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Nova Iguaçu ganha frota nova de carros fumacê para o combate ao Aedes Aegypti

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sexta-feira, março 28, 2025


O combate ao Aedes aegypti segue como uma das principais prioridades em Nova Iguaçu. A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) aumentou a frota de carros fumacê. Os cinco veículos contam com equipamentos avançados e se juntam às ações da Superintendência de Vigilância Ambiental em Saúde (Suvam) no enfrentamento ao mosquito que transmite doenças como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

O fumacê é conhecido por fazer a aplicação espacial a ultra baixo volume (UBV) do inseticida, composto pela combinação de moléculas e solventes, utilizado para eliminar o Aedes aegypti, evitando a reprodução do mosquito. Em Nova Iguaçu, as ações de combate também acontecem por meio de visitas domiciliares, inspeções em terrenos e ferros-velhos.

Segundo dados divulgados pela Semus, Nova Iguaçu registrou, até o momento, 724 casos notificados e 54 confirmados de dengue. Nenhum óbito pela doença foi registrado.

“Este é mais um reforço que chegou para combater a dengue em Nova Iguaçu. De uma licitação de dez veículos, já recebemos cinco carros fumacê. Eles vão entrar de uma forma muito intensa, reforçando a pulverização do inseticida nos locais onde a incidência é maior que o normal. Mas é importante a participação de todos, que devem tirar os 10 minutos do dia para cuidar da limpeza do quintal de sua casa para evitar o foco do mosquito”, afirmou o secretário municipal de Saúde de Nova Iguaçu, Luiz Carlos Nobre Cavalcanti.

De acordo com o coordenador do Controle Químico UBV Perifocal da Superintendência de Vigilância Ambiental, Marcos Euclydes, o uso do fumacê é uma das principais estratégias para reduzir a proliferação de mosquitos.

“Os carros com cinco máquinas acopladas é para darmos um melhor atendimento ao município e intensificar nossas ações nas ruas. Nova Iguaçu é o primeiro município do Estado do Rio a receber esse maquinário novo, que vai atingir mais bairros para reduzir os índices de casos de dengue”, destacou Euclydes.

Além das ações da Prefeitura, também é fundamental que a população faça a sua parte para prevenir a disseminação da dengue. Entre as ações está em eliminar focos de água parada em vasos de plantas, pneus e calhas, usar repelentes para evitar picadas do mosquito, manter a residência limpa e organizada. Também é fundamental colaborar com as autoridades de saúde para realizar vistorias para eliminar focos do mosquito, evitando assim o risco de infestação e o surgimento de novos casos de dengue, chikungunya e zika.

Nilópolis realiza testes rápidos para o diagnóstico de dengue

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Nilópolis agora contate com mais um serviço na área de saúde. Pessoas com sintomas de dengue têm a oportunidade de realizar o teste rápido (TR) para detecção do vírus em até 30 minutos. Os testes disponíveis estão nos postos de saúde do Cabral, de segunda a sexta-feira, no Central, às quartas e às quintas-feiras, e no Paiol, de segunda a sexta-feira. O horário de atendimento é das 9h às 16h.

O exame pode ser feito em pessoas a partir dos dois anos que estão com suspeita de dengue e o resultado sai em 15 a 20 minutos. Para a realização do teste, é necessário apresentar o CPF, o cartão do SUS e o comprovante de residência.

Vacina

O público na faixa etária de 10 a 14 anos recebe as doses da vacina contra a dengue no município, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h, em todas as unidades de saúde.

A imunização contra a dengue é feita em duas doses, com intervalo de três meses entre elas. A vacina é segura e aprovada pela Anvisa, e protege contra os quatro sorotipos da dengue. A SEMUSA alerta que crianças infectadas pelo vírus da dengue há menos de seis meses devem aguardar para receber a vacina.

Combate e prevenção da doença

A Secretaria de Saúde (SEMUSA) promove campanhas, visitas domiciliares, disponibiliza vacinas e carros fumacê para combater a doença no município. Neste ano, o Índice de Infestação Predial (IIP) ficou abaixo do limite de alerta.

A Coordenação de Controle de Vetores (CCV) de Nilópolis realizou, entre janeiro e fevereiro de 2025, 64.698 visitas domiciliares com o objetivo de combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Desses, 21.223 imóveis recebe tratamento com larvicida para eliminar focos do mosquito.


Paiol e Nossa Senhora de Fátima

Em janeiro, foi realizado o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), que apontou índices nos bairros Paiol, com 1,50%, e Nossa Senhora de Fátima, com 1,40%. O Índice de Infestação Predial (IIP), um indicador que mede a porcentagem de imóveis com a presença do mosquito, ficou em 0,56%, abaixo do limite de alerta, conforme informado o Ministério da Saúde.

Segundo o CCV, o principal criador do Aedes aegypti em Nilópolis é o barril. O Ministério da Saúde orienta a população quanto à importância de retirar recipientes com água parada, tampar caixas d'água, reservatórios e cisternas, desentupir calhas, ralos e lajes, além de limpar a bandeja externa da geladeira, como vasilhas de animais de estimação e outros recipientes.


Sintomas da dengue

Normalmente, a primeira manifestação da dengue é uma febre alta, de início abrupto, que geralmente dura de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele.

Endereços dos Postos de Saúde:

Posto Central
Rua João Pessoa, 1543, Centro, Nilópolis

Posto de Atendimento Médico e Sanitário do Cabral
Rua Roldão Gonçalves, s/n, Cabral

Posto A. de A. Machado
Rua Mário Valadares, s/n, Novo Horizonte

Posto Dorvil Almeida Lacerda
Rua José Couto Guimarães, 1299, Paiol

Posto Médico Rosa Maria Perez
Rua Mal. Deodoro, 555, Nova Cidade

Posto Nova Olinda
Rua Amadeu Lara, s/n, Olinda

Posto Programa de Saúde da Família – Olinda II
Rua Pedro Roque, 13, Olinda

Posto Programa de Saúde da Família – Manoel Reis
Rua Antônio João Mendonça, s/nº, Manoel Reis

Posto Programa de Saúde da Família – Frigorífico
Rua Dr. Rufino Gonçalves Ferreira, s/n, Frigorífico

Posto Dr. Armando Almeida – Chatuba
Rua: Marques Canário, 970

Posto Programa de Saúde da Família – Cabuís
Rua General Mena Barreto, s/n, Cabuís

Complexo de Saúde Dr. Jorge David
Rua Senador Fernando Mendes, s/n, Centro

Quais doenças são causadas pela falta de saneamento básico?

