Volodmir Zelenski, presidente da Ucrânia, bateu o martelo e decidiu libertar os presos com experiência militar, para que se juntem à luta contra os militares russos. O comunicado oficial foi feito nesta segunda-feira (28). A Ucrânia caminha para uma semana que vem sendo bombardeada.
A invasão da Rússia contra a Ucrânia, foi iniciada na madrugada de 24 de fevereiro e os ataques ao país, já causaram muitas destruições e mortes.
"Todos que puderem se unir na luta contra os invasores devem fazê-lo. A decisão não foi fácil do ponto de vista moral, mas útil do ponto de vista da nossa proteção. Sob a lei marcial, os participantes em conflitos, ucranianos com experiência real de combate, serão ex-presos e poderão se redimir de suas condenações nos lugares mais perigosos da guerra. A chave, agora, é a defesa", disse Zelenski.
Segundo chefe de estado, 16 crianças morreram e outras 45 ficaram feridas em consequência de bombardeios. Já se manifestando em russo, o presidente se dirigiu aos soldados do país vizinho, pedindo que deixem as tropas e abandonem a Ucrânia. "Já morreram 4.500 soldados russos. Por que vieram aqui? Por que as colunas de seus veículos blindados estão contra nós? Uma vez mais: 4.500 militares russos assassinados. Deixem suas equipes, saiam daqui. Não confiem em seus comandantes, em seus propagandistas. Só a verdade salvará suas vidas", concluiu.