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Rio de Janeiro e São Paulo são os roteiros mais procurados para viagens de verão

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terça-feira, dezembro 12, 2023


Mesmo com o triste cenário de violência que assola as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro nos últimos dias, com cenas de arrastões e assaltos não só na orla destas cidades, mas nos grandes centros também, uma pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest mostra que as capitais ainda são os roteiros mais procurados pelos brasileiros para as viagens de verão, com a capital fluminense como a mais procurada pelos entrevistados.

A lista com as cinco cidades mais procuradas pelos brasileiros são: Rio de Janeiro (21%), São Paulo (18%), Salvador (17%), Fortaleza (16%) e Florianópolis (15%). Entre os entrevistados a procura pelas praias do Nordeste também está em alta, porém a incidência de quem viajou para esta região é menor.

6 em cada 10 brasileiros pretendem fazer alguma viagem nacional a turismo nos próximos 12 meses. Ainda de acordo com a base de dados dos 3753 entrevistados com idade entre 16 e 59 anos e de todas as classes sociais, as mulheres estão investindo mais em viagens. 61% das mulheres entrevistadas viajaram nos últimos doze meses contra 31% dos homens e a idade entre 25 a 39 anos (43%) e 40 a 59 anos com (27%).

As classes B e C, foram as que mais viajaram em roteiros nacionais, juntas somam 74% dos entrevistados. Para o especialista em educação financeira e diretor da Multimarcas Consórcios Fernando Lamounier, planejamento é fundamental para viagens de verão. “Com um planejamento financeiro, é possível aproveitar com tranquilidade o fim de ano. Festas, viagens e compras, poderão fazer parte do orçamento do consumidor desde que este seja seguido à risca para que assim inicie um novo ano sem dívidas”, explica.

Gastos extras podem ser evitados, o planejamento é necessário em toda a viagem e não somente nas áreas e na hospedagem. Refeições, passeios, souvenirs e compra de bebidas na praia devem ser computadas. “O planejamento financeiro não serve apenas para a prevenção de obstáculos ou problemas, mas também para evitar o endividamento. Com antecedência, é possível que ao comprar uma viagem e não podendo pagar à vista, o número de parcelas mensais seja confortável ao bolso do brasileiro. Estabelecer um orçamento realista, fazer pesquisas de preços e evitar apuros na carteira vão possibilitar que as férias de fim de ano sejam ainda melhores”, enfatiza Lamounier.

Uma reserva para emergências na viagem também deve constar na previsão de gastos como uso de transporte por aplicativo, despesas com farmácias ou mesmo com o pagamento de consultas em clínicas e hospitais, locação de um veículo ou pagamento de taxas extras com remarcação de voo. “Não tem mágica. Se aumenta a procura, aumentam os valores das passagens, hospedagem e lazer. E para que as férias não se tornem uma dor de cabeça, é preciso planejar, se possível, com meses de antecedência”, finaliza o especialista

Um ano sem Ágatha: após a morte da menina, RJ teve mais 28 crianças baleadas

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segunda-feira, setembro 21, 2020

Publicado em 21/09/2020 - Por Fogo Cruzado

Há um ano, a pequena Ághata Félix voltava para casa com a mãe numa kombi no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, quando foi baleada. O disparo, que partiu da arma de um PM, atingiu as costas da menina que chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu na madrugada do dia 21 de setembro de 2019. Com apenas 8 anos de vida, Ágatha entrou para a cruel estatística de crianças* vítimas da violência armada no Grande Rio – que só cresceu: depois dela, outras 28 crianças foram baleadas.

Durante esse período, a maioria das vítimas foi atingida por balas perdidas** (21), mas também houve situação em que a criança foi o alvo do tiro: em 7 de junho deste ano, o menino Douglas Enzo comemorava seu aniversário de 4 anos numa festa em casa em Magé, na Baixada Fluminense, quando foi baleado no peito. Investigações da Polícia Civil concluíram que o atirador, que participava da festa, teve intenção de matá-lo.

Presença de Agentes

9 crianças foram baleadas em situações em que havia a presença de agentes de segurança*** – 2 delas morreram. Rio (6), São João de Meriti (2) e São Gonçalo (1) foram os municípios que tiveram crianças baleadas em casos com presença de agentes.

Municípios

O Rio foi o município com o maior número de crianças baleadas durante o período: foram 14, sendo 4 delas mortas. Em seguida, ficaram São Gonçalo (4), Belford Roxo (3), São João de Meriti (2), Duque de Caxias (2) e Magé, Maricá, Guapimirim e Nova Iguaçu com 1 baleado cada.