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Um levantamento divulgado em 2024 pelo Instituto Trata Brasil, com base nos indicadores de 2022 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), aponta que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 35 milhões enfrentam a falta de água potável. Esses números alarmantes revelam uma crise que afeta diretamente a saúde pública e aumenta os custos do sistema de saúde no país.

A precariedade do saneamento básico reflete-se nas internações por doenças evitáveis. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2024, foram registradas 175 mil internações por doenças de veiculação hídrica, contra 191 mil de 2023. A falta de água potável e coleta de esgoto resulta em uma ampla gama de enfermidades, entre as quais estão:

Diarreia infecciosa
Hepatite A
Cólera
Leptospirose
Esquistossomose
Febre tifoide
Infecções dermatológicas e oftalmológicas

Além das implicações para a saúde, os custos econômicos e sociais também são elevados. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cada dólar investido em saneamento gera uma economia de até US$4 em gastos com saúde pública. As doenças de veiculação hídrica impactam diretamente a condição de trabalho e desenvolvimento das pessoas, o absenteísmo e a produtividade das empresas, com reflexos no desenvolvimento econômico e social e na competitividade do país.

Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, reforça que no Brasil, o déficit de saneamento impacta diretamente os gastos públicos. “O Marco Legal do Saneamento tem impulsionado o aumento da cobertura dos tratamentos de água e esgoto, mas ainda serão necessários mais investimentos para atingir a universalização do saneamento no País”. O especialista aponta também os caminhos viáveis para acelerar os avanços no setor. "Sistemas descentralizados de tratamento de esgoto, específicos com tecnologias eficientes, especialmente em áreas não atendidas por rede de coleta, são alternativas econômicas para redução do déficit do saneamento e da poluição de rios, lagos e outros cursos d'água. Contudo, é necessário um esforço conjunto entre governos e iniciativa privada para ampliar o alcance dessas soluções", explica Sibylle.

Os dados são claros: o déficit de saneamento básico é mais do que um problema de infraestrutura. Ele compromete vidas, agrava a pobreza e representa um avanço ao desenvolvimento econômico sustentável do país. Garantir o acesso à água potável e aos serviços de esgoto deve ser uma prioridade nacional, unindo esforços públicos e privados para reverter esse cenário.


Nova Iguaçu inicia campanha de vacinação contra a Influenza na próxima segunda-feira (31)

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quinta-feira, março 27, 2025


A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu começa, na próxima segunda-feira (31), a campanha de vacinação contra a Influenza. A imunização será realizada nos seguintes locais:

Centro de Saúde Vasco Barcellos – Rua Bernardino de Mello, 1.825, Centro
Shopping Nova Iguaçu – Avenida Abílio Augusto Távora, 1.111, Bairro da Luz
Ônibus da Saúde – Avenida Marechal Floriano Peixoto, em frente à estação de trem, Centro

A partir de terça-feira (1º de abril), a vacina também estará disponível nas 60 unidades de saúde da rede municipal, das 8h às 16h.

O público-alvo inclui crianças de 6 meses a 6 anos, gestantes, idosos a partir de 60 anos, mulheres até 45 dias após o parto, profissionais de saúde, das Forças Armadas e da segurança, professores do ensino básico e superior, indígenas, quilombolas, além de pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais.

O esquema vacinal prevê dose única para pessoas a partir de 9 anos. Crianças de 6 meses a 8 anos que já foram vacinadas anteriormente recebem apenas uma dose. Caso nunca tenham sido imunizadas, deverão tomar duas doses, com intervalo de um mês entre elas.

Para receber a vacina, é necessário apresentar um documento de identificação com foto, CPF e caderneta de vacinação. Menores de idade devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis.

Confira a lista completa de unidades de saúde, endereços e horários de atendimento no link: https://www.novaiguacu.rj.gov.br/semus/vacinacao/gripe/

Auxílio-doença negado? Saiba como agir e quando buscar orientação especializada

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Nos últimos meses, milhares de trabalhadores brasileiros enfrentaram uma negativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ao solicitarem o auxílio-doença. O pente-fino realizado entre julho e dezembro de 2024 cortou 52% dos benefícios revisados, gerando uma economia de R$ 2,4 bilhões aos cofres públicos. Embora a revisão tenha como objetivo combater fraudes e garantir a distribuição correta dos recursos, muitos segurados relatam dificuldades para obter ou manter o benefício, mesmo estando incapacitados para o trabalho.

O auxílio-doença é um direito previdenciário destinado aos trabalhadores que, por motivo de doença ou acidente, fiquem temporariamente impossibilitados de exercer sua atividade laboral. No entanto, o processo de concessão pode ser burocrático e, muitas vezes, resultar em indeferimentos. A grande questão é: por que o benefício é negado, como evitar e o que fazer quando o INSS não autoriza o pagamento?

O INSS pode negar o pedido de auxílio-doença por diversos motivos, sendo os mais comuns:

Falta de qualidade de segurança – ocorre quando o trabalhador perde o direito ao benefício por não estar com as contribuições em dia;
Carência insuficiente – é necessário ter contribuído por pelo menos 12 meses para ter direito ao auxílio; Documentação médica incompleta ou divergente – fator recorrente que leva à negativa; Divergências entre o médico do seguro e o perito do INSS;
Identificação de condições que o INSS não considera incapacitantes para o trabalho.

