do veículo da frente e dirigir em velocidade incompatível com a via) e provocaram 4.187 ocorrências.

Riscos e impulsividade

A psicóloga explica que motoristas ansiosos, dominados pela urgência e pelo medo, tendem à impulsividade, tomando decisões precipitadas e ignorando os riscos. “Não é à toa que estudos feitos Dorn e Barker mostraram que indivíduos com altos níveis de ansiedade têm 20% mais chances de se envolver em acidentes. A ansiedade age como um véu, distorcendo a percepção do ambiente, atrasando o tempo de reação e comprometendo a capacidade de avaliar distâncias”, enumera a especialista.

Para completar o ciclo vicioso, o uso excessivo de telas prejudica o sono, essencial para o bom funcionamento cognitivo. "A privação do sono, intensificada pelo uso de dispositivos digitais, aumenta a ansiedade e impacta diretamente o desempenho no trânsito. Motoristas cansados e ansiosos formam uma combinação perigosa, pois se tornam incapazes de lidar com o estresse inerente à direção”, comenta Giovanna.

Segundo a psicóloga, a solução é a consciência e a prevenção. É preciso reconhecer a ansiedade como um problema real que exige atenção e tratamento. “Adotar práticas como mindfulness, exercícios físicos e pausas regulares para se desconectar das telas são medidas essenciais para controlar a ansiedade e garantir a segurança no trânsito. Cuidar da saúde mental é cuidar da segurança de todos nas ruas e estradas", completa.

Nova Iguaçu lança Plano de Mobilidade Urbana Sustentável para melhorar trânsito

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sexta-feira, junho 14, 2024



Com o objetivo de organizar e estabelecer diretrizes para o sistema de mobilidade urbana na cidade, a Prefeitura de Nova Iguaçu está lançando o “Plano de Mobilidade Urbana Sustentável”. Nesta primeira fase, a Infra Engenharia, empresa vencedora da licitação para o projeto, vai mapear as necessidades para categorias de transporte que existem no município, considerando o meio por onde esse deslocamento acontece. Esse plano de mobilidade prevê como serão os próximos dez anos.

Como a participação da população na elaboração deste plano de mobilidade é fundamental, a Prefeitura vai disponibilizar, em sua rede social e em cartazes nos transportes públicos, um questionário para que os moradores falem sobre suas necessidades e desejos com relação à mobilidade. Isso vai ajudar a traçar um diagnóstico do município. O plano deve ser concluído até o fim do ano.

“A prioridade do plano é priorizar o transporte público de massa, como trens e os ônibus, desestimulando o transporte individual, pois o maior vilão das grandes cidades é o automóvel. O plano de mobilidade é justamente para poder ver o que a cidade precisa para ter maior fluidez em seu trânsito”, afirmou o diretor de Mobilidade Urbana da Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana da cidade, Jorge Rocha.

Estima-se que, somente na Via Light, no Centro de Nova Iguaçu, passam mais de 20 mil veículos por dia. A pesquisa do plano também é importante para identificar quais pontos necessitam de mais ou menos linhas municipais de ônibus para melhorar o trânsito, saber o fluxo viário, além de analisar todas as vias principais do município e melhorar a acessibilidade, sinalização horizontal e vertical, calçadas, entre outros. Atualmente, Nova Iguaçu conta com 83 linhas municipais e cerca de 350 coletivos.

“É um raio-x da cidade para modernizar sua sinalização e semáforo, construir mais ciclovias, instalar placas, criar corredores específicos para ônibus, pontos de paradas”, destacou Rocha.

De acordo com os engenheiros Júlio Fagundes Neves e Mariana de Barros Fagundes, da empresa Infra Engenharia, o plano se divide em três fases: diagnósticos, prognósticos e diretrizes para ações futuras e de melhorias para a cidade. Uma das ideias do plano é conscientizar os motoristas e pedestres, por campanhas educativas, a importância da mobilidade e de sua segurança.

“É uma iniciativa para a implementação de estudos para uma alternativa de melhorias no transporte público. Visa também melhorar a vida do pedestre, transporte individual e de coletivos. Vamos apresentar esse documento por um período de dez anos para que a cidade otimize o trânsito e possa ter novos modais de transporte. Queremos entender quais são as dificuldades e empecilhos dos moradores”, comentou Júlio.

A Lei Federal nº 12.587/2012 instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Assim, a legislação determinou que todos os municípios do Brasil com mais de 20 mil habitantes elaborassem planos de mobilidade para que pudessem acessar recursos federais para investimentos no setor.

Participe do Plano de Mobilidade Urbana. Basta responder o formulário através do link abaixo.