Criança: com idade inferior a 12 anos (UNICEF)

**Vítima de bala perdida: a pessoa que não tinha nenhuma participação ou influência sobre o evento no qual houve disparo de arma de fogo, sendo, no entanto, atingida por projétil (ISP).

***Presença de agentes: Situações em que são percebidas a presença de agentes de segurança durante o tiroteio/disparo. Exemplo: Operação, Ação, Assalto a agentes etc.

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Moradores e políticos cobram providências de Witzel após casos de violência em Belford Roxo

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segunda-feira, julho 01, 2019


Moradores de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, estão assustados com a violência e cobram mais segurança ao governador Wilson Witzel. De acordo comerciante, que por segurança prefere não se identificar, até mesmo restaurantes estão deixando atender pedidos e algumas lojas só fazem entregas durante o dia. O último caso, que deixou os munícipes apavorados, foi o massacre que ocorreu no final de semana no município. 



Quatro pessoas foram mortas e 19 ficaram feridas durante a um ataque ao Bar Rei do Peixe, que fica próximo ao centro. "Estamos cada dia ficando preso. Nós só saímos mesmo para o trabalho, porque sem dinheiro a gente não vive, mas o medo tomou conta do bairro". Disse o morador de Nova Aurora, que também prefere não se identificar.

Deputado estadual Marcio Canella fala do pedido de urgência
O deputado Márcio Canella (MDB), disse que está cobrando mais atitude de Witzel. "É muito grave e triste o que está acontecendo na cidade de Belford Roxo, na parte da Segurança Pública. O Estado precisa tomar providências urgente para que esta situação não piore ainda mais. Me solidarizo com as vítimas e com os familiares de todos que foram covardemente atacados ontem, no Centro de Belford Roxo. Isso precisa acabar! A nossa População não merece viver assim.". Disse o parlamentar.



A deputada federal Daniela do Waguinho (MDB), também tentou chamar atenção do governador em Brasília. Ela fez apelo ao Witzel pedindo mais segurança para a cidade, que tá virando um caos. O prefeito da cidade também se pronunciou. "Nasci, me criei em Belford Roxo, amo o meu povo e fico triste por este episódio que enfrentamos no último final de semana. Não deixaremos ser vencidos. Estaremos cobrando mais ajuda, temos dois aliados conosco, Márcio Canella e Daniela do Waguinho que não estão medindo esforço em nos ajudar". Disse o prefeito.

Daniela do Waguinho chama atenção em Brasília sobre o aumento da violência na cidade
O governador está cumprindo agenda fora do Brasil, ele seguiu para Portugal com comitiva, em busca de oportunidades para o Rio de Janeiro. mas não comentou sobre a chacina em Belford Roxo. Na realidade ele nem emitiu uma nota sobre o caso, meio que passou a tragédia despercebida. A reportagem do Jornal Destaque Baixada, entrou em contato com o governador e aguarda o retorno.

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Por Redação Jornal Destaque Baixada
01/07/2019
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Violência na Baixada Fluminense faz cultos à noite ficarem vazios

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quarta-feira, maio 29, 2019


A violência que não para de crescer em todo o Estado do Rio de Janeiro, vem fazendo muitos moradores da Baixada Fluminense, a frequentarem cada vez menos os cultos durante a noite. Líderes religiosos estão se adequando com este problema, mudando os horários dos cultos para evitar que membros ou visitantes fiquem até tarde na rua durante a volta pra casa.




Igrejas católicas, evangélicas e até centros espírita, vem sentindo na pele a violência. Muitos templos já sofreram assaltos e até ataques de criminosos. "O medo tomou conta entre nós. A intolerância religiosa é real e se faz presente em nosso meio. Estamos reféns da violência." Disse um membro que preferiu não se identificar.

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Por: Redação Jornal Destaque Baixada
29/05/2019
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Comissão de Segurança é montada e irá discutir aumento da violência em Belford Roxo

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terça-feira, maio 08, 2018

Comissão de Segurança Pública em Belford Roxo é Formada

BELFORD ROXO - Através da Resolução 296 de autoria da Mesa Diretora fica criada a Comissão Especial de Segurança Pública que terá como presidente o vereador Eduardo Araújo, como relator o vereador Armandinho Penélis e como membro a vereadora Kênia Santos.