Diante da negativa, cada caso deverá ser avaliado individualmente. Em algumas situações, é possível reverter a decisão mediante apresentação de documentação complementar, mas existem casos em que a negativa se dá por motivos não passíveis de revisão, como falta de qualidade de segurança ou carência insuficiente. Nessas situações, as disposições de um recurso são limitadas.

Além disso, quando o INSS nega o benefício e o trabalhador ainda não tem condições de retorno ao trabalho, surge o chamado “limbo previdenciário”. Nesses casos, pode haver uma disputa entre a empresa e o INSS sobre quem deve arcar com o salário do empresário, deixando-o desamparado.

Muitas pessoas afastadas do trabalho devido a doenças ou acidentes sem benefício, e a demora ou negativa do INSS podem levar ao endividamento, à perda da estabilidade econômica e até mesmo às dificuldades para arcar com tratamentos médicos essenciais. Isso impacta diretamente a vida financeira e emocional dos trabalhadores.

Em algumas situações, uma reabilitação profissional pode ser uma solução viável. Essa medida permite que o trabalhador seja treinado para exercer uma nova função dentro de suas condições de saúde. Empregadores e segurados devem estar atentos a essa possibilidade para evitar rompimentos de contrato e prejuízos financeiros.

O pente-fino realizado pelo INSS tem como objetivo garantir que os benefícios sejam concedidos a quem realmente tem direito, evitando fraudes e assegurando a sustentabilidade da Previdência Social. No entanto, essa revisão também pode afetar seguranças que, de fato, possuem o direito ao benefício, tornando essencial que todos estejam bem informados e preparados para enfrentar eventuais indeferimentos.

A análise correta da negativa e a reunião adequada da documentação fazem diferença no processo. Para isso, buscar orientação especializada é a melhor alternativa para aumentar as chances de concessão dos benefícios, reverter a decisão e garantir a proteção previdenciária garantida por lei.

Medo de dirigir: o terror que afeta 2 milhões de brasileiros

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Dirigir, para muitos, é sinônimo de liberdade e autonomia. No entanto, para uma parcela significativa da população, essa atividade está longe de ser algo trivial. Estima-se que 6% dos brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), experienciam o medo de dirigir, que pode evoluir para a amaxofobia, uma fobia incapacitante para cerca de dois milhões de pessoas no país. Esse medo é mais recorrente entre as mulheres, que compõem 80% desse grupo, e é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos.

Adalgisa Lopes, psicóloga especialista em Trânsito e presidente da Associação de Clínicas de Trânsito de Minas Gerais (ACTRANS-MG) destaca que o medo de dirigir não está intrinsecamente ligado ao veículo em si, mas sim a contextos mais amplos que envolvem vivências pessoais e sociais. Experiências traumáticas, como colisões de trânsito, inseguranças e constrangimentos vividos durante a aprendizagem contribuem para este problema. Adicionalmente, a falta de prática contínua e confiança nas habilidades adquiridas podem transformar a ansiedade ocasional em um terror paralisante.


O impacto cultural e social desempenha um papel significativo para que esse medo seja maior entre as mulheres. “Em muitas culturas, o trânsito foi historicamente considerado um território masculino. Mulheres enfrentam julgamentos severos sobre seu desempenho ao volante, muitas vezes vindo de membros da própria família como pais, irmãos e maridos. Esta pressão cultural cria barreiras emocionais que desencorajam seu envolvimento ativo com a direção”, comenta Adalgisa.








ACTRANS-MG








Medo de dirigir: o terror que afeta 2 milhões de brasileiros








Fatores sociais, culturais e psicológicos fazem a amaxofobia ser predominante entre as mulheres








Dirigir, para muitos, é sinônimo de liberdade e autonomia. No entanto, para uma parcela significativa da população, essa atividade está longe de ser algo trivial. Estima-se que 6% dos brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), experienciam o medo de dirigir, que pode evoluir para a amaxofobia, uma fobia incapacitante para cerca de dois milhões de pessoas no país. Esse medo é mais recorrente entre as mulheres, que compõem 80% desse grupo, e é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos.






Adalgisa Lopes, psicóloga especialista em Trânsito e presidente da Associação de Clínicas de Trânsito de Minas Gerais (ACTRANS-MG) destaca que o medo de dirigir não está intrinsecamente ligado ao veículo em si, mas sim a contextos mais amplos que envolvem vivências pessoais e sociais. Experiências traumáticas, como colisões de trânsito, inseguranças e constrangimentos vividos durante a aprendizagem contribuem para este problema. Adicionalmente, a falta de prática contínua e confiança nas habilidades adquiridas podem transformar a ansiedade ocasional em um terror paralisante.






O impacto cultural e social desempenha um papel significativo para que esse medo seja maior entre as mulheres. “Em muitas culturas, o trânsito foi historicamente considerado um território masculino. Mulheres enfrentam julgamentos severos sobre seu desempenho ao volante, muitas vezes vindo de membros da própria família como pais, irmãos e maridos. Esta pressão cultural cria barreiras emocionais que desencorajam seu envolvimento ativo com a direção”, comenta Adalgisa.












Medo de dirigir é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos






Sintomas físicos


Os sintomas dessa fobia são variados e podem incluir angústia, taquicardia, suor excessivo, dores abdominais, tremores e dificuldades de raciocínio. Afetando não apenas o bem-estar mental, mas também físico dos indivíduos, a amaxofobia demanda atenção e intervenções terapêuticas apropriadas.






Para aqueles que buscam superar esse medo, Adalgisa recomenda a psicoterapia, particularmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que se concentra em modificar padrões de pensamento e comportamento. “A psicoterapia não apenas ajuda a entender e enfrentar os medos, mas também auxilia na sensibilização prática dos indivíduos ao ato de conduzir, possibilitando-lhes retomar o controle de suas vidas". Segundo Adalgisa, é um processo gradativo, mas essencial, que exige compromisso e paciência.






Perdendo o medo na prática


A aliança estratégica com autoescolas que oferecem programas especiais com instrutores capacitados pode acelerar a superação desse medo. “O mais interessante é integrar sessões práticas de direção com o suporte psicológico. Isso cria condições seguras e controladas para que o aprendizado e a confiança floresçam".






