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Preso suspeito de atacar mulher com mais de 20 facadas em Nova Iguaçu

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quarta-feira, outubro 30, 2024


Policiais civis prenderam o principal suspeito de ter atacado com golpes de faca, uma jovem em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Segundo agentes, ele foi localizado e preso em uma clínica psiquiátrica em Botafogo, na Zona Sul do Rio. O homem, que não teve a identidade divulgada, foi imediatamente levado para a 58ª DP (Posse/N.Iguaçu).

Daiane da Silva Santos, de 29 anos foi esfaqueada nesta quarta-feira (30), na Rua Virgínia Magalhães, no bairro de Carmari. A vítima estava a caminho do trabalho quando foi atacada com mais de 20 facadas.

Segundo uma testemunha, o homem da moto, seria o seu ex e ele já rondava a região e sabia a rotina dela. Ele estava em uma moto vermelha e ficou aguardando pela vítima e disse que “se ela não fosse dele, não seria de mais ninguém”. Assustada, Daiane ainda tentou se afastar, no entanto, ele sacou um facão e a golpeou. Após o crime, a vítima foi socorrida por amigos e vizinhos e foi levada ao o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI).

Em nota, a unidade de saúde informou que a vítima deu entrada com ferimentos no tórax, pescoço e costas. Ela passou por cirurgia de emergência e está internada em estado grave. A família faz apelo por doação de sangue para ajudar na recuperação.

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Quase metade dos brasileiros já brochou, diz pesquisa

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Entre os muitos tabus acerca do sexo, um dos que mais aterroriza - não só, mas principalmente os homens - é o medo da disfunção erétil (DE). Só de pensar em brochar, há quem se desespere e aí sim a coisa não vai para frente. Segundo uma enquete realizada com mais de 6 mil pessoas pelo Sexlog, a maior rede social de sexo e swing do Brasil, cerca de 42% dos homens já brocharam ao menos uma vez.

De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde, no Brasil, a disfunção erétil afeta uma parcela significativa da população masculina. Dados indicam que 45,1% dos homens apresentam algum grau: 31,2% têm DE leve, 12,2% moderada e 1,7% severa. O estudo revela que a prevalência da condição aumenta com a idade. Por exemplo, homens entre 60 e 69 anos têm mais de duas vezes mais risco de desenvolver DE do que aqueles entre 18 e 39 anos. Esse risco triplica para indivíduos com 70 anos ou mais

Entre as pessoas que já passaram por essa experiência e que responderam à enquete do Sexlog, 33% disseram que só tiveram dificuldade de manter a ereção apenas uma vez. Enquanto 60% alegam que já brocharam entre uma e dez vezes. Os que têm o problema de maneira recorrente são 7%.

Disfunção Erétil é comum e pode acontecer com qualquer pessoa

Embora as confissões sobre dificuldades sexuais ainda sejam cercadas de tabu, alguns famosos brasileiros já falaram abertamente sobre episódios de "brochada". Entre eles, destaca-se Rodrigo Simas, que admitiu ter enfrentado uma situação constrangedora em sua primeira vez com a atriz Agatha Moreira.

Além dele, o ator Mateus Solano também falou sobre o assunto de forma leve durante uma live no Instagram com a esposa, Paula Braun e a educadora sexual Tatiana Presser. Na ocasião, ele revelou que ficou tocado com a situação pois não havia muita informação para lidar com o fato.

Os motivos da disfunção erétil

De acordo com a sexóloga Tamara Zanotelli, a perda da excitação está atrelada a uma série de motivos. “Existem alguns fatores que podem estar mais presentes. Atualmente, os grandes vilões têm sido o estresse e a ansiedade. Todas as preocupações, não só com o desempenho sexual, mas com o cotidiano, sobrecarregam o processo de excitação e acabam afetando as relações”, diz.

A informação da sexóloga vai de encontro ao que os respondentes da pesquisa disseram. Com a possibilidade de escolher mais de uma opção, 61% alegaram que o nervosismo foi o principal motivo que os fez brochar. Enquanto a ingestão de bebidas alcoólicas foi responsável por 32% das falhas na Hora H. Aqueles que se sentiram empolgados demais e acabaram perdendo a ereção por ser a primeira vez com a outra pessoa foram 22%. E a abstinência foi escolhida por 8% dos homens.