Detran usa inteligência artificial para aumentar segurança no emplacamento de veículos no RJ

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terça-feira, junho 11, 2024



O Detran.RJ lançou um projeto-piloto que usa inteligência artificial para aumentar a segurança no emplacamento de veículos. O objetivo é evitar fraudes e coibir a clonagem de carros e motocicletas. Os testes da nova tecnologia foram iniciados no posto de vistoria de Niterói e a intenção é implementar a tecnologia em todas as unidades do órgão no estado.

"A aplicação dessa nova tecnologia pelo Detran é parte de um projeto maior do Governo do Estado, que está ampliando os serviços digitais oferecidos à população. Sabemos que, muitas vezes, a pessoa que está tentando emplacar um veículo também é vítima do crime, por ter comprado sem saber que o veículo foi clonado. Essa tecnologia será uma aliada importante nas ações de Segurança Pública, principalmente no que diz respeito ao combate de furto e roubo de carros", afirmou o governador Cláudio Castro.

A partir de agora, todos os veículos emplacados em Niterói serão submetidos ao sistema, que verifica dados como numeração do chassi, marca, modelo, cor e placa; além de checar a identidade do proprietário por meio de biometria facial. As informações são cruzadas, em tempo real, com o banco de dados do Detran e dos fabricantes. Quando é verificada alguma inconsistência, o emplacamento é travado.

Para o presidente do Detran.RJ, Glaucio Paz, que acompanhou os primeiros testes, a adoção do sistema é muito importante para dificultar a clonagem de veículos roubados e evitar transtornos para os proprietários de automóveis no estado do Rio. A medida atende a uma determinação do governador, de aprimorar o combate ao roubo e furto de veículos - somando-se a outras iniciativas, como o reforço na fiscalização do comércio de sucatas e peças de automóveis.

"O sistema evita que qualquer pessoa saia do posto com uma placa que não é do veículo e verifica os dados de quem está emplacando. Se um criminoso tentar se passar pelo proprietário, o documento não será emitido, e o verdadeiro dono não terá o transtorno de descobrir que seu veículo foi transferido indevidamente", explicou Paz.

Checagem sem intervenção humana

O processo de verificação é rápido, realizado através de um smartphone conectado à internet. Os dados são checados de forma automática e sem a intervenção humana, o que dificulta fraudes. O QR Code das placas é fotografado e enviado ao sistema para conferência imediata, assim como os dados do chassi e as características físicas do veículo. O dono, ou seu preposto, também é identificado e fotografado; e os dados ficam armazenados na nuvem, podendo ser acessados a qualquer momento. O novo documento do veículo só é liberado após a verificação.

Os primeiros testes no posto de Niterói foram aprovados pelos donos de veículos.

"O uso da inteligência artificial para evitar clonagem é muito importante", disse o servidor público Gustavo Nascimento, que emplacou uma moto.

"O Detran está de parabéns por aprimorar a segurança deste serviço", elogiou o militar da reserva Rinaldo Passos.

"Uma modernização muito bem-vinda para termos mais segurança", afirmou o policial aposentado Walter Magis.

A tecnologia foi desenvolvida pelo Detran.RJ em parceria com o consórcio contratado para o fornecimento das placas veiculares e com a PUC-Rio, que aprimorou o uso da inteligência artificial. O processo de instalação leva, em média, três minutos e evita gargalos no atendimento.

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Para continuar atuando no Rio, Associações de Proteção Veicular terão de cumprir norma

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sexta-feira, maio 17, 2024


Para evitar que motoristas sejam alvo de associações de proteção veicular fraudulentas, a Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (Sedcon) baixou uma resolução que exige uma lista de documentos para as empresas continuarem atuando no Rio de Janeiro. Segundo consta na resolução nº 10/ 2024, publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (16), o prazo máximo para se adequar às regras é de 30 dias.

A regra vale para todas as associações que têm clientes no Rio de Janeiro, mesmo que sua sede seja em outros estados. Hoje, segundo informações da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (Sedcon) existem cerca de 3 mil associações prestando esse tipo de serviço.

"O objetivo da resolução é garantir uma maior segurança jurídica aos consumidores. Enquanto uma empresa cobra de R$ 5 mil a R$ 6 mil ao ano por uma proteção veicular, as associações cobram menos: cerca de R$ 1 mil, tornando-se mais atrativas aos consumidores. Mas ainda não havia uma regulação sobre elas", explica o secretário estadual de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca.

Entre as documentações exigidas estão: atos constitutivos, que contenham endereço sede e de funcionamento, qualificação dos administradores e seu domicílio, onde estes possam ser efetivamente localizados, para entrega de eventuais notificações, citações e intimações; endereço eletrônico para onde poderão ser enviadas notificações, comunicações, citações ou intimações; telefones de atendimento contendo dias e horários de funcionamento; atestado de capacidade financeira, entre outros.