A psicóloga explica que o medo de dirigir é um obstáculo que pode ser superado. Com apoio adequado, informações e práticas culturais evoluídas, cada vez mais pessoas podem recuperar sua liberdade de ir e vir. “Porque, o cerne desta questão, está não apenas o direito ao volante, mas o direito à autonomia pessoal e uma vida plena”, completa a especialista.

Castração Gratuita em cães e gatos chega na próxima segunda-feira (31) em Queimados

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quarta-feira, março 26, 2025



Chegou a vez dos moradores de Queimados, na Baixada Fluminense, que tanto esperavam a oportunidade de realizar castração gratuita de seu animalzinho de estimação. Isso porque o ônibus do RJPET, que tem capacidade de castrar cerca de 150 cães e gatos diariamente, vai estacionar na Vila Olímpica Barnabé dos Santos (Av. Maracanã, s/n, Pacaembu) para oferecer o serviço à população da cidade, a partir da próxima segunda (31). Os procedimentos serão realizados de segunda a sexta, de 8h às 14h, e a marcação já está aberta no site rjpet.com.br.

Este é o maior programa de castração gratuita do mundo e chega a Queimados por conta de uma parceria entre o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Saúde e a prefeitura de Queimados, comandada pela Pasta do Ambiente e Proteção dos animais. A indicação legislativa foi do vereador Branco Vira-Virou (PP). A ação vai durar 30 dias e será realizada através de marcação prévia no site do RJPET e em animais que atendam aos requisitos exigidos.

A castração animal tem diversos outros objetivos, além do controle populacional dos animais, como a promoção da saúde e bem-estar dos pets. Este procedimento cirúrgico reduz o risco de doenças como câncer de mama e infecções uterinas em fêmeas, além de prevenir problemas prostáticos em machos. Além disso, a castração pode contribuir para a diminuição de comportamentos indesejados, como marcação territorial e agressividade, facilitando a convivência entre animais e humanos.

Como fazer a marcação

Para realizar a marcação da castração, o tutor deve entrar no site do programa (rjpet.com.br), criar uma conta com e-mail e senha. A partir daí o preenchimento dos dados do pet é obrigatório e deve respeitar algumas exigências. Um exemplo é que os animais devem ter idade entre quatro meses e sete anos, pesar entre três e 25 quilos e o tutor residir em Queimados. Outra informação importante é que tutores podem agendar apenas um animal por mês e protetores de animais podem programar até oito castrações mensais.

O atendimento será realizado em um ônibus com equipamentos de ponta para a realização das cirurgias. A unidade contará com uma equipe de 15 profissionais, incluindo veterinários, técnicos e auxiliares. Todas as cirurgias serão realizadas na Vila Olímpica, com horários previamente marcados através da inscrição no site.

Cuidados com os pets no pós-operatório

Após a castração, os tutores devem estar atentos a uma série de cuidados essenciais para garantir a recuperação saudável do animal. É fundamental manter o local da cirurgia limpo e seco, evitando que o pet lamba ou morda os pontos, o que pode levar a infecções. O uso de colares elisabetanos é recomendado para impedir esse comportamento. Além disso, é importante monitorar a alimentação, oferecendo ração leve e água fresca, e observar sinais de dor ou desconforto, que podem ser aliviados com medicamentos prescritos pelo veterinário. Os tutores também devem limitar a atividade física do animal nos primeiros dias, evitando pulos e corridas, para não comprometer a cicatrização. Com esses cuidados adequados, a recuperação tende a ser rápida e tranquila, permitindo que o animal retorne à sua rotina normal em pouco tempo.

"Deixo aqui meu agradecimento ao governador Cláudio Castro que sempre tem olhado pela nossa cidade e mais uma vez nos ajuda com essa parceria, que dessa vez vem para ajudar os animaizinhos, que hoje em dia são considerados literalmente um membro da família. Com isso, nossa expectativa é de que essa iniciativa possa diminuir o número de animais abandonados, assim como diminuir a superlotação nas ruas. Parabéns ao secretário Professor Dudu pela iniciativa tão importante", disse o prefeito de Queimados, Glauco Kaizer (UNIÃO).

Operação cumpre mandados contra investigados por fraudes em contratos com prefeituras da Baixada Fluminense

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terça-feira, março 25, 2025


O Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ), com apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), cumpriu, nesta terça-feira (25/03), 12 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas e de empresas investigadas por participarem de um esquema de fraudes em licitações envolvendo contratos com prefeituras da Baixada Fluminense.

O GAECO/MPRJ instaurou investigação própria para apurar a existência de uma organização criminosa que utilizou empresas em nome de sócios "laranjas" e simulou concorrência em processos licitatórios, revezando-se como vencedoras, num esquema de cartel. Dentre elas, está a Nutrifoods Refeições Ltda, suspeita de firmar contratos irregulares com as prefeituras de Magé, Japeri e Nilópolis.

Segundo os promotores de Justiça, no Município de Japeri, a Nutrifoods teria sido favorecida em licitações direcionadas pelas Secretarias Municipais de Educação e de Saúde, para o fornecimento de refeições hospitalares e de kits de merenda escolar — inclusive durante o período da pandemia. Em setembro de 2021, a empresa entregou kits a alunos da rede municipal com cinco meses de atraso e contendo alimentos impróprios para o consumo.

Em uma medida pioneira, a ação contou com peritos informáticos da Coordenadoria de Inteligência e Investigação (CI2/MPRJ), que acompanharam as buscas para extrair dados e duplicar dispositivos no local, visando agilizar a investigação e evitar apreensões de equipamentos com a paralisação das atividades regulares das empresas.