Estratégias para lidar com a situação

Entre os que já brocharam, 79% afirmaram que preferem esperar um pouco antes de tentar novamente, enquanto apenas 8% tentam imediatamente. A reação diante do episódio também é variável: 41% optam por conversar sobre o ocorrido, 25% preferem deixar passar e discutir depois, e 21,95% pedem desculpas. A minoria, 12%, prefere ignorar o fato.

A pesquisa também explorou a experiência de quem já passou pela situação inversa, ou seja, quando a outra pessoa brochou. Nesses casos, 68,18% relataram que esperam um tempo antes de tentar excitar a pessoa novamente, e 40,25% preferem conversar sobre o episódio para aliviar a tensão.

Como evitar?

Tamara explica que algumas estratégias podem evitar situações de desconforto ou frustração durante momentos íntimos. “Um bom começo é investir no autoconhecimento e na comunicação. Entender seus próprios limites e preferências é essencial para criar conexões saudáveis. A confiança se constrói com paciência, honestidade e respeito mútuo, o que permite um espaço confortável para compartilhar desejos e frustrações sem julgamentos. Além disso, investir em preliminares e criar um ambiente relaxante ajuda a reduzir a ansiedade e a aumentar a excitação, melhorando a experiência como um todo”.

Para a especialista, falar aberta e claramente sobre o que traz prazer ou desconforto fortalece a conexão entre parceiros e evita mal-entendidos. “Essa prática também reforça a confiança, essencial para momentos íntimos satisfatórios. Quando cada um conhece suas necessidades e se sente ouvido, o ambiente se torna propício para uma experiência mais prazerosa e leve”, comenta.

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Jovens são executados a tiros em Belford Roxo

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Dois jovens foram assassinados a tiros nesta quarta-feira, dia 30/10, na Baixada Fluminense. O crime aconteceu na Rua Sociedade, no bairro Itaipu, na cidade de Belford Roxo.

A motivação das execuções, porém, ainda é desconhecida. O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.

Ninguém havia sido preso até a publicação desta reportagem, e as identidades das vítimas não foram reveladas.

Jovem é esfaqueada no meio da rua em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense

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Uma jovem de 29 anos foi esfaqueada no meio da Rua Virgínia Magalhães, no bairro de Carmari, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O ataque aconteceu na manhã desta quarta-feira (30/10).

A vítima foi identificada como Daiane da Silva Santos e ela estava a caminho do trabalho quando o ataque aconteceu, por volta das 6h. Uma testemunha relatou que Vanderson Moraes, que é seu ex-companheiro, é o principal suspeito e ele já rondava a região e sabia a rotina dela.

Segundo testemunhas, o ex estava em uma moto vermelha, e ficou a aguardando.

Vestibular Cederj abre inscrições com mais de 7 mil vagas para Polos na Baixada Fluminense

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terça-feira, outubro 29, 2024


O Vestibular Cederj 2025.1 está com inscrições abertas até 24 de novembro com 7.743 vagas, sendo 345 delas para o polo Belford Roxo. Serão 17 cursos de graduação na modalidade de educação semipresencial, nos 43 polos regionais do Cederj, sendo sete deles da Baixada Fluminense. São eles: Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaguaí, Magé, Mesquita, Nova Iguaçu e Paracambi.

As 345 vagas serão divididas pelos seguintes cursos ofertados para o polo de Belford Roxo: Administração Pública (UFF), Ciências Biológicas (UERJ), Ciências Contábeis (UFRJ), Computação (UFF), Engenharia de Produção (CEFET/RJ), Matemática (UNIRIO), Pedagogia (UERJ), Tecnologia em Segurança Pública (UFF) e Biblioteconomia (UNIRIO).

Notas do Enem serão aproveitadas

A taxa de inscrição é no valor de R$ 89,90 (oitenta e nove reais e noventa centavos) e deverá ser paga até 25 de novembro de 2024. O concurso contará com aproveitamento de notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O edital e o link para inscrição do vestibular podem ser encontrados na página: https://www.cecierj.edu.br/consorciocederj/vestibular/2025-1/.

O Consórcio Cederj (Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro) é gerido pela Fundação Cecierj (Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, que reúne as instituições de ensino superior públicas sediadas no Estado do Rio de Janeiro com a oferta de cursos na modalidade semipresencial.