Em fevereiro deste ano, uma megaoperação da Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra empresas que fraudavam seguros. Entre as infrações estavam o não pagamento de indenização por perda total, péssima qualidade das oficinas credenciadas, não permissão de uso do serviço de reboque, entre outros.

"Para evitar que os consumidores sejam lesados, nós vamos atuar. As empresas têm prazo para apresentar a documentação necessária. Senão, não poderão mais atuar", completou o secretário Gutemberg Fonseca. "O artigo 6º da Lei n° 8078/ 1990, fixa que o consumidor tem direito básico à proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, bem como contra práticas e cláusulas abusivas no fornecimento de produtos e serviços. Vamos fazer cumprir a lei".

Faixa Exclusiva para ônibus na Via Light já está em funcionamento

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terça-feira, maio 14, 2024



Visando uma melhor mobilidade urbana e o ordenamento viário, principalmente do transporte público, a Prefeitura de Nova Iguaçu criou uma faixa exclusiva para ônibus na Via Light, com extensão da Rua Dom Walmor até a Avenida Nilo Peçanha. O espaço, que fica à direita da pista e também corta as ruas Doutor Barros Júnior e Otávio Tarquínio, não pode ser utilizado por carros de passeio e motocicletas.

De acordo com estudos recentes feitos pela Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana de Nova Iguaçu, cerca de 20 mil veículos passam diariamente pela Via Light.

“Essa faixa exclusiva com demarcação na via vai conscientizar o motorista de passeio para não usar esse espaço, dando mais agilidade e mobilidade urbana, melhorando o fluxo nesse trecho. A faixa está bem visualizada, na cor azul, e são exclusivas para os ônibus. Nesse primeiro momento, nosso trabalho é de orientação e conscientização aos motoristas. Se persistir o uso indevido da faixa, vamos estudar a aplicação da sanção administrativa”, avisou o secretário municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana, Leonardo Bastos Callijão.

Segundo o diretor de Mobilidade Urbana de Nova Iguaçu, Jorge Rocha, a Via Light, considerada um corredor importante que liga a cidade à Avenida Abílio Augusto Távora (antiga Estrada de Madureira) até o bairro da Pavuna, na Zona Norte do Rio, também vai receber outras melhorias no trânsito,

“Além da expansão da Via Light e da abertura de três faixas de rolamento, estamos realizando outras intervenções, como a sinalização para o box de motocicletas, onde os condutores possam parar com segurança. Ainda vamos implantar 20 semáforos novos e mais modernos em 20 cruzamentos, que serão revitalizados. A via também ganhará placas de sinalização vertical, proibitivas e permitindo as conversões”, afirmou o diretor de mobilidade urbana.

Aprovado o retorno do DPVAT, agora o novo Seguro Obrigatório de Veículos chamado SPVAT

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quinta-feira, maio 09, 2024


Foi aprovado o retorno do DPVAT, que agora o novo SPVAT. Com o retorno do seguro obrigatório, quem não regularizar o pagamento, terá como punição, o pagamento de multa de R$ 195,23, geração de infração grave com cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Além disso, o proprietário do veículo fica impedido de realizar o Licenciamento do carro, o que, na prática, significa a impossibilidade de rodar com o mesmo, visto que o carro pode ser retido em uma fiscalização de trânsito, gerando ainda mais problemas ao condutor.

No ano passado, segundo levantamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF), 5.621 pessoas morreram e outras 78.322 ficaram feridas em 67.658 sinistros de trânsito apenas nas rodovias federais. Apesar de o Brasil ter assinado o compromisso com a ONU para reduzir as mortes no trânsito, a ocorrência destes eventos vem crescendo ano a ano, deixando uma legião de órfãos, inválidos e amplificando as mazelas sociais nas camadas mais pobres da nossa população.

Não é à toa que, em 2022, o número de solicitações para pagamento de indenizações do DPVAT cresceu absurdamente no Brasil. Segundo dados da Caixa Econômica Federal, R$ 1,3 bilhão em indenizações foi o total pago no período, um número 406% maior em relação ao ano anterior.

Mas, desde 15 de novembro de 2023, as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil não estão mais recebendo as indenizações pagas pelo seguro DPVAT. Sem cobrar pelo seguro desde 2021, o fundo para o pagamento das indenizações acabou. Para evitar que milhares de pessoas ficassem desassistidas, o governo federal apresentou o projeto para a recriação do seguro, medida aprovada pelo Senado nesta quarta-feira com 41 votos favoráveis e 28 contrários.

O DPVAT, que passa a se chamar Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), indenizará somente os casos de morte ou invalidez. A aprovação do projeto no Maio Amarelo, depois de uma série de reações pautadas exclusivamente por argumentos populistas que desconsideram o cenário do trânsito no Brasil e o impacto social que esses eventos evitáveis provocam, é uma vitória para quem defende a vida e a segurança viária.