Os mandados obtidos pelo MPRJ junto ao Juízo da 2ª Vara Especializada em Organização Criminosa da Capital foram cumpridos em diversos endereços na Baixada Fluminense (Nilópolis, Nova Iguaçu e Japeri) e em Jardim Sulacap, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Limpeza Interna e Externa: 5 motivos para dar uma geral no seu veículo

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Muito além da estética, a limpeza interna e externa impacta diretamente na conservação e valorização do carro. Periodicamente, é preciso fazer essa higienização com produtos específicos e técnicas adequadas, pois isso ajuda a mantê-lo em boas condições e pronto para rodar. Marco Lisboa é CEO e fundador da KoalaCar, uma microfranquia de limpeza a seco de veículos e pontuou cinco motivos para dar uma geral no seu automóvel:

Valorização

Um carro bem cuidado tem maior valor de revenda, pois evita o desgaste prematuro da pintura, estofados e acabamentos internos.

Conservação

A sujeira acumulada pode causar corrosão, desgaste dos materiais e até odores desagradáveis no interior do veículo.

“A lavagem e aplicação de produtos adequados evitam manchas, rachaduras no couro e desbotamento da pintura”, alerta o CEO de KoalaCar.

Saúde e bem-estar

A limpeza interna reduz poeira, ácaros e bactérias, garantindo um ambiente mais saudável para motoristas e passageiros que costumam usar o carro.

Segurança

Vidros sujos comprometem a visibilidade, aumentando o risco de acidentes, principalmente em dias de chuva ou à noite.

Limpe o motor

A limpeza a seco do veículo é uma alternativa sustentável e eficiente para manter o carro higienizado por dentro e por fora, principalmente quando o assunto é motor. Ela deve ser feita, em média, a cada seis meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados, dependendo do uso.

“A limpeza a seco é indicada para todas as partes do carro, principalmente quando se fala de motor e parte elétrica do automóvel, pois o contato em excesso com a água pode causar falhas. Quando essa higienização é feita de forma inadequada, gera mais danos do que benefícios. Procure profissionais especializados para fazer esse serviço de forma correta e eficiente”, alerta Marco Lisboa.

São João de Meriti realiza mutirão de vacinação contra o sarampo

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segunda-feira, março 24, 2025

Foto Gilberto Rocha

A Secretaria de Saúde de São João de Meriti, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde e o Ministério da Saúde, realizou no último sábado (22/03) uma ação conjunta para combater o sarampo no município. Cerca de 200 profissionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e agentes de endemias, foram divididos em 60 equipes para atuar em um mutirão pelas ruas do bairro Jardim Sumaré. Além disso, uma base foi montada na Escola Municipal Valério Villas Bôas Filho para dar suporte à ação. No total, 6 mil doses foram disponibilizadas para atender os dois perímetros de cobertura vacinal estabelecidos pela Secretaria de Saúde.

Embora o Brasil possua o certificado de erradicação do sarampo, casos pontuais ainda podem surgir, como ocorreu no município neste mês, com a identificação de dois casos. Para conter a disseminação da doença, a Secretaria de Saúde estabeleceu um perímetro de cobertura vacinal ao redor da rua onde os casos foram registrados. Os agentes passaram de casa em casa verificando carteiras de vacinação, aplicando doses em crianças e adultos e fornecendo informações sobre a importância da imunização. A campanha de vacinação segue nos postos de saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

O secretário de Saúde, Dr. Carlos Neto, destacou a importância da mobilização para garantir a cobertura vacinal. “Hoje nós estamos realizando a primeira ação diretamente voltada para ampliar essa cobertura, o que chamamos de bloqueio vacinal de uma região. Tivemos dois casos há alguns dias e, desde então, estamos colocando nosso plano epidemiológico em prática”, afirmou o Secretário. Ele agradeceu o apoio do Estado e do Governo Federal e alertou para a necessidade de vigilância contínua. “Temos cerca de 20 mil casos de sarampo no mundo. Mesmo com a certificação de erradicação no Brasil, ações como esta são essenciais para prevenir um possível surto da doença”, ressaltou.

Marcelo Wada, que é coordenador da Área de Doenças Imunopreveníveis do Ministério da Saúde, reforçou a necessidade de monitoramento constante. “Realizamos uma ação de vacinação e busca ativa de casos suspeitos para evitar que a doença se prolifere. O sarampo é considerado eliminado no Brasil, mas sabemos que ele ainda circula em outros países, e o risco de reintrodução sempre existe. Quanto antes identificarmos os casos, mais rápida será nossa resposta para conter a transmissão”, explicou.

Para a assessora técnica de Atenção Primária à Saúde do Governo do Estado, Gabrielle Damasceno, a ação destacou a vacinação como a principal estratégia de prevenção. “O sarampo é uma doença imunoprevenível, e a melhor forma de combatê-lo é com varreduras e vacinação nas áreas de maior risco. Essa união de esforços garante uma cobertura vacinal ampla, trazendo mais segurança não só para o município, mas para todo o país”, enfatizou

Moradores aprovaram o mutirão, como a dona de casa Bruna Maria Passos, mãe da pequena Pérola Rodrigues, de 2 anos, que foi a primeira a receber a vacina no dia. “Achei muito importante essa ação. O sarampo é uma doença grave e pode matar. Vacinar meus filhos é uma alegria, porque eles são o futuro da nossa cidade”, comemorou. O vendedor Vander Ferreira também aproveitou para se imunizar junto com sua filha Sara, de 2 anos. “Fiquei muito feliz em receber a vacina na porta de casa. A gente trabalha na correria e, muitas vezes, não tem tempo para ir ao posto”, comentou o morador.

10 novos leitos são entregues no Hospital Moacyr Rodrigues do Carmo, em Duque de Caxias

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O prefeito Netinho Reis, inaugurou, no Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo (HMMRC), uma Unidade Pós Operatório (UPO) com 10 leitos de unidade intensiva, sala de hemodiálise, de curativos e sete consultórios ambulatoriais. O espaço atenderá pacientes que saem das cirurgias de emergência, proporcionando melhor atendimento. E, no Centro de Saúde Auditiva, que fica no complexo do HMMRC, fez a entrega de dois mil novos aparelhos auditivos, beneficiando mil pacientes com deficiência auditiva.