Papai Noel chega ao TopShopping neste sábado em Nova Iguaçu com decoração inédita

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TopShopping Nova Iguaçu abre temporada natalina na Baixada Fluminense com Natal inclusivo neste sábado

Inédita no Rio de Janeiro, a decoração de Natal do TopShopping, em Nova Iguaçu, na cor azul representando a inclusão, será inaugurada neste sábado, dia 2/11, a partir das 10h, com uma vasta programação gratuita para as crianças neste dia, incluindo chegada do Papai Noel, às 16h. A programação especial do dia terá início às 14h e contará com distribuição de balões, teatro inclusivo “Divertida Mente” e apresentação do Coral (En)Canta SESI Nova Iguaçu às 17h. A entrada é franca para as atrações.

Já conhecida como a mais bonita da Baixada Fluminense, a decoração de Natal do TopShopping contará com 60 mil lâmpadas LED, 5.000 bolas e 2.600 enfeites diversos. A Praça de Eventos principal terá uma árvore central de 10m de altura com bolas azuis e outras 20 árvores, ursos e renas animatrônicos, pórtico iluminado e caixa de correio para as cartinhas para o Noel. O destaque vai para os três brinquedos inclusivos e acessíveis: balanço acessível, xícara gira-gira e painel sensorial.


Iluminação Externa: A fachada do shopping será iluminada com 40 flocos de neve gigantes de 2m de altura e snowfalls, além de flocos ainda maiores sobre a fachada principal, que será emoldurada com 400 snowfalls. Além disso, na Portaria B, um boneco de neve gigante e iluminado dará as boas-vindas aos clientes, convidando o público a tirar fotos.

“O TopShopping, cada vez mais, é um shopping inclusivo. Nosso Natal é feito pensando em todos, sem exceção. A nossa programação de eventos anual valoriza as atividades para as pessoas com deficiência e no Natal não poderia ser diferente” explica, Aline Cattem, gerente de Marketing do shopping.

Motoristas ansiosos têm 20% mais chances de se envolver em acidentes

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A ansiedade se tornou uma epidemia silenciosa, especialmente entre os jovens, e seus impactos são sentidos também no trânsito, tornando as ruas mais perigosas. Ela impacta as habilidades cognitivas e o comportamento, transformando motoristas ansiosos em um risco para si e para os outros. A psicóloga especialista em Trânsito e em Avaliação Psicológica e diretora da ACTRANS-MG, Giovanna Varoni, explica que a ansiedade se intensifica com o uso excessivo de telas, bombardeando nossos cérebros com estímulos e comprometendo nossa capacidade de concentração. “Estudos recentes mostram que jovens que passam horas em frente a telas demonstram dificuldade em manter o foco e apresentam déficits cognitivos, especialmente em situações que exigem respostas rápidas, como no trânsito", comenta Giovanna.

É justamente essa falta de atenção que transforma a ansiedade em um perigo nas ruas. Uma análise das causas de acidentes nas rodovias federais brasileiras comprova essa afirmação. No ranking das cinco causas mais frequentes de acidentes, três são relativas à desatenção. A reação tardia ou ineficiente do condutor, a ausência de reação do condutor e acessar a via sem observar a presença dos outros veículos foram as causas de 13.673 acidentes de trânsito no primeiro semestre deste ano. As outras duas causas se referem à imprudência (deixar de manter distância do veículo da frente e dirigir em velocidade incompatível com a via) e provocaram 4.187 ocorrências.

Riscos e impulsividade

A psicóloga explica que motoristas ansiosos, dominados pela urgência e pelo medo, tendem à impulsividade, tomando decisões precipitadas e ignorando os riscos. “Não é à toa que estudos feitos Dorn e Barker mostraram que indivíduos com altos níveis de ansiedade têm 20% mais chances de se envolver em acidentes. A ansiedade age como um véu, distorcendo a percepção do ambiente, atrasando o tempo de reação e comprometendo a capacidade de avaliar distâncias”, enumera a especialista.

Para completar o ciclo vicioso, o uso excessivo de telas prejudica o sono, essencial para o bom funcionamento cognitivo. "A privação do sono, intensificada pelo uso de dispositivos digitais, aumenta a ansiedade e impacta diretamente o desempenho no trânsito. Motoristas cansados e ansiosos formam uma combinação perigosa, pois se tornam incapazes de lidar com o estresse inerente à direção”, comenta Giovanna.