Segundo o Instituto Zero Morte para a Segurança em Transportes, cada morte no trânsito causa um impacto de R$ 2,95 milhões para o contribuinte. Isso quer dizer que, a cada ano, cerca de R$ 130 bilhões são gastos, direta e indiretamente, com as mortes no trânsito.

As análises estatísticas já comprovaram que a maioria das vítimas do trânsito está em idade produtiva. Estamos falando de jovens de baixa renda que, muitas vezes, são os principais provedores de suas famílias. A interrupção súbita dessa força de trabalho é capaz de conduzir milhares de famílias para uma condição de extrema vulnerabilidade social.

Desde que o seguro foi instituído, há 50 anos, não progredimos na elaboração de políticas públicas capazes de contemplar as necessidades dessas vítimas. Negar o impacto econômico que essas mortes tem nas famílias, nos cofres públicos e na sociedade, é fechar os olhos às tragédias que se originam após as famílias enterrarem seus entes queridos.

Em um país marcado profundamente pela desigualdade social, oferecer um seguro que protege igualmente todos os usuários do Sistema Nacional de Trânsito, independentemente de sua condição socioeconômica, é um passo essencial para garantir que os direitos à saúde e à vida sejam preservados.

Placa Mercosul pode mudar mais uma vez para exibir cidade e estado

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segunda-feira, abril 22, 2024


Implementada no Brasil no ano de 2021, a Placa Mercosul, pode mudar mais uma vez nos próximos meses. Um projeto de lei do senador Esperidião Amin (PP-SC), segue em tramitação no Congresso, onde quer retomar a obrigatoriedade de exibição de cidade e estado na identificação veicular.

O projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos e seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ainda teria que passar pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Conforme informou a Tv Cultura, a justificativa é de que a retirada do nome do estado e da cidade das placas "dificultou a identificação geográfica dos veículos, o que traz consequências negativas para a adequada fiscalização do trânsito".

Segundo Esperidião Amin, a identificação da origem facilita a identificação em situações como infrações de trânsito, roubos, furtos e outros crimes relacionados ao veículo.

O projeto do senador catarinense também fala em "senso de pertencimento à região e o orgulho local". Para ele, a identificação da cidade seria um aviso aos locais que o 'visitante' passa por hesitações no tráfego em cidade que não é a sua.

Taxa de emissão de licenciamento de veículos volta a ser cobrada no RJ a partir desta segunda-feira (15)

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domingo, abril 14, 2024


O Detran do Rio de Janeiro, voltará a cobrar, a partir desta segunda-feira, dia 15/4, a taxa anual de emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo digital (CRLV-e), no valor de R$ 76,77. A decisão foi do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio.

O pagamento desta taxa havia sido suspenso em março de 2022, depois da aprovação da pela da Alerj (Assembleia Legislativa) da Lei Estadual 9.580/2022, que naquele mês e ano foi declarada inconstitucional pelos desembargadores do TJ.

Com isso, o valor da Guia de Regularização de Taxas (GRT) passa a ser de R$ 268,65, dos quais R$ 191,88 são referentes à taxa de licenciamento anual do veículo e R$ 76,77 à emissão do CRLV-e. Como já informado anteriormente pelo Detran, para a emissão do documento de licenciamento de 2024 será necessária também a quitação integral do IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores) e das multas de trânsito vencidas.

O pagamento da taxa de emissão do CRLV-e será retroativo. Em maio, o Detran.RJ enviará ao Bradesco as guias para pagamento da taxa de 2023, que estava suspensa pela lei declarada inconstitucional. Mesmo quem já pagou a GRT de 2024 precisará quitar o valor da taxa de emissão da CRLV-e, tanto de 2024 quanto de 2023. O não pagamento impedirá a realização de qualquer serviço relacionado ao veículo, como transferência de propriedade e outros.

A Lei Estadual 9.580/2022, que suspendeu o pagamento da taxa de emissão do CRLV-e, tinha alterado dispositivos da Lei Estadual 8.269/2018, que foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em maio do ano passado. A Constituição da República estabelece que é competência privativa da União legislar sobre trânsito. A lei contrariou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que condiciona o licenciamento anual à quitação de débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais. No mês passado, o Órgão Especial do TJ estendeu a declaração de inconstitucionalidade à Lei 9.580/2022.