“Estamos reformando e ampliando o atendimento aqui no Hospital Moacyr do Carmo. As obras são feitas em etapas para não atrapalhar o atendimento. São mais dez leitos, sete consultórios ambulatoriais, sala de hemodiálise, de curativos. Nosso compromisso é com a saúde pública, que cuida de verdade, que leva mais qualidade de vida e dignidade para quem mais precisa. E entregar mais dois mil aparelhos auditivos é proporcionar inclusão e bem estar”, afirmou o prefeito.

Inaugurado em agosto de 2018, o Centro de Saúde Auditiva já atendeu mais de 57 mil pacientes e realizou mais de 457 mil procedimentos, tornando-se referência no atendimento especializado. Entre os beneficiados desta etapa está o aposentado Adilson Lorenzo, 73 anos, que há tempos convive com a dificuldade de se comunicar.

“Receber este aparelho pra mim este é tudo. Eu colocava a televisão no 100 para ouvir e ainda assim não ouvia direito, é difícil não conseguir se comunicar direito. Eu corria atrás do aparelho e não conseguia porque é muito caro. Então eu fui atendido aqui no Centro Auditivo e consegui meu aparelho sem pagar nada. Eu estou muito feliz e só tenho que agradecer a Deus e a Prefeitura pelo que fizeram por mim”.

Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo

Situado à margem da Rodovia Washington Luiz, o Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo, em Duque de Caxias, é um dos mais movimentados da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Apesar desse trabalho intenso, o hospital vem passando por uma reforma geral, sem interromper os serviços e nem prejudicar o atendimento. Atualmente no complexo funciona o Centro de Saúde Auditiva Eurico Miranda e a UPRA do Parque Beira Mar.


Centro de Saúde Auditiva


O Centro de Saúde Auditiva Eurico Miranda, inaugurado pela Prefeitura de Duque de Caxias em agosto de 2018, se tornou uma referência em Audiologia para pacientes de todo o Estado do Rio de Janeiro. Os pacientes têm acesso a exames, tratamentos específicos, terapia fonoaudiológica e próteses. A unidade conta com profissionais que se comunicam perfeitamente em Libras, garantindo acolhimento e acessibilidade para quem precisa.
Audrey Àndrade

Ingestão de leite ajuda no combate à pré-eclâmpsia, condição responsável por 80 mil mortes maternas anualmente

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O alimento é um aliado importante por ser uma excelente fonte de cálcio e atuar como regulador metabólico

A suplementação de cálcio para gestantes passou a ser uma medida universal seguida pelo Ministério da Saúde para evitar a pré-eclâmpsia, complicação da gravidez caracterizada por pressão alta e presença de proteína na urina, e uma das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal, tanto no Brasil quanto no mundo.

Anualmente, ela é responsável por cerca de 80.000 mortes maternas e 500.000 mortes infantis em todo o mundo. No Brasil, de acordo com informações da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do Ministério da Saúde, aproximadamente 15% das gestantes são afetadas por essa condição. Os dados da BSV indicam que a mortalidade materna relacionada a síndromes hipertensivas pode chegar a até 170 óbitos por 100 mil nascidos vivos em serviços especializados em alto risco obstétrico. Além disso, estima-se que cerca de 25% dos partos prematuros associados à pré-eclâmpsia.

A recomendação do Ministério da Saúde para a suplementação de cálcio em gestantes, divulgada em fevereiro deste ano, visa reverter esse quadro no Brasil, uma vez que, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 96% das mulheres adultas consomem menos cálcio do que o recomendado. Dentro desse contexto, o leite se apresenta como um dos alimentos mais completos e naturais para fornecer esse mineral tão importante.

O médico especialista em Nutrologia, Plínio Cezar de Almeida Júnior, que atende no Órion Business & Health Complex, explica os diversos benefícios do consumo de leite, especialmente para as gestantes. "O leite é uma excelente fonte de cálcio, essencial para a formação óssea e dentária do bebê. Além disso, ele tem papel crucial no controle da pressão arterial, ajudando a prevenir complicações como a pré-eclâmpsia", afirma o especialista.

Regulador metabólico

De acordo com Plínio, a recomendação para gestantes inclui a ingestão diária de leite e derivados, que são ricos em cálcio, proteína, e outros nutrientes essenciais. “Para as gestantes, o cálcio não é importante apenas para os ossos, mas também atua como regulador metabólico, contribuindo para a saúde cardiovascular e para a formação da placenta e do feto”, diz o médico.




O leite, que possui uma excelente biodisponibilidade de cálcio, é altamente recomendado para gestantes, pois seu cálcio é facilmente absorvido pelo organismo. Além disso, Plínio esclarece que, ao contrário do que muitos acreditam, o leite não é um alimento inflamatório. “O leite tem, na verdade, uma ação anti-inflamatória para a maioria das pessoas, sendo apenas problemático para quem tem intolerância à lactose”, completou.

Em relação à qualidade do leite consumido, Plínio enfatizou a importância de escolher o leite pasteurizado, especialmente para as gestantes, pois o consumo de leite cru pode representar um risco à saúde. “É fundamental atentar-se ao prazo de validade e à forma de armazenamento do leite. A recomendação é optar sempre pelo leite pasteurizado, que é mais seguro e livre de bactérias nocivas”, afirmou.

Alternativas para intolerantes à lactose

Plínio também abordou as alternativas para gestantes que sofrem de intolerância à lactose, um problema comum entre a população. “Para essas gestantes, o leite sem lactose é uma excelente opção, pois mantém todos os benefícios do leite, como o cálcio e as proteínas, sem causar desconforto”, explica.

Além do leite sem lactose, outras fontes de cálcio também são indicadas, como queijos e iogurtes. “Esses derivados também são boas fontes de cálcio e podem ser consumidos por pessoas com intolerância à lactose, dependendo da gravidade da intolerância de cada indivíduo”, acrescenta. Ele também cita boas opções de fonte do mineral como folhas escuras, como couve, brócolis, rúcula e espinafre, e alguns grãos, como gergelim, soja, grão-de-bico e lentilha.