A Comissão tem se reunido para deliberar sobre quais as possíveis ações junto aos órgãos competentes serão implementadas no município a fim de conter essa "onda de violência". 

Vereador Eduardo Araújo, como relator o vereador Armandinho Penélis e como membro a vereadora Kênia Santos.

De acordo com o presidente ver. Eduardo Araújo, todos os esforços estão sendo feitos para trazer para a Audiência Pública, os nomes de peso e a nata da Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. A Audiência Pública acontecerá dia 28 de Maio no Plenário da Câmara.

Somente na mesma rua, vários motoristas foram vítimas de ação criminosa.

Belford Roxo registra 180 casos de violência doméstica em dois meses

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segunda-feira, março 12, 2018


Em dois meses, o Centro Especializado de Atendimento à Mulher de Belford Roxo (Ceambel), no bairro Santa Amélia, registrou 180 casos de violência doméstica. Os bairros como maiores incidências são: Jardim Redentor e Santa Tereza. O órgão atende, encaminha e orienta as vítimas sobre as necessidades de ações que garantam a segurança das vítimas de violência. Durante a semana de comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Ceambel promoveu uma palestra com o título “Simplesmente Mulher”.

A advogada e coordenadora do Ceambel, Cláudia Cecília, explicou que em 2017 foram feitos 210 atendimentos de violência contra a mulher. Este ano, só de janeiro a fevereiro foram 180. “Fizemos uma parceria com o Ministério Público (MP) de Belford Roxo e de Nova Iguaçu e isso possibilitar aumentar o número de registro. Esses 180 casos incluem estupro, ameaça e lesão corporal. Aos poucos, as mulheres estão perdendo o medo e denunciando agressões no MP, Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher) e no Ceambel”, concluiu Cláudia, destacando que o Centro conta duas assistentes sociais, uma psicóloga, uma estagiária de psicologia, uma estagiária de assistência social, uma psicopedagoga e duas advogadas.

Quando chega no Ceambel, a mulher passa pelo setor de triagem. Em seguida é encaminhada para entrevista com uma assistente social. Dependendo do problema, ela será atendida por uma advogada ou psicóloga. “Setenta porcento dos casos são de violência doméstica. Trinta porcento são de outros problemas, como pensão alimentícia e Bolsa Família, por exemplo”, resumiu a coordenadora.

Assistente social do Ceambel, Solange Soares que a violência doméstica é um círculo. Ou seja, muitas mulheres dão queixa dos companheiros, mas acabam voltando ara o lar e sofrem agressões. “São vários tipos de violência: física, moral, psicológica e sexual. Muitas mulheres perdem até o direito de criar os filhos”, arrematou. “Nossa preocupação é conseguir medidas protetivas e garantir que essas mulheres não voltem ao círculo da violência”, completou a advogada Rosany Cruz Resende.

Relatos de agressão

A dona de casa M. foi casada 17 anos com um homem. Depois de algum tempo, segundo ela, ele começou a traí-la, indo morar com outra mulher. Com dois filhos, M. conta que até hoje é perseguida pela atual mulher do ex-marido. “Separei há dois anos e três meses e em dezembro consegui uma medida protetiva, que determina que ele fique a 500 metros de distância de mim. “Tive que mudar meus filhos e escola porque a perseguição estava me sufocando”, revelou M., destacando o apoio que recebeu no Ceambel.

O Ceambel funciona na Avenida Joaquim da Costa Lima, 2.490, Santa Amélia, das 8h às 17h. Informações podem ser obtidas pelos telefones 2761-5845, 2761-6604 e 2761-6700 (Disque-Mulher). 

12/03/2018

40% das mulheres que sofrem violência doméstica são evangélicas, diz pesquisa

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sábado, novembro 12, 2016


A violência doméstica é uma triste realidade no Brasil e uma pesquisa descobriu uma informação ainda mais alarmante: 40% das mulheres que se declaram vítimas de agressões físicas e verbais de seus maridos são evangélicas.

A descoberta é resultado de uma pesquisa da Universidade Presbiteriana Mackenzie a partir de relatos colhidos por organizações não-governamentais (ONGs) que trabalham no apoio às vítimas desse tipo de violência.

“Não esperávamos encontrar, no nosso campo de pesquisa, quase 40% das atendidas declarando-se evangélicas”, diz um trecho do relatório divulgado, de acordo com informações da Rede Super.