O licenciamento anual é 100% digital. Para obter o documento de 2024, é necessário pagar a GRT, obtida no site do Bradesco, o IPVA e as multas vencidas. Após a compensação dos pagamentos, o documento digital CRLV-e fica disponível para o usuário no Posto Digital do Detran.RJ ou no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). Ou ainda no portal da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran)

O documento de 2023 ainda é válido, pois o Detran.RJ prorrogou os prazos do licenciamento de 2024. Para veículos com final de placa 0, 1 e 2, o prazo vai até 31 de julho de 2024. Para os finais de placa 3, 4 e 5, o licenciamento pode ser feito até 31 de agosto. E para os finais de placa 6, 7, 8 e 9, o prazo final é 30 de setembro de 2024.

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Depois de engarrafamentos na Avenida Brasil, seletiva será liberada; carros e motos poderão circular a partir de 23 de abril

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quinta-feira, abril 11, 2024


Depois de longos engarrafamentos na Avenida Brasil, a seletiva será liberada a partir do dia 23 de abril. A ideia da prefeitura, foi repensada e criada para amenizar a falta de fluidez provocada pelo início da operação do BRT Transbrasil, há duas semanas.

A principal medida a ser implementada é que carros de passeio e motocicletas vão voltar a poder usar três das quatro faixas da principal via da cidade, mas sob algumas regras, das 10h às 16h e das 20h às 5h. As mudanças foram anunciadas pela prefeitura do Rio nesta quinta (11).

Os motoristas devem ficar atentos ao limite de velocidade da faixa seletiva, que permanecerá de 60 km/h com redução para 40 km/h nos locais próximos às estações. Caminhões não poderão acessar a seletiva em qualquer horário, e devem seguir utilizando exclusivamente as duas faixas da direita na pista central da Avenida Brasil.

A faixa seletiva tem 14,4 quilômetros de extensão, entre o Trevo das Margaridas (Rodovia Presidente Dutra) e o Caju (Viaduto da Treliça). A calha à esquerda na pista central da Avenida Brasil segue exclusiva para os articulados do BRT em todos os horários.

Regras de trânsito na pista central da Avenida Brasil, no trecho entre Trevo das Margaridas (Rodovia Presidente Dutra) e Caju (Viaduto da Treliça):

Faixa à esquerda da calha

Todos os dias, 24h: Exclusiva para o BRT – Velocidade máxima limitada a 60 km/h, com redução para 40 km/h em todas as estações.

Faixa à direita da calha
Dias úteis, de 5h às 10h, e de 16h às 20h: Exclusiva para ônibus convencionais e rodoviários, táxis e veículos de serviço (quando em operação) – Velocidade máxima limitada a 60 km/h, com redução para 40 km/h em todas as estações.
Dias úteis, de 10h às 16h, e de 20h às 5h, fins de semana e feriados: Permitida a circulação de todos os veículos, exceto caminhões – Velocidade máxima limitada a 60 km/h, com redução para 40 km/h em todas as estações.

Duas faixas à direita da pista central
Todos os dias, 24h: Permitida a circulação de todos os veículos – Velocidade máxima de 80 km/h.

BRT Transbrasil

Com 26 quilômetros de extensão, 17 estações e atravessando 18 bairros, o BRT Transbrasil tem previsão de transportar cerca de 250 mil pessoas por dia até 2030. Este é o quarto corredor de BRT implantado na cidade, ampliando o sistema de transporte de alta capacidade, que já opera com os corredores Transoeste, Transcarioca e Transolímpica. O investimento visa proporcionar maior acessibilidade e comodidade aos usuários do transporte público na cidade, ampliando as oportunidades de conexões entre as Zonas Norte e Oeste e o Centro da cidade. Além das linhas regulares de articulados, o Transbrasil também oferece um serviço executivo de transporte de passageiros entre o Terminal Gentileza e o Aeroporto Internacional Tom Jobim.

✅Nos fins de semana e feriados, é acesso liberado o dia todo!

🚍❌Lembrando que os caminhões seguem proibidos, devendo circular nas faixas da direita da pista central ou nas laterais.

👀E atenção: a velocidade máxima continua 60 km/h, com redução para 40 km/h perto das estações do BRT por segurança.

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Motorista que perder prazo para exame toxicológico será multado mesmo que não esteja dirigindo

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segunda-feira, março 25, 2024



Motoristas profissionais, com carteiras das categorias C, D e E, que perderem o prazo do escalonamento estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para fazer o exame toxicológico receberão multa mesmo que não estejam dirigindo - como previsto no artigo 165-D do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Condutores podem consultar sua situação por meio da Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Em nota divulgada nesta sexta-feira (22), a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) informou que a fiscalização será feita diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal. Motoristas que não se regularizarem serão penalizados 30 dias após o fim do prazo, de acordo com o escalonamento definido pelo Contran:

● Os motoristas com CNH com data de vencimento de janeiro a junho, independentemente do ano, têm até 31 de março de 2024 para realizar o exame, com uma tolerância de 30 dias concedida pelo Código de Trânsito Brasileiro. Se perderem esse prazo, serão multados a partir de 1º de maio, no valor de R$ 1.467,35.