Desfazendo mitos sobre o leite e a nutrição

Além dos benefícios do leite para as gestantes, Plínio também fala sobre os mitos que envolvem esse alimento. Um dos principais equívocos é a ideia de que o leite de caixinha contém produtos químicos químicos para a saúde. "Isso é um mito. O leite longa vida, ou UHT, é tratado com altas temperaturas para eliminar bactérias, mas não contém conservantes ou agentes artificiais que possam prejudicar a saúde", explica.

Vinícius Junqueira, diretor geral da Marajoara Laticínios, reforça essa informação, destacando a segurança do processo de embalagem do leite. “O leite UHT passa por um rigoroso processo de pasteurização e esterilização, que garante a eliminação de até 99,9% das bactérias, sem adição de conservantes. Isso significa que o leite é 100% natural e seguro para consumo”, diz.

O processo de UHT, que consiste em aquecer o leite a temperaturas extremamente altas por um curto período de tempo, preserva a qualidade do leite, mantendo seus nutrientes intactos. "Após esse processo, o leite é armazenado em embalagens herméticas e assépticas, garantindo que ele se conserve por até quatro meses sem necessidade de refrigeração. Portanto, não é necessário ferver o leite de caixinha", esclarece o especialista.

Nova Iguaçu transforma bitucas de cigarro em artes e educação ambiental nas escolas

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Foto: Renato Fonseca / PMNI

Os alunos da Escola Municipal Agroecológica Vale do Tinguá, em Nova Iguaçu, estão tendo uma experiência educativa, criativa, sustentável e inesquecível. As crianças participam de uma oficina de artesanato, utilizando massa celulósica — material reciclado das bitucas de cigarro que são recolhidas pelo município — e transformando-o em flores, papéis, blocos, marca-livros, acessório de canetas e porta-copos. A ação faz parte do programa de Coleta Seletiva e Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Serviços Delegados (SEMUSD). Nova Iguaçu é a única cidade do Estado do Rio a desenvolver essa prática.

Após os alunos confeccionarem o artesanato com a massa celulósica, eles podem expor o material na escola ou levá-lo para casa. A massa celulósica, que pode ser tingida, não tem cheiro, não contamina o meio ambiente e se torna uma opção criativa para decoração, transformando-se em arranjos de flores, porta-guardanapos, buquês de noiva, entre outros itens.

“Esse projeto é importante para ensinarmos e conscientizarmos as crianças a cuidarem do meio ambiente, realizando o descarte correto do resíduo. A bituca é um resíduo danoso, e conseguimos transformar a massa em um material útil, que pode ser até utilizado em casa”, afirmou Anna Clara Ramos, responsável pelo Programa de Coleta Seletiva e Educação Ambiental de Nova Iguaçu.

Desde sua implantação, em novembro de 2019, o projeto já coletou cerca de 2,5 milhões de bitucas de cigarro na cidade, o que equivale a aproximadamente uma tonelada de lixo tóxico que deixou de ser descartado de forma inadequada no solo, na água ou em aterro sanitário. Somente no mês de fevereiro deste ano, foram recolhidas 58.725 bitucas. Ao longo do ano, a iniciativa continuará percorrendo as escolas municipais de Nova Iguaçu, com o objetivo de conscientizar os jovens sobre a importância da preservação ambiental e do descarte correto de resíduos. As bitucas de cigarro, que representam um grande desafio ambiental, são transformadas em soluções criativas e sustentáveis.

A aluna Sandra Elis Silva de Carvalho, de 4 anos, aprendeu a misturar, pintar e fazer um desenho em formato de coração com a massa celulósica. A menina foi uma das mais entusiasmadas com a atividade e soltou a imaginação.

“Estou pintando a flor e um coração, e gostei muito das cores vermelho e verde. Também vou ensinar meu pai e minha mãe a pintar”, disse a criança, que levou o trabalho para casa para mostrar aos pais.

A diretora da escola, Merielen Mattos, explicou a importância deste projeto envolver crianças da educação infantil.

“A educação ambiental é extremamente importante em qualquer faixa etária. Mas entendemos, com o auxílio da nossa pedagogia, que, quando começamos pelos pequenos, eles levam essa informação para casa. São multiplicadores e se tornarão adultos com essa consciência ambiental, principalmente no espaço que ocupam hoje, que está próximo à Reserva Biológica Vale do Tinguá”, garantiu.

Para obter a massa celulósica, a Prefeitura instalou mais de 100 caixas coletoras para a reciclagem do material. Para dar uma destinação correta à bituca, o resíduo mais encontrado no mundo, composto por papel, filtro (feito de acetato de celulose), cinzas, restos de tabaco, entre outros, a SEMUSD tem uma parceria com a empresa Poiato Recicla para transformar esse resíduo em massa celulósica, e trabalhar a educação ambiental nas escolas.

As caixas coletoras estão disponíveis em pontos de grande circulação, como prédios públicos, pontos de ônibus, hospitais, unidades de saúde, sede da Prefeitura e secretarias, entre outros locais.

RJ vai receber 492 mil doses da vacina contra a gripe

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Ministério da Saúde começou a distribuir 35 milhões de doses de vacinas contra a gripe para todos os estados das regiões Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste, até o final de abril. A primeira leva, de 5,4 milhões de doses, já chega nesta sexta-feira (21). Desse total, 492 mil serão entregues ao estado do Rio de Janeiro. A previsão para o início da campanha de reforço da vacinação é em 7 de abril para todo o público-alvo. A estratégia será mantida ao longo do ano, indo além das campanhas sazonais e se integrando ao Calendário Nacional de Vacinação.

Para marcar o início da operação, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, supervisionou a entrega em Brasília, onde detalhou à imprensa como funcionará o plano de vacinação contra influenza para 2025 e destacou sobre a importância de se vacinar. “O público prioritário que comparecer a unidade de saúde para qualquer atendimento, terá a vacina de Influenza à disposição o ano todo. Nosso objetivo é fazer com que o Brasil tenha o maior e mais diverso sistema vacinal do mundo. Nossa meta é imunizar 90% do público prioritário e vamos disponibilizar vacina para isso”, destaca Alexandre Padilha, ministro da Saúde.