Segundo a psicóloga, a solução é a consciência e a prevenção. É preciso reconhecer a ansiedade como um problema real que exige atenção e tratamento. “Adotar práticas como mindfulness, exercícios físicos e pausas regulares para se desconectar das telas são medidas essenciais para controlar a ansiedade e garantir a segurança no trânsito. Cuidar da saúde mental é cuidar da segurança de todos nas ruas e estradas", completa.

SuperVia implementa kits antivandalismo nas portas dos trens

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Por protocolo de segurança, as portas vandalizadas ficam travadas

A SuperVia está implementando um projeto piloto para tentar mitigar os efeitos do vandalismo: um kit de proteção nas portas, que estão entre os equipamentos mais depredados nos trens. A iniciativa tem por objetivo aumentar a segurança e a integridade dos carros de passageiros.

Os kits antivandalismo consistem em material policarbonato duplo, preso tanto do lado interno quanto do externo de cada lado da porta, proporcionando uma contenção robusta. A tecnologia foi desenvolvida pelo setor de engenharia de manutenção da concessionária e, durante os testes, foram aplicadas forças muito maiores das capacidades de um chute humano. Ou seja, dificultando a ação dos vândalos.

“Estamos trabalhando nesse projeto desde agosto. Nosso objetivo é ter resistência ao impacto, proporcionando segurança e ter um baixo custo de execução”, afirma Juliana Barreto, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da SuperVia.

Por enquanto, os kits serão instalados nas portas 1 e 8 de cada composição, a um custo a partir de R$ 520 por porta. As portas 1 e 8 foram as primeiras contempladas porque são as mais visadas pelos vândalos. Quando ocorrem a ação criminosa, por causa de um protocolo de segurança, essas portas ficam travadas.

"Vale ressaltar que a SuperVia gasta em média R$ 150 mil por mês na manutenção dessas portas. Com a instalação dos kits, espera-se uma redução drástica nos custos de reposição e uma melhoria na segurança dos trens. A implementação deste projeto é um passo importante para combater o vandalismo e garantir a integridade dos trens, refletindo o nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade", finaliza Juliana.

Policial reage, impede assalto e coloca bandidos para correr em Belford Roxo; VÍDEO

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Um policial militar reagiu, impediu um assalto e botou os bandidos para correr em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

Os criminosos queriam os pertences das vítimas, que estavam a caminho do trabalho. Tudo aconteceu na madrugada desta segunda-feira (28/10), no Bairro Xavantes. 

Imagens das câmeras de segurança da rua (veja abaixo) mostram o momento em que os banidos rendem uma das vítimas. Os tiros perfuraram o loja da região. 

Após os disparos, os banidos conseguiram fugir pulando casas na rua Bertioga.





5G chega às cidades de Japeri e Cachoeiras de Macacu

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segunda-feira, outubro 28, 2024


A TIM segue com a expansão da maior cobertura 5G do Brasil e comemora a ativação da tecnologia para os clientes de Japeri e Cachoeiras de Macacu. O objetivo é aprimorar ainda mais a experiência e possibilitar novas oportunidades de navegação, com velocidades superiores ao 4G. Com isso, a operadora ultrapassou a marca de 36 municípios conectados no estado do Rio, e 495 no Brasil, com o seu 5G.

Para desfrutar da nova rede 5G da TIM, não é preciso trocar de chip, basta possuir um smartphone compatível com a tecnologia, sendo que quase 90% dos aparelhos disponíveis nos canais de venda da companhia são compatíveis. A TIM está comprometida em proporcionar uma experiência de alta velocidade e conectividade confiável aos seus clientes em todo o Brasil.

O 5G leva benefícios significativos para a economia local, possibilitando a automação do agronegócio e facilitando a vida da população e o crescimento do comércio eletrônico de pequenos empresários e novos empreendimentos. Além dos benefícios para o consumidor final, o 5G impulsiona fortemente o mercado corporativo, porque viabiliza a chamada Indústria 4.0 e a utilização de soluções relacionadas à Internet das Coisas. A tecnologia também pode estimular o crescimento de importantes setores da economia, como educação, saúde, transporte e segurança, entre outros.

Em setembro, a TIM ativou sua tecnologia de quinta geração em 92 novas localidades, abrangendo estados como Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Maranhão, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Alagoas, Amapá, entre outros. Essa ampliação reflete o compromisso da companhia em fornecer uma cobertura abrangente e de alta qualidade aos seus clientes, garantindo uma melhor experiência no uso de dados.