● Os motoristas com CNH com data de vencimento de julho a dezembro, independentemente do ano, têm prazo até 30 de abril de 2024 para realizar o exame, com uma tolerância de 30 dias concedida pelo Código de Trânsito Brasileiro. Se perderem esse prazo, serão multados a partir de 31 de maio, no valor de R$ 1.467,35.




Segundo a Associação Brasileira de Toxicologia (ABTox), o escalonamento é uma oportunidade para que os motoristas renovem seus exames toxicológicos, preservem a segurança viária e evitem penalidades. "A periodicidade do teste é fundamental para garantir a eficácia da política pública, que já contribui para uma redução de 60% no uso de substâncias nas estradas, além de uma diminuição de 36% nos acidentes envolvendo veículos pesados desde 2017", acrescenta o diretor da entidade, Pedro Serafim.

Vale ressaltar que condutores com a CNH vencida podem aproveitar o escalonamento tanto para renovar a carteira quanto para regularizar sua situação de exame toxicológico pendente, com um único teste

Exame toxicológico na CDT

Motoristas podem conferir a situação de seus exames toxicológicos por meio da CDT, seguindo os passos abaixo:

● Acesse a área do condutor;
● Clique no botão “Exame Toxicológico”;
● Verifique se o prazo para realização está vencido;
● Em caso positivo, busque um dos laboratórios credenciados e faça a coleta para realização do teste.

O que é o exame toxicológico

O exame toxicológico de larga janela de detecção é um procedimento laboratorial não invasivo, não infectante e indolor, capaz de detectar se houve consumo abusivo de substâncias psicoativas em um período de 90 a 180 dias anteriores à coleta. Para isso, são usadas amostras de cabelos, pelos ou unhas. Em média, o exame custa R$135.

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99Moto celebra dois anos com crescimento expressivo no Rio

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segunda-feira, março 18, 2024


Consolidando sua liderança em mobilidade sobre duas rodas no Brasil e presente em mais de 3.300 municípios, 99Moto celebra dois anos de sucesso no Rio de Janeiro. Desde seu lançamento na capital fluminense, em janeiro de 2023, a categoria teve uma ágil expansão pelo estado, agora presente em mais de 70 municípios. Apenas no último ano, o número de corridas diárias na capital mais que dobrou, evidenciando sua capacidade de oferecer deslocamentos eficientes e seguros.

A agilidade e eficácia da 99Moto no Rio de Janeiro respondem às expectativas de usuários buscando eficiência e economia. No estado, as corridas percorrem em média 6 km e tem duração média em torno de 11 minutos. O horário de pico para corridas de moto no Rio de Janeiro é às sextas das 18 às 19 horas. Tal fato reflete não somente a escolha pela 99Moto como solução prática e rápida para o fim do expediente semanal como também reflete que a categoria é uma opção importante para saídas de lazer no início do final de semana.

As cariocas também não ficam de fora da garupa, com a plataforma demonstrando uma expressiva adesão delas - 59% das usuárias de 99Moto no estado são mulheres. Isso é reflexo da alta confiança e preferência que elas possuem pela categoria. A dedicação da 99 em melhorar continuamente as medidas de proteção atesta o compromisso em fornecer um serviço seguro e sintonizado com as necessidades das usuárias.

Os motociclistas do Rio também demonstraram ser adeptos à categoria. Desde 2023, o número de motociclistas registrados na plataforma mais que dobrou. Com a 99Moto, os profissionais têm oportunidade de gerar mais ganhos para complementar a renda mensal.

99Moto é a cara do Brasil

Uma pesquisa da Ipsos encomendada pela 99 também revelou que 99Moto é a marca mais utilizada por 40% dos entrevistados. Outro fator significativo para a preferência de 99Moto entre os usuários é o caráter democrático da modalidade, que oferece corridas com tarifas em média 30% menores em relação ao carro por aplicativo. Segundo dados da Ipsos, 99Moto é o serviço de moto por app mais bem avaliado na opinião de 56% dos usuários na categoria custo benefício.

Além disso, 66% das corridas realizadas com 99Moto são realizadas fora das regiões mais ricas nas principais capitais onde o serviço opera, sendo alternativa para servir as pessoas que precisam acessar vias mais íngremes e estreitas.

A 99Moto leva aos seus usuários a facilidade da integração com outros modais de transporte, como ônibus, metrô e trem. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto DataFolha, no final de 2023, 50% dos passageiros escolhem a categoria para integração com o sistema público de transportes nos trajetos de primeira e última milha.