A surpresa não é maior do que a preocupação que existe sobre o contexto das agressões: muitas das vítimas dizem sentirem-se coagidas por seus líderes religiosos a não denunciarem seus maridos.

“A violência do agressor é combatida pelo ‘poder’ da oração. As ‘fraquezas’ de seus maridos são entendidas como ‘investidas do demônio’, então a denúncia de seus companheiros agressores as leva a sentir culpa por, no seu modo de entender, estarem traindo seu pastor, sua igreja e o próprio Deus”, denuncia o documento.

Os responsáveis pelo estudo ressaltam, no relatório, que as comunidades de fé onde essas mulheres que sofrem violência congregam precisam agir de maneira diferente: “O que era um dever, o da denúncia, para fazer uso de seu direito de não sofrer violência, passa a ser entendido como uma fraqueza, ou falta de fé na provisão e promessa divina de conversão-transformação de seu cônjuge”, constatam.

No programa De Tudo Um Pouco, da Rede Super, o pastor Renato Vieira Matildes e o advogado Antônio Cintra Schmidt analisaram os dados dessa pesquisa.

De acordo com Matildes, a omissão dos pastores é parte importante nos casos de violência doméstica: “A gente percebe a omissão pela falta de orientação e pela omissão mesmo de não querer informar. Porque é mais fácil virar e dizer: ‘Olha, vá embora que nós vamos orar e Deus vai fazer a obra’”, disse.

O pastor ponderou que a ação espiritual é válida, mas é necessário tomar medidas que garantam a segurança dessas mulheres: “Deus realmente continua fazendo a sua obra. Porém é mais difícil a gente instruir essas pessoas. É difícil você sentar com um casal e sentar com eles uma noite, um dia. Essas são questões difíceis de lidar e as pessoas não querem fazer isso e caminham para o lado mais fácil […] Isso não pode ser assim e não deve ser assim”, acrescentou.

Para o advogado Schmidt, a igreja pode ter condições de ajudar a mulher que se encontra nesta situação de forma mais efetiva: “Seria muito interessante se as igrejas tivessem esse acompanhamento e esse grupo para ajudar na conscientização da mulher”, comentou. “A mulher tem um receio tremendo por todos esses fatos, de fazer uma denúncia, de expor a convivência familiar dela e em qualquer nível. Acontece que às vezes não é ela quem expõe. O vizinho, por exemplo, vê uma agressão e pode fazer a denúncia. E feita a denúncia, a Polícia vem e dali para frente não tem mais como parar o processo”, explicou.

Por: Tiago Chagas
Crédito: Notícias gospel mais
12/11/2016

Estupros, Roubos e apreensões disparam na Baixada Fluminense

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sexta-feira, setembro 02, 2016

Policiais militares fazem patrulhamento em rua de São João de MeritiCrédito: Clarice Castro/ GERJ

O aumento da violência na Baixada Fluminense fez com que organizações sociais e pesquisadores da região elaborassem um relatório que serve como um pedido de socorro. O documento, que será lançado oficialmente do próximo dia 15 mas teve dados adiantados para a CBN, foi organizado pelo Fórum Grita Baixada e o Centro de Direitos Humanos da Diocese de Nova Iguaçu.

Chamado de "Um Brasil dentro do Brasil pede socorro", o trabalho faz uma compilação de números divulgados pelo Instituto de Segurança Pública, o ISP, nos últimos anos. Entre janeiro de 2005 e janeiro de 2016, o total de estupros na região pulou de 36 para 100 no mês. Já o número de roubos de veículos foi de 471 para 1.048. Os roubos a pedestres passaram de 345 para 1.831.

Uma das organizadora do trabalho, Yolanda Florentino, que é coordenadora do Centro de Direitos Humanos da Diocese de Nova Iguaçu, explica que o relatório é um apelo por melhorias na segurança da região.

Também chama atenção no relatório o número de apreensões de crianças e adolescentes. O total foi de 23, em janeiro de 2005, para 456, em janeiro de 2016. A pesquisa terá uma prévia divulgada no próximo sábado. O detalhamento também mostra que o total de prisões na Baixada entre os meses de janeiro de 2005 e janeiro de 2016 passou de 222 para 1.660.

Já o registro de ocorrências, subiu de 7.540 para 13.614. Nem todos os dados apresentados, no entanto, são negativos. O índice de homicídios dolosos a cada 100 mil habitantes caiu, nesse intervalo, de 52,5 para 40,2.
Por Frederico Goulart
Crédito: CBN
02/09/2016
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