Para além dos grupos prioritários que já fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação como crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos, o público-alvo da estratégia também é formado por: 

 Trabalhadores da Saúde;
Puérperas;
Professores dos ensinos básico e superior;
Povos indígenas;
Pessoas em situação de rua;
Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
Profissionais das Forças Armadas;
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
Pessoas com deficiência permanente;
Caminhoneiros;
Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
Trabalhadores portuários
Funcionários do sistema de privação de liberdade;
População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Apesar do início oficial da vacinação estar marcado para o dia 7 de abril, o Ministério da Saúde recomenda que estados e municípios iniciem a estratégia assim que receberam as doses do imunizante.

Vacinação

Para a vacinação de 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 73, 6 milhões de doses. No primeiro semestre, está prevista a distribuição de 67,6 milhões doses para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. No segundo semestre, serão distribuídas 5,9 milhões de doses para a Região Norte. O valor total do investimento é de R$ 1,3 bilhões, e o público-alvo é de 81,6 milhões de pessoas.

A meta é vacinar 90% dos grupos prioritários do Calendário Nacional de Vacinação, que incluem crianças, gestantes e idosos, com estimativa de público-alvo em cerca de 50 milhões de pessoas.

A campanha será realizada em dois momentos: Primeiro semestre: março/abril, nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul
Segundo semestre: setembro, na Região Norte, alinhando-se ao período de maior circulação viral na região.

Enquanto no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste o pico de casos ocorre no outono e inverno (abril a junho), na Região Norte, devido ao clima tropical e ao regime de chuvas, a maior circulação do vírus acontece no segundo semestre, geralmente entre setembro e novembro, o chamado “Inverno Amazônico”. Por isso, o Ministério da Saúde ajusta o calendário para garantir que a vacinação ocorra no momento mais estratégico, proporcionando maior proteção à população.

Eficácia da Vacina

Estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA aponta que no Brasil, e em mais quatro países da América do Sul, a vacinação contra a influenza reduz em 35% o risco de hospitalização associada ao vírus entre grupos de alto risco. Para pessoas com comorbidades, a redução foi de 58,7%. Já para crianças pequenas e idosos a redução foi de 39% e 31,2% respectivamente.

Proteção e segurança

A vacina contra influenza de 2025 conterá as seguintes cepas: H1N1, H3N2 e B. A administração pode ser feita junto a outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação. O imunizante é contraindicado para crianças menores de 6 meses e pessoas com histórico de anafilaxia grave após doses anteriores.

A influenza e a covid-19 continuam sendo ameaças para a saúde pública, especialmente para as pessoas não vacinadas. Em 2024, a cobertura vacinal do público prioritário foi 48,89% na região Norte e 55,19% nas demais regiões. O Ministério da Saúde reforça a importância da vacinação e conta com a participação de toda a população. Vacinar-se é um ato de cuidado próprio e coletivo. As vacinas são seguras, eficazes e gratuitas.

Homem é hospitalizado depois de introduzir cenoura 'gigante' no ânus

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sexta-feira, março 21, 2025


Um homem precisou de atendimento emergencial nos Estados Unidos, após dar entrada no pronto-socorro com uma cenoura de aproximadamente 20 centímetros alojada no reto. Caso como este é mais comum do que se imagina.

Recentemente, em João Pessoa, um homem de 60 anos precisou de atendimento médico após introduzir um objeto de quase um metro de comprimento no próprio ânus.

O caso veio à tona assim que um médico anestesista compartilhou a situação nas redes sociais. "Procedimento cirúrgico concluído. Salvamos uma cenoura! Parem de colocar objetos estranhos no ânus", escreveu Peter E.

Riscos da introdução de objetos no ânus:

A introdução de objetos no ânus pode causar diversos problemas de saúde, como:
Perfuração intestinal: A parede do intestino é fina e pode ser facilmente perfurada por objetos estranhos, levando a infecções graves e até mesmo à morte.
Hemorragias: A região anal é rica em vasos sanguíneos, e a introdução de objetos pode causar sangramento intenso.
Infecções: Objetos estranhos podem introduzir bactérias no intestino, causando infecções graves.
Lesões: Objetos grandes ou pontiagudos podem causar lesões na mucosa anal e retal, levando a dor, sangramento e dificuldade para evacuar.

Nilópolis monta tenda na Praça dos Estudantes para marcar exames preventivos

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Foto Mabi Mendonça/PMN

A Prefeitura de Nilópolis promove até o final de março o Projeto Mulher em Dia, parceria da Secretaria de Educação com a Secretaria de Saúde. Uma tenda montada na Praça dos Estudantes, no Centro, recebe as mulheres interessadas em agendar uma data para realizar exames, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.

Eles têm à disposição a marcação de ultrassonografias de mama, transvaginal, mamografia e preventiva ou Papanicolau, esta última serve para rastrear e detectar alterações no colo do útero. Todos têm o objetivo de investigar a presença ou não de câncer. Os secretários de Saúde André Esteves, e de Educação, professora Flávia Rocha, serviram na abertura do evento.

A dona de casa Cristiane Silva, 44 anos, foi agendar os exames de ultrassonografia transvaginal e mamografia. "Eu fico preocupado em não deixar passar muito tempo. Fui pra consultar no Posto de Saúde Manoel Reis, perto de casa e peguei o pedido", contornou.

Ela não poderia marcar na primeira vez em que passou na tenda porque tem um filho especial e precisou combinar com uma amiga. "Eu preciso me programar para poder agendar o exame. Voltei aqui pra isso".

Os agentes de saúde Douglas Ribeiro e Renato Leite orientaram quem chegou na quarta-feira, dia 19, para fazerem uma ultrassonografia no Hospital Municipal Juscelino Kubitschek (HMJK) ou na Clínica Paladino.




Os outros exames precisam ser agendados. No momento da marcação, os interessados deverão levar a identidade e o cartão do SUS. “Quando uma pessoa for fazer o exame, deve levar o comprovante de residência na cidade”, informou Douglas Ribeiro.
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