Segurança é um grande diferencial

A 99Moto conta com mais de 50 funcionalidades de segurança e também implementa tecnologia avançada para a verificação de passageiros e condutores, incluindo a exigência de CPF ou cartão de crédito e a verificação facial por inteligência artificial. Informações detalhadas sobre a viagem e o passageiro são disponibilizadas ao motociclista, e um robusto seguro contra acidentes cobre tanto passageiros quanto condutores.

Os motociclistas também são avaliados dentro da plataforma, com uma nota média dada por passageiros após o término da viagem de 4,93 na escala de aprovação que vai de 0 a 5. Isso é claro resultado dos investimentos que a 99 realiza para promover conscientização sobre práticas seguras de trânsito, garantindo que cada viagem seja tão segura quanto possível.




Cerca de 99,99% das corridas de 99Moto são finalizadas em segurança, sendo 14 vezes mais seguras do que as viagens de moto realizadas sem app - o que é constatado por um estudo mostrando que o DPVAT paga 57,7 indenizações por milhão de viagens em motos em geral, enquanto o aplicativo recebe uma média de 4,1 pedidos para a modalidade.









Expectativas para o futuro

O uso do 99Moto está crescendo em todas as regiões do Brasil, principalmente nas capitais. À medida em que avança para seu terceiro ano no mercado, permanece como a categoria da 99 dedicada a enriquecer experiências de mobilidade urbana, expandindo os serviços da plataforma e inovando continuamente para atender e superar as necessidades dos passageiros brasileiros. Com seu histórico comprovado e compromisso com a excelência, a 99Moto não é apenas uma opção de transporte — é uma parte integral do tecido urbano do Brasil.

6 práticas ilícitas que exigem atenção redobrada dos motoristas antes de abastecer

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sexta-feira, março 15, 2024


O Instituto Combustível Legal (ICL), referência no combate ao comércio irregular de combustíveis, realizou um estudo em parceria com a FGV, que aponta que as fraudes operacionais e tributárias alcançam R$ 29 bilhões anuais. Entre as práticas ilícitas mais recorrentes no Brasil estão a adulteração, fraudes de qualidade/volumétrica e venda sem nota fiscal. Ainda existem outros golpes que o motorista pode cair durante o abastecimento como a bomba fraudada, situação quando o consumidor recebe menos produto do que pagou, assim como o posto pirata, que imita a comunicação visual de marcas conhecidas para enganar o cliente.

De acordo com o presidente do ICL, Emerson Kapaz, antes de escolher um local para abastecer é necessário ser bastante criterioso. “Em primeiro lugar, o motorista deve suspeitar daqueles postos que oferecem preços muito abaixo dos praticados no mercado. Consideramos essencial que o consumidor frequente postos de sua confiança, que possuam iniciativas próprias adicionais para controle de qualidade dos combustíveis e do atendimento”, explica.

Kapaz ainda indica uma preocupação com a atuação e estruturação do crime organizado nestes tipos de delitos. “As tecnologias dos grupos criminosos, que praticam estes tipos de golpes, estão cada vez mais sofisticadas. Por exemplo, a bomba fraudada pode ser operada por chip ou por controle remoto. O visor da bomba mostra ao consumidor uma quantidade falsa de combustíveis, acima do que o veículo está realmente sendo abastecido. Por isso, o Instituto defende um trabalho cada vez maior da integração e cooperação do setor público e privado para ampliar as iniciativas de inteligência e fiscalização em todo território nacional”, avalia.

O ICL, que construiu parcerias para atuar conjuntamente no desenvolvimento de núcleos de inteligência para fiscalização de atos ilícitos no setor e capacitação para identificar bombas fraudadas e adulterações de combustíveis, considera que o consumidor é um elo fundamental no combate ao mercado irregular e, para não ser prejudicado, recomenda atenção para estas práticas abaixo:

1 – Bomba fraudada: ocorre quando a quantidade de combustível no visor é maior do que a quantidade que chega ao tanque. Ou seja, o consumidor leva menos combustível do que pagou. Muitas vezes, ela é programada por meio de um chip, ou acionada por controle remoto na hora do abastecimento.

2 – Combustível batizado (ou combustível adulterado): acontece quando os combustíveis são misturados com outras substâncias químicas, como solventes, que é o caso do metanol. Isso pode prejudicar o motor do carro e, dependendo do produto adicionado, os efeitos podem ocorrer também sobre a saúde do condutor devido à inalação de produto tóxico, causando até a morte.

3 – Excesso de álcool na gasolina: o teor de etanol misturado à gasolina é de 27% para a comum e aditivada e 25% para a premium. Entretanto, fraudadores colocam um percentual maior de álcool do que o permitido, pagando menos impostos e enganando o consumidor. Essa é uma adulteração que só é identificada em fiscalizações realizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Mais álcool na gasolina se traduz em perda de eficiência energética, ou seja, menos quilômetros rodados por litro.