O diretor de Rede da TIM Brasil, Homero Salum, afirma que a operadora vem trabalhando continuamente para ampliar sua rede. Segundo o executivo, a expansão do 5G traz diversos benefícios não só para os clientes, mas para o país como um todo. “Ao transformarmos a experiência digital dos nossos clientes, ajudamos a promover progresso para as cidades e regiões. Estamos construindo um futuro de conectividade plena para indivíduos e empresas", diz.

Confira a lista completa de cidades fluminenses com 5G:

Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Belford Roxo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Guapimirim, Iguaba Grande, Itaboraí, Itaguaí, Itatiaia, Japeri, Macaé, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Miguel Pereira, Nilópolis, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paraty, Petrópolis, Queimados, Resende, Rio Bonito, Rio das Ostras, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Saquarema, Teresópolis e Volta Redonda.

Japeri recebe 3° edição da Parada do Orgulho LGBTI+

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A cidade de Japeri ficou colorida neste domingo (27), com as cores do amor, da diversidade, do respeito, da união e da alegria. A Praça Vereador Wendel Coelho foi palco da 3° edição da Parada do Orgulho LGBTI+ de Japeri e nem o mau tempo tirou a disposição dos militantes e simpatizantes da causa.

O tema deste ano, "Resistência , esperança e unidos pelo futuro", foi escolhido para destacar a expectativa de vida de uma pessoa LGBT que é de cerca de 35 anos, segundo os organizadores. No palco, a DJ Nanda Machado iniciou a programação e fez o público balançar com muita música eletrônica, entre outros ritmos.


Foram apresentadas diversas atrações com performance e música dos grupos Anjos da Diversidade e Blocolutt. A Parada do Orgulho LGBTI+ de Japeri é organizada pelo Grupo Diversidade Yaperi e tem o apoio da Prefeitura e do Centro de Cidadania LGBTI+ - Baixada II.

A coordenadora do Centro de Cidadania LGBTI+ Baixada II , Ana Costa exaltou o trabalho intenso do governo com políticas públicas inclusivas. " Este projeto funciona aqui em Japeri. E a prefeitura abraçou a causa, mostrando que é um governo inclusivo e que pensa em todo cidadão japeriense. No nosso espaço , temos uma equipe multidisciplinar, onde temos atendimentos jurídicos, social e psicológico, tanto para a população LGBTI+ e os seus familiares. E nisso, temos uma rede de apoio e mostrando que políticas públicas estão sendo feitas na cidade", concluiu.


Já umas das coordenadoras do Grupo Diversidade Yaperi, Miza Constantina também falou do incentivo da Prefeitura em abraçar a causa. " Estamos caminhando para o quarto evento, onde o movimento tem crescido bastante e com o apoio da Prefeitura de Japeri.Nossa Parada não é apenas mais um evento, é um palco para a diversidade, inclusão e conscientização, junto à população da cidade", disse.

Moradores de Magé, na Baixada, se mobilizam por justiça e recuperação do rio Suruí após desastre ambiental

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Fotos: Lyvia Leite / Divulgação

Vinte e oito dias após o grave derramamento de substâncias tóxicas que contaminou o rio Suruí, em Magé, na Baixada Fluminense (RJ), moradores, pescadores e ativistas participaram neste domingo (27) de uma caminhada inter-religiosa para exigência de justiça e ações concretas de recuperação ambientais. Organizado pelo Green Faith no Brasil em parceria com associações locais, o protesto reuniu pessoas de diversos segmentos.

O presidente da Associação de Caranguejeiros e Amigos dos Mangues de Magé, Rafael Santos Pereira, 37 anos, vê o derramamento com grande preocupação. “A comunidade está prejudicando com as consequências desse crime ambiental”, afirma Rafael, pescador artesanal e morador de Magé. “O caranguejo, o guaiamum, estão todos contaminados. Agora, com o defeso (período em que a pesca é proibida para proteger a reprodução das espécies e preservar os estoques naturais), a situação se agrava ainda mais. Estamos lutando para que as autoridades assumam a responsabilidade, implementem medidas de recuperação do rio e apoiem as famílias prejudicada”, reivindica Rafael.