4 – Postos piratas: são aqueles postos que imitam uma marca conhecida, copiando cores das instalações, dos uniformes e crachás dos funcionários e outros elementos. Uma forma de propaganda enganosa, já que as pessoas pensam que estão entrando em um estabelecimento de marca reconhecida e confiável, mas os produtos vendidos ali muitas vezes não possuem procedência.

5 – Bomba branca: promoveu riscos de falta de sinalização ao cliente, uma vez que nem sempre é possível identificar que a bomba escolhida para abastecer pode ser diferente das demais dentro de um mesmo posto. É necessário que a bomba tenha um aviso de que aquele combustível não é da mesma marca da bandeira. Também ampliou espaço para que distribuidoras não ortodoxas, que utilizam de mecanismos protelatórios para não pagamento de tributos, e sem preocupação com a garantia de qualidade dos produtos, entrassem em mercados leais e legais e comercializassem para rede de postos descompromissados com seus consumidores.

6 – Delivery de Combustíveis: pode ocorrer por agentes não capacitados para o devido abastecimento, colocando em risco o meio ambiente e a segurança do consumidor pela ausência de infraestrutura devida na logística de entrega de gasolina e etanol.

Com relação à condição do veículo, é necessário que o motorista esteja atento para os seguintes sintomas com foco na correta manutenção e evitar riscos de acidentes:

Dificuldade na partida a frio: pode ser um sintoma de combustível adulterado com algum produto mais pesado;

Marcha irregular: a rotação do veículo aumenta e diminui enquanto o motorista está parado no trânsito;

“Engasgo” nas acelerações: uma falha na aceleração quando vai começar a dirigir o seu carro em marcha lenta, ou seja, saindo de um estacionamento ou na abertura de um semáforo, pode ser mais um sinal de contaminação no combustível;

Pré-ignição: respeitar os níveis de octanagem demandado pelo motor do veículo. Alguns solventes irregularmente presentes nos combustíveis, utilizados como adulterantes, podem alterar a octanagem para valores mais baixos que os mínimos recomendados, e isso causa a batida de pino,

Elevação do consumo: Todos os sinais citados acima também acabam interferindo no consumo de combustível dos carros de forma negativa. Como os fenômenos fazem o motor ter um funcionamento irregular, é de se esperar que os automóveis gastem mais gasolina ou etanol do que o normal.

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Meio de transporte inédito no Brasil e 100% elétrico invade as ruas do Rio de Janeiro

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quinta-feira, março 14, 2024


Já é possível ver um novo meio de transporte 100% elétrico nas ruas do Rio de Janeiro. São os triciclos elétricos para a logística de última milha, da linha Fever RAP, que já fazem sucesso na Europa. A responsável por trazer essas novidades da China ao Brasil é a Fever Mobilidade, hub de soluções de mobilidade sustentável em logística verde, que já conta com 16 concessionárias em todo o Brasil. A Fever Rio foi inaugurada na semana passada, na Barra da Tijuca, com veículos para venda ou assinatura. A empresa conta agora com 16 concessionárias pelo país.

A Fever Mobilidade chegou ao mercado para preencher um espaço ainda vazio na eletromobilidade no país, um dos setores com maior potencial de crescimento devido à adoção de novas tecnologias e desenvolvimento de necessidades globais de sustentabilidade e demandas corporativas em iniciativas ESG. Com veículos 100% elétricos, 100% conectados e focados exclusivamente na movimentação de cargas e prestação de serviços de logística, a empresa tem expectativa de comercializar 18.500 unidades nos próximos 4 anos, o que levará a superar os R$2 bilhões em faturamento.


Na Europa, os veículos das marcas comercializadas pela Fever já são utilizados por grandes empresas da indústria de alimentos e bebidas, supermercados, serviços urbanos, transportadoras, aeroportos e outros setores. São duas linhas de produtos 100% elétricos e 100% conectados: a Fever Rap, que é importada da fabricante chinesa RAPsev e conta com três modelos de triciclos ideais para a logística de última milha. O Fever RAP FR150 Frigo, por exemplo, foi idealizado para ser um freezer sobre duas rodas, com caixa de refrigeração de carga de até 150 kg com temperatura até -18ºC.

Já a linha ALKÈ vem da Itália e é composta pelo Fever Alkè ATX 340 EH, um caminhão compacto elétrico que chega como uma alternativa ao trator para uso intra-company, seja em fazendas, plantas industriais, condomínios de galpões logísticos ou outros locais. Com capacidade para transportar cargas pesadas, o veículo tem 200km de autonomia e dimensões inteligentes permitem acesso a áreas que veículos tradicionais não são capazes de ingressar.

Os sócios da concessionária Fever do Rio de Janeiro são Wagner Pereira Schubert, Jomar Branco Torres e João Carlos Calil.
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