O acidente, ocorrido em 1º de outubro de 2024, foi causado por uma colisão entre dois caminhões-tanque, derramando cerca de cinco mil litros de gasolina, diesel e emulsão asfáltica no Rio Suruí, um afluente da Baía de Guanabara. O incidente trouxe impactos ambientais e sociais, comprometendo a saúde do rio e a subsistência de pescadores e moradores que dele dependem.

Impactos e descaso do poder público

Embora medidas emergenciais, como a instalação de boias de contenção, tenham sido anunciadas após o acidente, os pescadores denunciam a falta de apoio financeiro e de assistência dos governos em todos os níveis.

Os impactos no ecossistema e na saúde da população são alarmantes. Moradores relatam irritações na pele, problemas de doenças e intoxicação.


“Estou tomando remédio desde que tudo aconteceu; minha garganta ainda dói, e meu neto também passou mal", conta Vanilza da Conceição Gomes, pescadora e moradora de Magé. "Dependemos do caranguejo para sobreviver, mas ninguém quer comprar com medo de contaminações. Estamos vendo um berço de vida destruído. O mangue sustenta nossa comunidade, e sem ele, nossa pesca e nosso sustento estão ameaçados", complementa Vanilza.

Pescadores sem apoio financeiro

Carla Lubanco, gestora ambiental e mobilizadora do GreenFaith Brazil, destacou a gravidade da situação: “Desde o acidente, os pescadores não estão recebendo o apoio financeiro a que têm direito durante o defeso, o que compromete a sua subsistência. Além disso, a contaminação do pescado gera um recebimento generalizado: quem irá consumir peixe poluído? A saúde da comunidade também foi afetada. A urgência da situação exige uma mobilização ainda maior para garantir a sobrevivência de nossa comunidade.”

"A caminhada representa um grito por dignidade e direitos, exigindo que o poder público priorize a proteção do Rio Suruí e o amparo às famílias que dependem dele para viver", defende Carla.

O Rio de Janeiro pede socorro; Carioca vive a sua pior fase no direito de ir e vir

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Dr. Marcos Espínola faz uma análise sobre a pior fase ao direito de ir e vir dos moradores do RJ 

O cidadão carioca vive a sua pior fase no que diz respeito ao direito de ir e vir. São constantes os confrontos e somente nesta semana, o episódio na Av. Brasil, principal via expressa da Cidade, demonstrou o caos que estamos vivendo. E a pergunta que não quer calar é até quando esperaremos por uma ação integrada e efetiva das três esferas de poderes. Não dá para entender o que as autoridades estão esperando acontecer para que algo seja feito. Vivemos uma guerra irregular, que são as piores das guerras, pois não têm regra e os alvos são os cidadãos civis.

Essa tragédia na Av. Brasil, na altura da Cidade Alta, surpreendeu trabalhadores de carros e coletivos, num tiroteio intenso, fruto da reação dos bandidos a uma ação policial. Um pânico generalizado, com motoristas ao chão e na linha de tiro. Infelizmente, mais uma vez o saldo foi cidadãos feridos e mortos. Trabalhadores inocentes que, sem alternativas, vivem vulneráveis e à mercê da própria sorte.

De acordo com o Instituto Fogo Cruzado, durante o mês de setembro, 196 tiroteios foram mapeados só na Região Metropolitana do Rio. Destes, 40% aconteceram durante operações policiais, demonstrando que a polícia está trabalhando, porém é preciso deixar claro que sozinha ela não dará conta de frear o avanço da criminalidade. Regiões inteiras do Rio estão dominadas por criminosos e milicianos, que extorquem moradores e os impõem as próprias regras. Um poder paralelo, no qual o Estado constituído está de fora e sem controle.

Retomar essas áreas e trazer a paz exige planejamento estratégico e inteligência, algo que há anos sinalizamos, porém entra e sai governo e nada avança. Talvez, esteja aí o grande erro do país, qual seja tratar a Segurança Pública como política de governo e não de Estado. O maior exemplo disso foram as UPPs que não se sustentou por vários motivos, dentre eles a descontinuidade e, sobretudo, a falta de introdução de outros serviços públicos.

Violência se combate com policiamento ostensivo, mas junto deve haver investimento em educação, saúde, saneamento básico, moradias dignas, emprego e geração de renda. Isso não é fácil, pelo contrário, é complexo, mas é o único caminho e que exige a união de forças das três esferas de poderes. Sem isso a situação só tende a agravar e continuaremos expostos aos constantes confrontos armados.




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